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Autor: dsc-admin

  • Reembolso do IRS: O que precisa saber e como aproveitar ao máximo?

    Reembolso do IRS: O que precisa saber e como aproveitar ao máximo?

    A entrega da declaração anual de IRS é um momento chave na vida financeira de muitos contribuintes. Para grande parte dos portugueses, este processo pode traduzir-se na devolução de parte do imposto pago ao longo do ano — o chamado reembolso do IRS.

    Mais do que uma simples devolução, este valor pode ser uma ferramenta estratégica de gestão financeira, desde que bem compreendido e usado com consciência. Neste artigo, explicamos como funciona o reembolso, o que o influencia e como tirar o melhor proveito possível.

     

    O que é, afinal, o reembolso do IRS?

    O reembolso do IRS resulta de um acerto entre o que foi retido na fonte durante o ano e o imposto efetivamente devido. Ao longo do ano fiscal, uma parte dos rendimentos — salários, pensões ou recibos verdes — é retida automaticamente para antecipar o pagamento do imposto.

    Na altura da entrega da declaração anual, a Autoridade Tributária apura o imposto final a pagar, tendo em conta os rendimentos declarados, as deduções, os encargos e eventuais benefícios fiscais. Se o valor retido for superior ao imposto devido, o excedente será devolvido ao contribuinte sob a forma de reembolso.

    Este montante pode ser usado para reforçar poupanças, amortizar dívidas ou investir, desde que seja gerido com planeamento.

     

    Simular é antecipar: quanto posso receber?

    A simulação da declaração de IRS, disponível no Portal das Finanças, permite antecipar o montante a pagar ou a receber. É especialmente útil para:

    • Comparar o impacto fiscal da entrega conjunta ou separada da declaração (no caso de casais);
    • Avaliar se compensa declarar rendimentos isentos ou parcialmente isentos;
    • Ter uma previsão do valor do reembolso ou do imposto a pagar. 

    Nota importante: a simulação tem caráter indicativo. O valor real só é confirmado após a validação oficial da declaração. Podem existir diferenças se forem detectados erros, omissões ou divergências nos dados submetidos.

     

    Passo a passo: como simular o seu reembolso

    Se nunca utilizou o simulador de IRS, siga este guia simples:

    1. Aceda ao Portal das Finanças
      Entre em www.portaldasfinancas.gov.pt, utilizando o seu NIF e a respetiva senha de acesso. Se não tiver senha, pode solicitá-la online.
    2. Aceda à simulação
      Na área da declaração de IRS, inicie o preenchimento da declaração (Modelo 3) e, após completar os dados, utilize a função “Simular”.
    3. Insira os dados completos
      Introduza corretamente os seus rendimentos, despesas e deduções fiscais: saúde, educação, habitação, seguros, lares, entre outros.
    4. Consulte o resultado
      O sistema apresentará uma estimativa do imposto a pagar ou a receber. Este valor é útil para planear o seu orçamento.
    5. Reveja e corrija se necessário
      Se notar omissões ou erros, pode corrigir os campos e gerar uma nova simulação. Certifique-se de que nenhuma dedução fiscal está a ser ignorada.

     

    Cometeu um erro? Corrija a tempo!

    É comum cometer erros no preenchimento da declaração. A boa notícia é que pode entregar uma declaração de substituição.

    • Se for feita dentro do prazo legal de entrega, substitui automaticamente a anterior, sem penalizações;
    • Se for entregue até 30 dias após o prazo, também não há lugar a coima, desde que não resulte em reembolso superior ao inicialmente apurado;
    • Após esse período, pode haver lugar a coimas ou juros compensatórios, sobretudo se o erro aumentar o valor a reembolsar. 

    Erros comuns:

    • Omissão de rendimentos;
    • Dados incorretos de dependentes;
    • Despesas com benefício fiscal não declaradas;
    • Erros na indicação do IBAN para o reembolso. 

    Dica: Acompanhe o estado da declaração e do reembolso no Portal das Finanças, na secção “Consultar declaração”.

     

    Já recebeu o reembolso. E agora?

    Se já recebeu o valor, é o momento ideal para pensar com estratégia. Em vez de o gastar impulsivamente, considere:

    • Amortizar dívidas, especialmente com taxas de juro elevadas;
    • Reforçar o fundo de emergência (idealmente entre 3 a 6 meses de despesas fixas);
    • Investir em formação ou certificações que valorizem a sua carreira;
    • Aplicar em produtos financeiros seguros, como Certificados do Aforro/Tesouro ou PPRs, consoante o seu perfil;
    • Planear uma despesa pessoal ou familiar relevante, feita com consciência. 

     

    O reembolso do IRS não é um presente do Estado, mas sim o resultado de uma retenção superior ao imposto devido. Encará-lo como uma oportunidade para equilibrar ou fortalecer a sua situação financeira é um passo inteligente. O IRS pode — e deve — ser um aliado na construção da sua estabilidade financeira.

    Se tiver dúvidas, consulte um contabilista certificado ou informe-se junto da Autoridade Tributária. Uma decisão bem informada hoje pode fazer toda a diferença no seu futuro.

  • Diferenças entre poupança e investimento: qual é a melhor escolha para o seu perfil?

    Diferenças entre poupança e investimento: qual é a melhor escolha para o seu perfil?

    Num mundo onde a estabilidade financeira se tornou um verdadeiro desafio, perceber a diferença entre poupar e investir é essencial para tomar boas decisões financeiras. Cada uma destas estratégias tem um objetivo diferente e entender em que situações devem ser aplicadas pode fazer toda a diferença no seu futuro financeiro.

     

    Hoje, quero ajudar a perceber as principais diferenças, vantagens e riscos associados à poupança e ao investimento, para que consiga construir uma estratégia adequada ao seu perfil e aos seus objetivos.

     

    1. O que é a poupança?

    Poupar é o ato de reservar parte do rendimento que recebemos para usar no futuro. Normalmente, a poupança é associada a produtos de baixo risco, como contas poupança, certificados de aforro ou depósitos a prazo.

    Vantagens da poupança:

    • Baixo risco de perda;
    • Liquidez elevada (dinheiro disponível rapidamente);
    • Segurança em caso de imprevistos.

    Desvantagens da poupança:

    • Rendimentos geralmente baixos;
    • Pode não proteger contra a inflação a longo prazo.

    Exemplo prático:

    Imagine que quer juntar 3.000€ para uma viagem no próximo ano. Manter esse valor numa conta poupança assegura que terá o montante disponível quando precisar, sem surpresas desagradáveis.

     

    1. O que é o investimento?

    Investir significa aplicar dinheiro em ativos que podem gerar retorno ao longo do tempo, como ações, fundos de investimento, obrigações. Ao investir, aceitamos um nível de risco em troca da possibilidade de obter ganhos mais elevados.

    Vantagens do investimento:

    • Possibilidade de rendimentos superiores;
    • Proteção contra a inflação;
    • Criação de património e geração de riqueza a longo prazo.

    Desvantagens do investimento:

    • Risco de perda parcial ou total do capital;
    • Volatilidade dos mercados financeiros;
    • Exige acompanhamento e conhecimento.

    Exemplo prático:

    Se investir 5.000€ num fundo diversificado e este render 5% ao ano, em 10 anos pode ter mais de 8.000€. Mas também há o risco de o mercado desvalorizar temporariamente.

     

    1. Em que situações devo poupar?

    A poupança é ideal para:

    • Construir um fundo de emergência (equivalente a 6 a 12 meses de despesas);
    • Alcançar objetivos de curto prazo (1 a 3 anos);
    • Garantir liquidez para situações imprevistas (despesas médicas, reparação de carro, etc.);
    • Sempre que precisar de estabilidade e acesso rápido ao dinheiro, a poupança é a melhor opção.

     

    1. Em que situações devo investir?

    O investimento é indicado para:

    • Objetivos de médio a longo prazo (5 anos ou mais);
    • Construir património para a reforma;
    • Financiar a educação dos filhos no futuro;
    • Diversificar fontes de rendimento;
    • Investir permite que o dinheiro trabalhe a seu favor ao longo do tempo, potencialmente aumentando a sua independência financeira.

     

    1. Como definir o seu perfil financeiro?

    Conhecer o seu perfil é essencial antes de investir:

    • Conservador: Evita riscos e prefere estabilidade.
    • Moderado: Aceita algum risco, mas valoriza equilíbrio.
    • Agressivo: Procura altas rentabilidades e aceita a volatilidade dos mercados.

    Como descobrir o seu perfil? Responda a perguntas simples:

    • Quanto tempo posso deixar o dinheiro investido sem precisar dele?
    • Como reajo a perdas temporárias?
    • Prefiro segurança ou potencial de crescimento?

     

    1. Erros comuns a evitar
    • Investir sem ter um fundo de emergência: imprevistos acontecem e podem obrigá-lo a vender investimentos em má altura.
    • Não diversificar: apostar tudo num só ativo é arriscado.
    • Tomar decisões com base em emoções: euforia ou medo são maus conselheiros.
    • Ignorar o horizonte temporal: cada objetivo tem um prazo, respeitá-lo é crucial.

     

    1. Como combinar poupança e investimento?

    O segredo de uma boa saúde financeira está no equilíbrio. Primeiro, construa um fundo de emergência. Depois, defina objetivos e prazos.

    Aplique parte da sua poupança em investimentos alinhados com o seu perfil.

    Por exemplo, pode manter 30% do seu património em poupança e 70% investido, ajustando conforme as suas necessidades e a fase da vida.

    Poupar e investir não são opostos, são aliados. Cada um tem um papel fundamental na construção de uma vida financeira equilibrada e segura.

    Reserve algum tempo para refletir sobre o que quer conquistar, em quanto tempo e que riscos está disposto a assumir. E lembre-se: não é preciso começar com grandes quantias. O mais importante é começar.

    Gerir bem o seu dinheiro é uma forma de cuidar do seu futuro e da sua liberdade.

  • IRS Jovem: Benefícios e como aproveitar ao máximo

    IRS Jovem: Benefícios e como aproveitar ao máximo

    Entrar no mercado de trabalho é um marco importante na vida de qualquer jovem. Com os primeiros salários, surgem novas responsabilidades, incluindo as obrigações fiscais. Para tornar esta transição mais suave e incentivar a empregabilidade jovem, o Estado português criou um regime fiscal especialmente pensado para os recém-chegados ao mundo profissional: o IRS Jovem.

    Mas afinal, em que consiste este regime? Quem pode beneficiar? E como garantir que está a tirar o maior proveito possível desta vantagem fiscal? Neste artigo, explicamos tudo o que precisa de saber.

     

    O que é o IRS Jovem?

    O IRS Jovem é um regime de isenção parcial de IRS destinado a jovens que obtenham rendimentos de trabalho dependente (categoria A) ou independente (categoria B). Este regime visa apoiar os jovens na fase inicial da sua carreira profissional, oferecendo benefícios fiscais significativos.

     

    Quem pode beneficiar?

    Desde 2025, podem beneficiar do IRS Jovem os contribuintes que:

    • Tenham até 35 anos de idade (à data de 31 de dezembro do ano em causa);
    • Não sejam considerados dependentes num agregado familiar;
    • Obtenham rendimentos das categorias A ou B;
    • Tenham a sua situação tributária regularizada.

    O acesso ao regime deixou de depender do grau de escolaridade, tornando-o mais inclusivo.

     

    Regime anterior (até 2024)

    No modelo anterior, o IRS Jovem exigia que o contribuinte tivesse concluído um ciclo de estudos (ensino secundário ou superior) e iniciado a atividade profissional após essa conclusão. A isenção aplicava-se apenas durante 5 anos, com uma percentagem decrescente:

    • 1.º ano: 100% de isenção até ao limite de 40 x IAS (ex: 19.200€ em 2024);
    • 2.º ano: 75%;
    • 3.º ano: 50%;
    • 4.º e 5.º ano: 25%.

    Este modelo teve impacto positivo na estabilidade financeira de muitos jovens, mas era menos abrangente e com um prazo mais curto.

     

    Novo regime (desde 2025)

    Com as alterações implementadas, o IRS Jovem tornou-se mais duradouro e acessível:

    • 1.º ano: Isenção de 100% até ao limite de 55 x IAS (em 2025: €28.737,50);
    • 2.º ao 4.º ano: Isenção de 75%;
    • 5.º ao 7.º ano: Isenção de 50%;
    • 8.º ao 10.º ano: Isenção de 25%.

    A adesão continua a ser voluntária e deve ser indicada todos os anos na declaração de IRS.

     

    Como tirar o máximo partido do IRS Jovem

    Poupar nos impostos é apenas o primeiro passo. O verdadeiro valor deste benefício está no que faz com esta poupança. Aqui ficam algumas dicas práticas para usar o dinheiro de forma estratégica:

    • Investir em formação contínua
      Aproveite para fazer cursos técnicos, especializações ou mestrados que reforcem o seu currículo.
    • Construir uma reserva financeira
      Criar um fundo de emergência é essencial para lidar com imprevistos sem recorrer a crédito.
    • Investir com visão de futuro
      Considere colocar parte da poupança em produtos financeiros como PPRs, ETFs ou fundos de investimento.
    • Pagar dívidas ou evitar endividamento
      Se tiver dívidas (como propinas ou créditos pessoais), use esta folga fiscal para amortizá-las mais rapidamente.
    • Aproveitar experiências
      Seja uma viagem, um intercâmbio ou um projeto pessoal, investir em experiências pode trazer valor para a vida pessoal e profissional.

     

    O IRS Jovem é uma ferramenta poderosa para apoiar os jovens portugueses na sua integração no mercado de trabalho. Com o novo regime mais alargado e inclusivo, a oportunidade de poupança fiscal é ainda maior. Planeie com antecedência, utilize o benefício com inteligência e, se necessário, procure aconselhamento profissional.

    Na DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, apoiamos o crescimento financeiro de todas as gerações. A nossa missão é ajudá-lo a tomar as melhores decisões para o seu futuro.

  • PPR: o que é, como escolher e quais os benefícios?

    PPR: o que é, como escolher e quais os benefícios?

    O Plano Poupança Reforma (PPR) é uma das ferramentas mais eficazes para quem deseja assegurar um complemento à sua reforma, com imensas vantagens, tanto em termos de rendimento quanto de benefícios fiscais. 

     

    Neste artigo, vamos explorar o que é um PPR, como escolher o mais adequado para si e quais os benefícios associados a esta escolha.

     

    O que é um PPR?

    Um PPR é um produto de poupança de longo prazo que tem como objetivo principal complementar a pensão de reforma. Este produto pode apresentar-se sob a forma de fundo de investimento ou de seguro de vida e é gerido por instituições financeiras autorizadas, como bancos ou seguradoras. Com planos que vão desde fundos de ações até soluções mais conservadoras, o PPR permite acumular recursos com benefícios fiscais ao longo dos anos.

     

    Benefícios fiscais dos PPRs

    No momento da subscrição, pode beneficiar de uma dedução no IRS que pode ir até 400€, dependendo da sua idade e do montante investido. Além disso, no momento do resgate, os montantes recebidos são tributados a uma taxa reduzida de IRS, especialmente se o resgate ocorrer sob condições específicas, como após a reforma por velhice ou em caso de doença grave.

     

    Como escolher o PPR adequado?

    A escolha de um PPR deve ser feita levando em consideração vários fatores, nomeadamente:

    • Perfil de risco: Avalie se prefere um PPR mais conservador, com capital garantido, ou um mais arriscado, com potencial de maior rentabilidade.
    • Condições de resgate: Verifique as condições e possíveis penalizações em caso de resgate antecipado.
    • Benefícios fiscais: Considere os benefícios fiscais tanto no momento da subscrição quanto no resgate.
    • Reputação da instituição: Opte por instituições financeiras com boa reputação e solidez no mercado.

     

    Utilização estratégica dos PPRs

    Além de ser um excelente meio de poupança para a reforma, o PPR pode também ser utilizado em situações específicas antes da reforma, como no pagamento de prestações de crédito à habitação. Esta flexibilidade faz do PPR uma ferramenta valiosa tanto para o planeamento a longo prazo quanto para necessidades financeiras mais imediatas, oferecendo um equilíbrio entre rentabilidade e segurança.

     

    Fatores a considerar

    Antes de subscrever um PPR, é importante analisar as características específicas de cada plano, como os custos de gestão, as condições de resgate e a política de investimento. Comparar diferentes produtos no mercado pode ajudar a encontrar o PPR que melhor se adapta às suas necessidades e expectativas de retorno a longo prazo.

    Investir num PPR é uma excelente decisão para quem procura segurança financeira na reforma. Com vantagens fiscais significativas e a possibilidade de obter um rendimento atraente a longo prazo, os PPRs representam uma excelente opção de poupança. 

    Lembre-se de avaliar as suas opções e escolher um plano que se alinhe com os seus objetivos financeiros e perfil de risco. A chave para maximizar os benefícios de um PPR está no planeamento e numa escolha informada.

  • 5 Razões para se tornar um Intermediário de Crédito

    5 Razões para se tornar um Intermediário de Crédito

    O mercado financeiro está em constante evolução, e a profissão de intermediário de crédito surge como uma excelente oportunidade para quem deseja crescer profissionalmente e fazer a diferença na vida das pessoas. Se está a ponderar uma nova carreira ou expandir a sua atividade, tornar-se um intermediário de crédito pode ser a solução ideal. Descubra as 5 principais razões para embarcar nesta profissão e como pode transformar a sua vida profissional.

     

    1. Grande procura pelo serviço e oportunidades no mercado de crédito

    A procura por crédito tem vindo a crescer, especialmente em áreas como o crédito à habitação, crédito pessoal e crédito automóvel. Muitas pessoas não sabem por onde começar ou precisam de orientação para encontrar as melhores condições. Como intermediário de crédito, terá a oportunidade de ajudar os seus clientes a escolher a solução mais adequada ao seu perfil, enquanto beneficia do aumento da procura por serviços financeiros especializados.

    Com o mercado de crédito em expansão, o papel do intermediário de crédito torna-se cada vez mais importante. Quanto mais diversificadas forem as suas ofertas e melhor for o seu conhecimento do mercado, mais clientes conseguirá atrair e reter.

     

    2. Flexibilidade profissional

    Uma das maiores vantagens de ser intermediário de crédito é a flexibilidade que a profissão oferece. Pode trabalhar de forma independente ou integrar uma rede sólida como a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO. A liberdade de definir a sua própria agenda permite-lhe conciliar a atividade profissional com outras responsabilidades pessoais, tornando-a uma excelente opção para quem valoriza o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional.

     

    3. Potencial de rendimento atrativo

    O rendimento de um intermediário de crédito está diretamente ligado ao seu esforço e capacidade de captar e fidelizar clientes. Trabalhando com um modelo baseado em comissões, o seu rendimento pode crescer exponencialmente com o aumento do número de clientes atendidos e das intermediações realizadas. Além disso, ao alavancar o seu conhecimento e experiência, terá a oportunidade de aumentar a sua carteira de clientes e alcançar um nível de rendimento muito competitivo.

    Ao desenvolver uma boa rede de contactos e oferecer soluções personalizadas aos seus clientes, conseguirá aumentar as suas comissões e conquistar novos negócios. O potencial de crescimento financeiro é significativo para aqueles que se dedicam e são proativos.

     

    4. Ajudar os clientes a tomar boas decisões financeiras 

    Um intermediário de crédito não é apenas um vendedor de produtos financeiros. A sua principal função é ajudar as pessoas a tomar decisões financeiras informadas e responsáveis. Seja para adquirir uma casa, um carro ou financiar um projeto pessoal, ao oferecer soluções que melhor se adequem às necessidades de cada cliente, estará a contribuir para o seu bem-estar financeiro. Este papel de consultor financeiro é gratificante, pois envolve uma grande responsabilidade e impacto positivo na vida das pessoas.

     

    5. Desenvolvimento contínuo e crescimento profissional

    Ser um intermediário de crédito exige o domínio de várias áreas, como a negociação, análise de ofertas financeiras e a gestão de relações com clientes. Além disso, o mercado está em constante evolução, o que permite que aprenda continuamente e cresça profissionalmente. Com o apoio de redes como a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, terá acesso a formação constante e a uma rede de apoio que o ajudará a expandir os seus conhecimentos e a sua carreira.

     

    Tornar-se intermediário de crédito oferece uma série de vantagens para quem procura flexibilidade, potencial de rendimento e a oportunidade de ajudar os outros. Ao integrar a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, terá acesso a uma marca consolidada no mercado e a um ambiente de trabalho colaborativo, onde pode crescer e alcançar os seus objetivos.

    Se está pronto para começar um novo percurso profissional ou expandir a sua carreira, não hesite em contactar-nos. Estamos aqui para o ajudar a dar os próximos passos com confiança e sucesso.

  • Planeamento financeiro para famílias: dicas essenciais

    Planeamento financeiro para famílias: dicas essenciais

    Num mundo cada vez mais imprevisível, o planeamento financeiro é uma ferramenta essencial para as famílias que ambicionam ter um futuro seguro e estável. A necessidade de gerir despesas, poupar para objetivos futuros e proteger-se contra incertezas, nunca foi tão crucial. 

    Neste artigo, vou partilhar dicas práticas para ajudar as famílias a construir uma base financeira sólida.

     

    1. Estabelecer um orçamento familiar

    O primeiro passo no planeamento financeiro é criar um orçamento familiar detalhado. Identifique todas as fontes de rendimento e registe todas as despesas, desde as fixas, como habitação e serviços, até às variáveis, como alimentação e lazer. A utilização de aplicações de gestão financeira pode facilitar este processo, permitindo uma visão clara de onde o dinheiro está a ser gasto e onde se podem fazer cortes.

     

    1. Criar um fundo de emergência

    Uma das pedras angulares de um planeamento financeiro sólido é a criação de um fundo de emergência. Idealmente, este deve cobrir entre três a seis meses de despesas regulares. Um fundo de emergência pode ser um salva-vidas em situações imprevistas, como perda de emprego ou despesas médicas não planeadas, evitando que a família tenha que recorrer a empréstimos.

    -> Para saber mais sobre fundo de emergência leia o meu artigo aqui

     

    1. Investir na educação financeira dos filhos

    É vital incutir noções de gestão financeira nas crianças desde cedo. Ensinar os filhos a poupar, a entender o valor do dinheiro e a fazer escolhas financeiras conscientes prepara-os para decisões financeiras mais complexas no futuro. Podem começar com algo simples, como uma mesada que eles têm que gerir para alcançar pequenos objetivos de poupança.

     

    1. Planear para a educação e reforma

    A educação dos filhos e a reforma são dois dos maiores desafios financeiros que uma família pode enfrentar. Começar a poupar cedo para estas despesas pode reduzir o impacto financeiro no futuro. Planos de poupança-ensino ou planos de pensões privados são opções que podem ser exploradas.

     

    1. Proteção através de Seguros

    Uma revisão regular das necessidades de seguros é crucial. Isso inclui seguros de saúde, vida, habitação e automóvel. Certificar-se de que as apólices estão atualizadas e ajustadas às necessidades atuais da família pode evitar despesas exorbitantes em tempos de crise.

     

    1. Recorrer a um especialista da rede DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO

    Quando se trata de decisões financeiras complexas, consultar um especialista na DSIC é uma excelente decisão. Um dos nossos especialistas pode ajudar a criar estratégias de investimento, garantindo que todos os aspectos do património familiar estejam devidamente geridos.

     

    O planeamento financeiro é um caminho contínuo que requer dedicação e ajustes regulares. Cada família é única, e o que funciona para uma pode não ser ideal para outra. Contudo, adotar estas práticas essenciais pode ajudar a garantir que a sua família está, financeiramente, preparada para enfrentar o que o futuro reserva, permitindo focar-se no que realmente importa: o bem-estar e a felicidade da sua família.

  • Qual é o Papel do Intermediário de Crédito?

    Qual é o Papel do Intermediário de Crédito?

    A obtenção de crédito pode ser um processo complexo, repleto de opções e condições que podem parecer confusas para quem não tem experiência na área financeira. Neste contexto, o intermediário de crédito desempenha um papel fundamental, ajudando os consumidores a encontrar soluções financeiras adequadas às suas necessidades. Mas afinal, o que faz um intermediário de crédito e como pode ser uma mais-valia para si?

     

    O que é um Intermediário de Crédito?

    Um intermediário de crédito é uma entidade ou profissional certificado que atua como um facilitador entre o consumidor e as instituições financeiras. O seu principal objetivo é apresentar soluções de crédito personalizadas, garantindo que o cliente obtém as melhores condições possíveis, tanto em termos de taxa de juro, como de prazos e encargos associados.

     

    Como um Intermediário de Crédito pode ajudá-lo?

    1. Acesso a Múltiplas Ofertas

    Os intermediários de crédito trabalham com diversas instituições financeiras, o que lhes permite comparar várias propostas e apresentar ao cliente as melhores opções disponíveis no mercado. Esta diversidade de escolhas aumenta a probabilidade de encontrar um crédito que se ajuste perfeitamente ao perfil financeiro do cliente.

    2. Negociação de Condições Mais Vantajosas

    Por possuírem um conhecimento aprofundado do setor financeiro, os intermediários de crédito têm a capacidade de negociar condições mais favoráveis para os seus clientes. A proximidade com as instituições financeiras permite ao intermediário de crédito conhecer as diversas ofertas do mercado.

    3. Aconselhamento Personalizado

    Cada pessoa tem uma situação financeira única. Os intermediários de crédito oferecem aconselhamento personalizado, analisam o perfil do cliente, qualificam-no financeiramente, percebem o enquadramento e , ajudam a escolher a melhor solução de crédito de acordo com as necessidades e possibilidades de pagamento.

    4. Redução da Burocracia

    O processo de obtenção de crédito pode ser moroso e burocrático. Um intermediário de crédito trata de toda a documentação necessária, facilitando o processo e reduzindo significativamente o tempo de aprovação.

    5. Segurança e Transparência

    Os intermediários de crédito certificados são regulados por entidades competentes, garantindo um serviço seguro e transparente. O cliente tem acesso a todas as informações relevantes antes de tomar uma decisão, evitando surpresas desagradáveis no futuro.

     

    Por que deve Recorrer a um Intermediário de Crédito?

    Recorrer a um intermediário de crédito pode ser a melhor opção para quem deseja obter um crédito com as melhores condições e sem complicações. Os benefícios são:

    • Acesso a um maior leque de ofertas;
    • Economia de tempo e esforço na pesquisa de condições;
    • Melhor planeamento financeiro e prevenção do sobre-endividamento;
    • Redução de custos e melhoria das condições do empréstimo.

     

    DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO: A Melhor Escolha para Si

    A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO dispõe de uma rede de lojas em todo o território nacional. As suas equipas  são especialistas na intermediação de crédito e trabalham para encontrar as melhores soluções financeiras para os seus clientes. Com uma equipa experiente e uma vasta rede de parceiros financeiros, a rede garante um serviço transparente, eficiente e adaptado às suas necessidades.

    Contacte uma loja perto de si e descubra como podemos ajudá-lo a obter o melhor crédito para si!

  • Primeira Casa: como o Crédito à Habitação Jovem pode abrir portas para a sua independência

    Primeira Casa: como o Crédito à Habitação Jovem pode abrir portas para a sua independência

    A transição para a independência financeira é um objetivo para muitos jovens adultos em Portugal, sendo a compra da primeira casa um dos passos mais decisivos neste percurso. 

    Neste contexto, o Crédito à Habitação Jovem surge como uma ferramenta essencial, concebida para facilitar a aquisição de uma habitação própria, adaptando-se às necessidades e realidades financeiras dos jovens.

    O que é o Crédito à Habitação Jovem?

    O Crédito à Habitação Jovem é um produto financeiro destinado aos jovens até aos 35 anos, que desejam adquirir a sua primeira habitação própria e permanente. Este crédito é diferenciado por várias características desenhadas especificamente para jovens que estão a começar a sua vida adulta e que muitas vezes ainda estão a consolidar a sua situação financeira e profissional.

    Vantagens do Crédito à Habitação Jovem

    As vantagens deste programa são diversas, destacando-se principalmente pela sua acessibilidade e suporte financeiro:

    1. Financiamento até 100%: Um dos maiores atrativos é a possibilidade de financiar até de outra forma não seria possível. Isso significa que os jovens podem adquirir a sua habitação sem a necessidade de acumular um grande capital inicial para entrada.
    2. Garantia pessoal do Estado: Para além de facilitar a aprovação do financiamento, O Estado oferece uma garantia que pode cobrir até 15% do valor do financiamento, proporcionando uma camada extra de segurança tanto para o banco quanto para o comprador.
    3. Isenções fiscais: Outro aspeto muito importante é a isenção de IMT e Imposto do Selo, o que reduz consideravelmente os custos iniciais da compra.

    Para se qualificar para o Crédito à Habitação Jovem, o candidato devem cumprir certos critérios de elegibilidade, tais como:

    •  Ter entre 18 e 35 anos;
    •  Possuir domicílio fiscal em Portugal;
    • Não ser proprietário de qualquer imóvel.
    • Não possuir  dívidas  ao Fisco ou à Segurança Social;
    • Rendimentos coletáveis anuais  até  ao 8º escalão do IRS.
    • O imóvel a comprar não pode  ultrapassar os 450 .000€

    O processo de candidatura inicia-se com uma análise detalhada do perfil financeiro do solicitante, seguida da avaliação do imóvel a ser adquirido. Após estas etapas, o contrato é formalizado, incluindo todas as condições previamente acordadas.

    Além de ser uma ferramenta financeira, este tipo de crédito –  Crédito à Habitação Jovem tem um impacto social significativo. Ao facilitar o acesso à habitação para os jovens, contribui, diretamente, para a estabilidade e desenvolvimento pessoais, permitindo que mais indivíduos construam o seu futuro de maneira segura e sustentável.

    Investir na primeira casa é uma das decisões mais importantes na vida de um jovem adulto e o Crédito à Habitação Jovem é uma excelente opção para quem procura segurança, apoio e condições favoráveis!

  • 5 Erros comuns ao pedir um crédito e como evitá-los

    5 Erros comuns ao pedir um crédito e como evitá-los

    Pedir um crédito é uma decisão financeira importante, e estar bem informado é essencial para evitar problemas que possam comprometer o seu futuro. Muitas pessoas cometem erros simples, mas que podem ter um grande impacto no seu orçamento. Para o ajudar a tomar decisões mais seguras, apresentamos os cinco erros mais comuns ao pedir um crédito e como os pode evitar.

     

    1. Não comparar ofertas de crédito

    Muitas pessoas solicitam um crédito sem antes comparar as diversas opções disponíveis no mercado. No entanto, cada instituição financeira oferece condições diferentes, e uma simples comparação pode resultar numa poupança significativa. A taxa de juro, o prazo de pagamento e as condições gerais podem variar consideravelmente entre as ofertas.

    Como evitar este erro: Utilize simuladores de crédito e consulte várias instituições financeiras para identificar as melhores condições para o seu perfil. Este pequeno esforço pode traduzir-se numa poupança considerável a longo prazo.

     

    2. Ignorar o impacto das taxas de juro no custo total do crédito

    Muitas pessoas focam-se apenas no valor das prestações mensais e ignoram o custo total do crédito. A taxa de juro aplicada pode aumentar significativamente o montante a pagar ao longo do tempo.

    Como evitar este erro: Pergunte sempre qual é o Custo Total Efetivo Anual (CTEA), que inclui todas as taxas e encargos associados ao crédito. Desta forma, poderá avaliar o impacto real do crédito no seu orçamento e tomar decisões mais informadas.

     

    3. Pedir um montante acima da sua capacidade de pagamento

    Solicitar um crédito por um valor superior à sua capacidade de pagamento pode levar a dificuldades financeiras no futuro. Muitas vezes, as pessoas são motivadas por necessidades imediatas e acabam por assumir um compromisso que se torna insustentável.

    Como evitar este erro: Antes de pedir um crédito, analise detalhadamente o seu orçamento. Determine quanto pode pagar por mês sem comprometer outras despesas essenciais. Pedir apenas o montante que consegue pagar, prevendo outras eventuais despesas que possam surgir, evita problemas financeiros e endividamento excessivo.

     

    4. Não ler atentamente o contrato de crédito

    Assinar um contrato sem ler todos os detalhes pode resultar em custos inesperados. Muitas pessoas não prestam atenção a cláusulas sobre taxas adicionais ou condições específicas de pagamento, o que pode gerar surpresas desagradáveis.

    Como evitar este erro: Leia cuidadosamente o contrato, mesmo que seja longo ou complexo. Se tiver dúvidas, esclareça-as junto da instituição financeira antes de assinar. Conhecer todas as condições é essencial para evitar problemas futuros.

     

    5. Não ajustar o orçamento após contrair um crédito

    Depois de contrair um crédito, é fundamental reorganizar o seu orçamento para garantir que as prestações não comprometam a sua estabilidade financeira. Muitos esquecem-se de incluir os pagamentos no planeamento mensal, o que pode levar a dificuldades no cumprimento dos compromissos financeiros.

    Como evitar este erro: Assim que o crédito for aprovado, ajuste o seu orçamento financeiro. Inclua as novas prestações e, se necessário, reduza outras despesas para garantir que consegue cumprir os pagamentos sem dificuldades.

     

    Como garantir um crédito seguro e vantajoso?

    Evitar estes erros é essencial para proteger as suas finanças e garantir um crédito adequado à sua situação. No entanto, sabemos que analisar todas as ofertas e condições pode ser complicado. É aqui que um intermediário de crédito pode fazer toda a diferença.

    Na rede DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, vai encontrar especialistas que se  dedicam a encontrar as melhores soluções para o seu perfil financeiro. Trabalhamos com as principais instituições financeiras para lhe apresentar ofertas vantajosas e adaptadas às suas necessidades.

    Consulte-nos antes de tomar qualquer decisão financeira! Estamos aqui para o ajudar a fazer escolhas seguras, com confiança e tranquilidade.

  • Crédito Consolidado – Como pode ajudar a equilibrar as suas finanças?

    Crédito Consolidado – Como pode ajudar a equilibrar as suas finanças?

    O crédito consolidado surge como uma solução financeira para quem pretende reduzir os seus encargos e reorganizar as suas dívidas. Neste artigo, explorarei como funciona, as suas vantagens e os aspetos a considerar antes de optar por esta solução.

    O que é o crédito consolidado?

    O crédito consolidado consiste na junção de vários créditos num único contrato, permitindo reduzir a prestação mensal através de uma taxa de juro mais baixa e um prazo de pagamento alargado. Desta forma, passa a ter apenas um pagamento por mês, em vez de gerir múltiplas prestações a diferentes entidades.

    Principais vantagens do crédito consolidado

    Optar por um crédito consolidado pode trazer diversos benefícios, nomeadamente:

    • Redução da prestação mensal: Em alguns casos, a redução pode chegar a 60%, permitindo uma maior folga financeira.
    • Simplificação da gestão financeira: Com apenas um pagamento mensal, é mais fácil controlar o seu orçamento e, também, evitar esquecimentos ou atrasos.
    • Taxas de juro mais baixas: Geralmente, os créditos consolidados oferecem taxas de juro mais vantajosas do que os cartões de crédito ou créditos ao consumo.
    • Evita o incumprimento: Se sente dificuldades em pagar as suas prestações, consolidar os créditos pode ajudar a evitar situações de atraso e as consequentes penalizações.

    Possíveis desvantagens a considerar

    Apesar das vantagens, é importante estar atento a alguns aspetos menos positivos do crédito consolidado:

    • Aumento do custo total da dívida: Embora a prestação mensal possa ser reduzida, o prazo mais longo pode levar a um aumento do montante total de juros pagos.
    • Requisitos para aprovação: Nem todos os consumidores são elegíveis para um crédito consolidado. Os bancos e instituições financeiras exigem estabilidade financeira e uma boa história de crédito.
    • Risco de novos endividamentos: A folga financeira resultante do crédito consolidado deve ser bem gerida para evitar acumular novas dívidas.

    Como saber se o crédito consolidado é a melhor opção?

    Antes de optar por consolidar os seus créditos, faça uma análise detalhada da sua situação financeira:

    1. Avalie a sua taxa de esforço: O valor das suas prestações mensais não deve ultrapassar 35% do seu rendimento líquido.
    2. Verifique os custos associados: Alguns créditos consolidados têm comissões de abertura, avaliação e outros encargos.
    3. Evite prazos excessivamente longos: Se possível, opte pelo menor prazo que consiga suportar confortavelmente.

    O processo de obtenção do crédito consolidado

    Se decidir avançar com a consolidação dos seus créditos, o processo geralmente segue estas etapas:

    1. Análise da situação financeira: Avaliamos os seus rendimentos, histórico de crédito e dívidas existentes.
    2. Apresentação de propostas: Serão feitas simulações para encontrar a melhor solução para o seu caso.
    3. Aprovação do crédito: Após a análise e verificação das condições, o crédito é aprovado.
    4. Liquidação das dívidas anteriores: O novo crédito é utilizado para pagar os créditos anteriores.
    5. Início do pagamento da nova prestação: A partir deste momento, passa a ter apenas um pagamento mensal para gerir.

     

    O crédito consolidado pode ser uma excelente alternativa para quem tem vários créditos e deseja reduzir os seus encargos mensais. No entanto, é essencial avaliar bem as condições e garantir que esta solução se adequa à sua realidade financeira. Antes de tomar uma decisão, consulte a rede DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO para garantir que está a fazer a escolha mais acertada para o seu futuro financeiro.