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Autor: dsc-admin

  • A Importância da Educação Financeira para Jovens: Como começar a poupar e a investir

    A Importância da Educação Financeira para Jovens: Como começar a poupar e a investir

    A educação financeira é uma competência essencial que, infelizmente, nem sempre integra a formação tradicional. Para os jovens, aprender a gerir dinheiro desde cedo, pode fazer toda a diferença no futuro, permitindo criar hábitos saudáveis de poupança e investimento que garantam estabilidade e oportunidades ao longo da vida. Aqui ficam algumas dicas práticas para começar este caminho.

    1. Criar um orçamento pessoal

    O primeiro passo para gerir as suas finanças pessoais é compreender para onde vai o dinheiro. Criar um orçamento é essencial para organizar os rendimentos, sejam eles provenientes de uma mesada, bolsa de estudo ou salário, e as despesas, como transporte, alimentação e lazer. 

    Dicas para um bom orçamento:

    • Seguir a regra 50/30/20 pode ser um bom ponto de partida: destinar 50% do rendimento para necessidades, 30% para desejos e 20% para poupança ou investimento.
    • Utilizar ferramentas digitais ou tabelas para monitorizar as despesas.
    • Rever o orçamento regularmente para manter o controlo financeiro e ajustá-lo às suas necessidades.

    Assim, criar um orçamento não só ajuda a ter uma visão clara das suas finanças, como permite tomar melhores decisões.

     

    1. A importância do fundo de emergência

    Poupar é um dos pilares fundamentais da saúde financeira, e criar um fundo de emergência deve ser uma prioridade. Este fundo é indispensável para lidar com imprevistos como despesas de saúde, reparações no automóvel ou outras situações inesperadas. 

    Além disso, esta reserva evita que seja necessário recorrer a empréstimos caros, como os de cartões de crédito, proporcionando maior tranquilidade financeira.

    Para conseguir criar este fundo, defina um objetivo inicial, como 500 euros e, posteriormente, aumente de forma gradual o montante até cobrir entre 3 a 6 meses de despesas obrigatórias, como renda, comida, entre outros. Poupar pequenas quantias regularmente, mesmo que sejam apenas 10 euros por mês, e manter o dinheiro numa conta separada e de acesso restrito são estratégias eficazes para construir esta reserva.

     

    1. Como começar a investir mesmo com um orçamento limitado

    Embora investir possa parecer algo reservado para quem tem rendimentos altos, a verdade é que é possível começar com valores reduzidos. Hoje em dia, existem plataformas acessíveis que permitem iniciar com investimentos de quantias reduzidas. 

    Dicas para iniciar no mundo dos investimentos:

    Antes de começar, informe-se sobre os diferentes tipos de investimento disponíveis, como ações, fundos de investimento, ETFs, entre outros. Dedique algum tempo a estudar cada opção e, caso necessário, procure o apoio de um especialista financeiro para tomar decisões bem fundamentadas.

    Para quem está a dar os primeiros passos, é recomendável começar com investimentos de baixo risco, como certificados do tesouro, certificados de aforro ou PPRs. Estes últimos, em especial, combinam a segurança com vantagens fiscais significativas que podem aumentar o retorno a longo prazo, sendo uma escolha sólida para quem deseja preparar o futuro de forma estruturada.

    Mais importante do que o montante inicial investido é a criação do hábito de investir regularmente. Mesmo que consiga poupar apenas 20 euros por mês, a consistência é a chave para alcançar os seus objetivos financeiros a longo prazo.

     

    1. O impacto do tempo no crescimento dos investimentos: O poder dos juros compostos

    Um dos maiores aliados no crescimento do seu património é o tempo, graças ao poder dos juros compostos. Investir cedo permite que os rendimentos se acumulem de forma exponencial, aumentando substancialmente o capital ao longo dos anos.  

    Imagine uma pequena bola de neve que, ao rolar montanha abaixo, vai crescendo e ganhando velocidade. O mesmo acontece com os seus investimentos ao longo do tempo.

    Por exemplo, se investir 50 euros por mês durante 10 anos com uma taxa de retorno anual de 5%, ao final do período terá investido 6.000 euros, mas o montante acumulado será aproximadamente de 7.764 euros. Já ao longo de 20 anos, esse valor pode ultrapassar os 20.000 euros. Assim, o tempo é um fator crucial para quem deseja alcançar uma situação financeira confortável no futuro.

     

    Aprender a poupar e investir desde cedo permite construir uma base sólida para o futuro financeiro, dando a possibilidade de tomar decisões mais seguras e informadas ao longo da vida. Pequenas mudanças nos hábitos financeiros podem ter um impacto significativo a longo prazo. Além disso, explorar produtos como os PPRs, que combinam poupança e benefícios fiscais, é uma forma inteligente de rentabilizar o dinheiro e preparar-se para os anos vindouros.

    Se houver necessidade de apoio para organizar as finanças ou compreender melhor as opções de poupança e investimento disponíveis, os especialistas da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO estão à sua disposição para o ajudar. Construir um futuro financeiro estável e próspero começa com as decisões de hoje.

  • Fundo de emergência: porque é essencial e como criar um?

    Fundo de emergência: porque é essencial e como criar um?

    A almofada financeira que todos precisam

    Vivemos num mundo cheio de incertezas. Por mais que tentemos planear a nossa vida financeira, os imprevistos acontecem. Desde uma avaria inesperada no carro a uma despesa médica urgente ou até uma situação de desemprego, ter um fundo de emergência é o que pode fazer a diferença entre ultrapassar um obstáculo com segurança ou cair numa espiral de dívidas.

    Mas, afinal, o que é um fundo de emergência? Como se constrói e qual o valor ideal a ter reservado? Neste artigo, Catarina Matos, Coordenadora Nacional Adjunta da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, explica tudo o que precisa saber para manter a estabilidade financeira.

     

    O que é um Fundo de Emergência?

    Um fundo de emergência é uma reserva financeira destinada exclusivamente para cobrir despesas inesperadas. É um “pé-de-meia” para que possa evitar recorrer a empréstimos bancários, evitando juros elevados e endividamento desnecessário.

    O principal objetivo deste fundo é proporcionar segurança financeira e tranquilidade em momentos de crise. Afinal, saber que tem uma reserva para situações imprevistas permite-lhe manter o controlo das suas finanças e evitar decisões precipitadas.

     

    Quanto dinheiro devo ter no Fundo de Emergência?

    O valor ideal de um fundo de emergência depende do seu estilo de vida e das suas despesas fixas mensais. A maioria dos especialistas em finanças pessoais recomenda que este fundo cubra entre seis a doze meses das suas despesas.

     

    Para calcular o montante ideal:

    1º Some todas as suas despesas fixas mensais: habitação, alimentação, transportes, seguros, educação, saúde e serviços públicos.

    2º Multiplique esse valor por seis ou doze, dependendo do seu nível de conforto financeiro.

     

    Exemplo prático: Se as suas despesas fixas mensais forem de 1.500€, o seu fundo de emergência deve situar-se entre 9.000€ e 18.000€.

    Se for trabalhador independente ou tiver um emprego instável, recomenda-se um fundo maior (idealmente para 12 meses) para cobrir possíveis períodos de menor rendimento.

     

    Como construir um Fundo de Emergência?

     

    Criar um fundo de emergência pode parecer desafiante, especialmente se já sente dificuldades em poupar. No entanto, o segredo está na consistência e na criação de hábitos financeiros saudáveis. Aqui está um passo a passo para começar:

    1. Analise o seu orçamento

    O primeiro passo é ter uma visão clara das suas finanças. Registe todos os seus rendimentos e despesas para identificar onde pode cortar custos e canalizar esse dinheiro para poupança.

     

    1. Defina um objetivo realista

    Se não consegue poupar o valor total de uma só vez, comece com pequenas metas. Por exemplo, inicie com um objetivo de poupança de 1.000€ e vá aumentando gradualmente.

     

    1. Automatize a poupança

    Crie uma transferência automática para uma conta de poupança assim que receber o seu ordenado. Se reservar 10% do seu rendimento mensal para o fundo de emergência, em pouco tempo terá uma boa reserva.

     

    1. Utilize rendimentos extra

    Bónus de trabalho, subsídios de Natal e férias ou até rendimentos de trabalhos extra podem ser boas oportunidades para reforçar o seu fundo.

     

    1. Evite tentações

    Não utilize o fundo de emergência para despesas que não são verdadeiramente imprevistas. Se gastar o dinheiro do fundo para comprar um novo telemóvel ou fazer uma viagem, estará a comprometer a sua segurança financeira.

     

    Onde guardar o Fundo de Emergência?

    O fundo de emergência deve estar acessível para quando for necessário, mas sem estar tão disponível que o possa gastar impulsivamente. Aqui estão algumas opções seguras:

    • Conta poupança: Simples e fácil de movimentar, ideal para emergências imediatas.
    • Depósitos a prazo de curto prazo: Permitem alguma rentabilidade sem comprometer a liquidez.
    • Certificados de aforro: Opção segura e com possibilidade de mobilização após três meses.

    Evite aplicar este dinheiro em investimentos de risco, como a bolsa de valores ou cripto ativos, pois podem desvalorizar no momento em que mais precisar do dinheiro.

     

    Benefícios de ter um Fundo de Emergência

     

    Criar e manter um fundo de emergência traz diversos benefícios para a sua vida financeira e bem-estar:

    • Segurança financeira – Saber que tem dinheiro guardado reduz a ansiedade em relação a imprevistos.
    • Evita endividamento – Um fundo de emergência impede que tenha de recorrer a crédito e pagar juros elevados.
    • Facilita a gestão do orçamento – Ao planear a sua poupança, desenvolve melhores hábitos financeiros.
    • Dá-lhe controlo sobre o seu dinheiro – Ter esta reserva significa que tem margem de manobra para tomar decisões financeiras mais conscientes.

    Poupar para um fundo de emergência pode parecer difícil no início, mas é um dos passos mais importantes para uma vida financeira saudável. Com um plano estruturado, consistência e disciplina, conseguirá criar a sua almofada financeira para enfrentar imprevistos com mais tranquilidade.

     

    Lembre-se: o melhor momento para começar a construir o seu fundo de emergência foi ontem. O segundo melhor momento é hoje. 

  • Tendências no Mercado de Crédito em 2025: O que esperar e como se preparar?

    Tendências no Mercado de Crédito em 2025: O que esperar e como se preparar?

    O mercado de crédito em Portugal está a passar por mudanças significativas, e 2025 promete ser um ano de grandes transformações, especialmente no setor do crédito à habitação. A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, como especialista na intermediação financeira, analisa as principais tendências que marcarão o próximo ano e as implicações para os consumidores.

     

    1. Descida das Taxas Euribor: oportunidade para reduzir prestações

    Uma das tendências mais aguardadas é a continuidade da descida das taxas Euribor. Após um período de altas taxas de juro, 2025 deverá trazer um alívio significativo para os consumidores, com as taxas Euribor a 3, 6 e 12 meses a registarem novas quedas. Para os clientes que contratam crédito à habitação, isso significa prestações mais baixas e, consequentemente, uma maior liquidez no orçamento familiar. 

     

    1. Apoio aos Jovens: efeitos limitados, mas importantes

    O apoio do estado para o crédito à habitação, especialmente voltado para jovens até aos 35 anos, é uma das medidas mais comentadas. Em 2025, a garantia pública vai começar a ter um impacto real, permitindo que muitos jovens possam aceder a financiamentos a 100% para compra da sua primeira habitação própria e permanente. Não obstante desta medida, é importante que os consumidores moderem as expectativas, pois este financiamento integral implica prestações mensais mais altas, assim como um aumento da taxa de esforço.

    Embora o apoio seja uma oportunidade valiosa para muitos jovens, é fundamental ter uma visão realista sobre o impacto financeiro, principalmente se não houver um equilíbrio no aumento da oferta de imóveis. É aqui que os intermediários de crédito entram, já que podem ajudar na simulação de várias alternativas para que os jovens escolham as melhores condições de financiamento.

     

    1. Subida do Preço das Casas: a oferta ainda é insuficiente

    O aumento da procura devido aos apoios aos jovens e a escassez de imóveis disponíveis no mercado são fatores que inevitavelmente irão impulsionar o preço das casas. Se esta situação se mantiver, será previsível que em 2025  assistamos ao agravar da crise habitacional, com preços mais elevados.

    Embora as medidas de apoio ajudem a estimular a procura, alertamos para a importância de avaliar bem as condições e opções do mercado antes de decidir por um imóvel. O papel de um intermediário de crédito é essencial para ajudar o cliente a navegar neste mercado competitivo e a encontrar as melhores ofertas de financiamento.

     

    1. Eficiência Energética: o certificado energético ganha relevância

    Uma tendência crescente em 2025 será o impacto do certificado energético nas condições do crédito à habitação. As habitações com uma classificação energética “A” podem beneficiar de bonificações, como spreads mais baixos, oferecendo uma oportunidade significativa de poupança ao longo do tempo. Além disso, imóveis energeticamente eficientes têm custos operacionais mais baixos, o que pode reduzir as despesas com faturas de energia.

    Desta forma, reforçamos a importância de considerar a eficiência energética ao procurar uma casa, pois este fator pode resultar numa economia considerável durante o período do empréstimo.

     

    1. Maior Importância dos Intermediários de Crédito: transparência e melhores ofertas

    Atualmente, entre 70% a 80% dos créditos à habitação são intermediados por intermediários, pelo que em 2025, espera-se que  estes profissionais ganhem ainda mais importância, se tivermos em conta toda a profissionalização e exigência que deve imperar no setor, com uma maior regulamentação e clareza nas ofertas apresentadas pelos bancos. 

    Com as mudanças nas regras do Banco de Portugal, os intermediários terão um papel mais ativo na comunicação das melhores ofertas de crédito, garantindo maior transparência e proteção para os consumidores. Para aqueles que procuram as melhores soluções financeiras, contar com o apoio de profissionais especializados será crucial para fazer as melhores escolhas num cenário de mercado em constante evolução.

    Em 2025,  espera-se  um  ano  cheio de  desafios e oportunidades e a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO continuará a oferecer o suporte necessário aos seus clientes, ajudando-os a navegar pelas novas tendências e a tomar decisões financeiras informadas e responsáveis.

     

    Com a previsão de descida das taxas Euribor, o impacto do apoio aos jovens, o aumento do preço das casas e a relevância crescente do certificado energético, os consumidores devem estar atentos às mudanças no mercado e contar com o auxílio de especialistas para encontrar as melhores opções de crédito. O papel dos intermediários de crédito será cada vez mais fundamental para garantir um financiamento adequado e vantajoso.

    Se está a pensar em contrair um crédito à habitação ou a renegociar o seu atual empréstimo, 2025 será um ano de grandes mudanças, e é essencial estar bem informado e preparado para aproveitar as melhores oportunidades do mercado.

    Entre em contacto com a rede de lojas DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO para receber o apoio de especialistas que o ajudarão a fazer as escolhas financeiras mais vantajosas e a garantir as melhores condições de crédito.

  • Como melhorar a sua Taxa de Esforço e conseguir a aprovação de crédito

    Como melhorar a sua Taxa de Esforço e conseguir a aprovação de crédito

    Quando chega o momento de solicitar um crédito, seja para adquirir um imóvel, renovar o carro ou fazer aquela viagem dos seus sonhos, a taxa de esforço é um dos fatores cruciais que as instituições financeiras analisam para determinar a sua capacidade de pagamento.

    A taxa de esforço refere-se ao percentual da sua renda mensal que é comprometido com o pagamento das dívidas, e quanto mais baixa ela for, maiores serão as chances de conseguir aprovação para um crédito. Mas, como pode melhorar a sua taxa de esforço e, ao mesmo tempo, aumentar as probabilidades de aprovação do seu pedido?

    Neste artigo, vamos discutir as estratégias essenciais para organizar as finanças pessoais antes de pedir crédito, ajudando-o a melhorar a sua taxa de esforço e, assim, conquistar a aprovação desejada.

     

    O que é a Taxa de Esforço e por que é importante?

    A taxa de esforço é uma métrica utilizada pelos bancos e outras entidades financeiras para avaliar o quanto do seu rendimento mensal está comprometido com o pagamento de empréstimos e financiamentos. Em termos simples, é o valor que você paga de dívidas em relação à sua receita total.

    Por exemplo, se ganha 1.500€ por mês e paga 500€ de empréstimos ou financiamentos, a sua taxa de esforço será de 33%. Quanto mais alta for essa taxa, mais difícil será conseguir novos créditos, pois isso pode indicar que você já está comprometido financeiramente e pode ter dificuldades para pagar uma nova dívida.

    A maioria dos bancos prefere que a taxa de esforço não ultrapasse os 35-40%, mas isso pode variar de acordo com o perfil do cliente e o tipo de crédito solicitado.

     

    Estratégias para Organizar as Finanças Pessoais Antes de Pedir Crédito

     

    1. Avalie a sua Situação Financeira Atual

    Antes de dar o primeiro passo, é essencial ter uma visão clara sobre as suas finanças. Analise detalhadamente os seus rendimentos e despesas mensais. Crie uma lista com todas as suas fontes de rendimento e o quanto gasta em cada categoria (habitação, alimentação, transportes, lazer, etc.). Isto permitirá que tenha uma ideia precisa de quanto pode comprometer mensalmente com um novo empréstimo sem prejudicar a sua saúde financeira.

     

    1. Reduza ou Elimine Dívidas Existentes

    Se já tem compromissos financeiros, como empréstimos pessoais, cartões de crédito ou financiamentos, o primeiro passo para melhorar a sua taxa de esforço é reduzir essas dívidas. Isso pode ser feito de várias maneiras, como:

    – Priorizar a quitação das dívidas mais caras: Concentre-se nas dívidas com juros mais elevados, como os saldos de cartões de crédito, para diminuir o impacto da taxa de juros sobre o seu orçamento.

    – Consolidar dívidas: Em vez de ter várias parcelas pequenas a vencer, considere consolidar as suas dívidas em um único empréstimo, com condições mais favoráveis.

    – Evite novos empréstimos: Antes de solicitar crédito, assegure-se de não aumentar o número de dívidas, o que pode comprometer a sua capacidade de pagamento.

     

    1. Aumente os seus Rendimentos

    Uma estratégia eficaz para melhorar a sua taxa de esforço é aumentar os seus rendimentos mensais. Embora isso possa não ser uma solução imediata, existem várias formas de conseguir um rendimento extra:

    Trabalhos freelance ou part-time: Se possível, procure oportunidades de trabalho extra na sua área de atuação ou em outras áreas, como consultoria, tradução ou design gráfico.

    Venda de itens usados: Se tiver artigos em bom estado que não utiliza mais, pode vender objetos pessoais ou equipamentos usados e gerar uma receita extra.

    Investir em educação e qualificação profissional: Aumentar as suas qualificações pode abrir portas para um aumento de salário ou novas oportunidades de emprego.

     

    1. Corte Despesas Prescindíveis

    Identifique áreas em que pode reduzir os seus gastos mensais. Isto pode ser feito cortando despesas desnecessárias, como:

    – Reduzir gastos com lazer: Evite gastar excessivamente em restaurantes, saídas ou viagens frequentes. Prefira atividades mais econômicas.

    – Reavaliar contratos de serviços: Verifique se os serviços que paga, como telecomunicações ou seguros, são os mais baratos e competitivos.

    – Evitar compras impulsivas: Antes de realizar compras, pergunte-se se realmente precisa do item ou se pode esperar para adquirir.

     

    1. Crie uma Reserva de Emergência

    Antes de pedir um crédito, é sempre recomendável ter uma reserva financeira para emergências. Isso pode ser uma garantia de que, caso surjam imprevistos durante o período de reembolso do crédito, você não ficará vulnerável financeiramente. Idealmente, deve ter um valor equivalente a 3-6 meses de despesas guardado como uma rede de segurança.

     

    1. Organize a sua Documentação Financeira

    Prepare toda a documentação que os bancos ou instituições financeiras exigirão ao avaliar o seu pedido de crédito. Isto inclui:

    – Comprovativos de rendimento (últimos recibos de vencimento, declarações fiscais, etc.).

    – Extratos bancários e de cartões de crédito.

    – Provas de outros empréstimos ou financiamentos que possa ter.

    – Comprovativo de residência e outros documentos pessoais.

    – Estar com tudo pronto e organizado aumenta a sua credibilidade e acelera o processo de aprovação.

     

    1. Considere Consultar um Intermediário de Crédito

    Caso tenha dúvidas sobre como organizar as suas finanças ou como melhorar a sua taxa de esforço, contar com a ajuda de um intermediário de crédito pode ser uma boa estratégia. Profissionais especializados podem ajudá-lo a encontrar a melhor solução financeira, orientá-lo sobre as melhores ofertas de crédito e ajudá-lo a preparar a sua candidatura de forma mais eficaz.

    Melhorar a sua taxa de esforço e conseguir a aprovação de crédito não é uma tarefa impossível, mas exige um trabalho prévio de organização das finanças pessoais. Ao adotar estratégias como reduzir dívidas, aumentar os rendimentos e cortar gastos supérfluos, pode criar uma base sólida que não só melhora a sua taxa de esforço, mas também torna a sua vida financeira mais saudável e equilibrada. Se necessário, consulte um intermediário de crédito que pode fornecer a orientação necessária para garantir que o seu pedido de crédito tenha a melhor chance de ser aprovado.

    Se está a pensar em solicitar um crédito, a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO pode ajudá-lo a encontrar a solução que melhor se adapta ao seu perfil. Entre em contacto connosco para um aconselhamento personalizado e descubra como podemos facilitar o seu processo de financiamento!

  • Como Preparar as Suas Finanças para o Ano Novo 2025 – 5 Passos para Começar o Ano com Confiança

    Como Preparar as Suas Finanças para o Ano Novo 2025 – 5 Passos para Começar o Ano com Confiança

    Um novo ano está à porta, e com ele, novas oportunidades, desafios e, claro, novos planos. Para muitos de nós, o início de um novo ano também é o momento ideal para refletir sobre as finanças pessoais e fazer ajustes que nos ajudem a alcançar os nossos objetivos. Afinal, 2025 pode ser o ano em que alcançamos a tão desejada liberdade financeira!

    A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO está aqui para ajudar a dar os primeiros passos rumo a um futuro mais estável e próspero. Neste artigo, partilhamos cinco dicas essenciais para preparar as suas finanças para o Ano Novo e começar 2025 com o pé direito.

     

    1. Faça um Diagnóstico Financeiro Completo 📝💡

    Antes de dar início a qualquer plano financeiro para 2025, é fundamental conhecer o seu ponto de partida. Faça um diagnóstico das suas finanças: quanto tem de dívida, quanto ganha, quanto poupa e quais os seus principais gastos.

    💡 Dica: Utilize ferramentas de gestão financeira ou uma simples folha de cálculo para registar todos os seus rendimentos e despesas. Uma visão clara dos seus números ajudará a tomar decisões mais conscientes.

     

    1. Estabeleça Objetivos Financeiros Claros para 2025 🎯

    Definir metas financeiras claras e realistas é fundamental para saber exatamente onde quer chegar. Seja reduzir as suas dívidas, começar a poupar mais ou investir para o futuro, as metas devem ser específicas, mensuráveis e atingíveis.

    💡 Dica: Utilize o método SMART (Específicas, Mensuráveis, Atingíveis, Relevantes e com Prazos) para definir os seus objetivos. Por exemplo, “Reduzir 20% das minhas dívidas de cartão de crédito até junho de 2025.”

     

    1. Reavalie e Reestruture o Seu Crédito 🏠💳

    Se está a pagar empréstimos, como um crédito habitação, crédito pessoal ou cartão de crédito, é o momento ideal para rever as suas condições. Avaliar a possibilidade de refinanciar ou consolidar os seus créditos pode ser uma excelente forma de reduzir taxas de juro ou ajustar os prazos de pagamento, facilitando a gestão do seu orçamento mensal.

    💡 Dica: A DSIC pode ajudar a encontrar a melhor solução de crédito para si, seja por meio de uma reestruturação ou de novas opções de financiamento que se ajustem às suas necessidades atuais.

     

    1. Crie um Fundo de Emergência para o Futuro 🚑💼

    Imprevistos acontecem, e é por isso que um fundo de emergência é um dos pilares da estabilidade financeira. Comece a reservar uma percentagem dos seus rendimentos todos os meses, mesmo que seja um valor pequeno. A ideia é ter dinheiro disponível para lidar com imprevistos sem recorrer a crédito.

    💡 Dica: Idealmente, deve ter um fundo que cubra de 3 a 6 meses de despesas essenciais. Em 2025, concentre-se em construir esse fundo para garantir maior tranquilidade.

     

    1. Invista no Seu Futuro Financeiro 💰🚀

    Poupar é importante, mas investir é o que vai permitir multiplicar o seu património ao longo do tempo. Se ainda não começou a investir, 2025 pode ser o ano em que começa a dar os primeiros passos. Seja através de fundos de investimento, ações ou imobiliário, encontrar a melhor opção de investimento para o seu perfil pode trazer-lhe grandes benefícios no longo prazo.

    💡Dica: Antes de começar a investir, considere falar com um especialista que possa ajudá-lo a escolher as melhores opções, de acordo com o seu perfil de risco e objetivos financeiros.

     

    Preparar as suas finanças para 2025 não precisa de ser uma tarefa difícil. Com os passos certos e as ferramentas adequadas, pode fazer deste novo ano um marco na sua jornada rumo à liberdade financeira. A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO está aqui para ajudá-lo em cada passo, com soluções personalizadas e apoio especializado.

    🌟 Comece 2025 com confiança, sabendo que tomou as decisões financeiras certas para um futuro mais seguro e próspero!

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  • Comissão de Reembolso por Liquidação ou Amortização  Antecipada: O Que Precisa Saber

    Comissão de Reembolso por Liquidação ou Amortização Antecipada: O Que Precisa Saber

    Nos últimos tempos, muito se tem falado sobre a comissão de reembolso por liquidação ou amortização antecipada, especialmente no contexto dos
    empréstimos, como o crédito habitação.
    O que significa, exatamente, essa comissão e que pode acontecer a quem decide antecipar o pagamento de um empréstimo? Neste artigo, vamos explicar tudo o que precisa saber sobre esse tema, incluindo as novas medidas que impactam os consumidores e o sector bancário.

    O Que É a Comissão de Reembolso por Liquidação ou Amortização Antecipada?

    A comissão de reembolso por liquidação ou amortização antecipada é uma taxa que os bancos ou instituições financeiras cobram quando um cliente decide pagar, total ou parcialmente, o valor de um empréstimo antes do prazo contratado. Esta penalização financeira é uma forma que as entidades bancárias utilizam para compensar a perda de receita de juros devido ao pagamento antecipado da dívida.

    Como Funciona em Empréstimos de Crédito Habitação?

    No caso do crédito habitação, a comissão de reembolso varia conforme o tipo de taxa do empréstimo:
    Nos contratos com taxa variável, a comissão de reembolso pode ser de 0,5% do capital reembolsado. Em contratos com taxa fixa, essa comissão é mais elevada, o praticado normalmente e de 2% do capital reembolsado.

    Essas taxas servem para cobrir as perdas financeiras que o banco teria com a antecipação do pagamento, principalmente se o empréstimo fosse inicialmente acordado a uma taxa de juros fixa.

    Medidas Recentes do Governo: O Que Mudou?

    Uma das principais alterações que têm gerado debate nos últimos dias, não havendo consenso entre o Governo e a banca, na generalidade, está relacionada com as medidas recentemente implementadas, que visam proteger os consumidores, levando-os a não terem este encargo ou que seja menos significativo.

    Até ao final de 2024, os bancos estão proibidos de cobrar qualquer comissão de reembolso por liquidação ou amortização antecipadas em contratos em taxa variável. Esta medida foi implementada para aliviar a pressão sobre os consumidores, uma vez que a taxa de juro tinha subido e seria uma estratégia para que o consumidor pudesse ficar com uma prestação mais baixa ao liquidar parcialmente o ser crédito. Hoje , em dia, com a tendência de descida da euribor, questiona-se se fará assim tanto sentido esta medida.

    Proposta de Alteração ao Orçamento do Estado para 2025: O Que Está em
    Jogo?

    O debate sobre esta comissão não termina em 2024. Está a ser analisada uma proposta de alteração ao Orçamento de Estado para 2025, que, se for aprovada, pode mudar as regras sobre esta comissão.

    A proposta prevê que os bancos fiquem, permanentemente, impedidos de cobrar esta comissão em contratos de crédito habitação com taxa variável. Além disso, no caso dos contratos com taxa fixa, apenas poderá ser cobrada uma comissão de reembolso com um limite máximo de 0,5% do capital reembolsado.
    A medida visa tornar mais acessível a amortização antecipada, permitindo que os consumidores possam liquidar os seus créditos mais rapidamente sem a preocupação de custos elevados.

    A Controvérsia Entre a APB e os Bancos

    Esta proposta gerou alguma controvérsia, especialmente entre a Associação Portuguesa de Bancos (APB) e o setor bancário em geral. Os bancos argumentam que a eliminação dessa comissão pode prejudicar a estabilidade financeira das instituições e afetar a oferta de crédito no país. A APB defende que a comissão de reembolso é uma forma de compensar as perdas de juros associadas à amortização antecipada e que a sua eliminação pode resultar em aumentos nos custos dos empréstimos para todos os consumidores e até questionar-se se haverá assim tanto interesse em apostar no crédito habitação, ou se não terá a banca de compensar essa perda através de outros produtos.

    O Impacto para os Consumidores

    Para os consumidores, a possibilidade de liquidar ou amortizar antecipadamente o crédito habitação sem incorrer em taxas elevadas é um alívio significativo. Além de permitir uma maior flexibilidade financeira, pode também significar uma poupança considerável no longo prazo, ao reduzir o montante de juros pagos ao banco. Se a proposta for implementada, os consumidores com créditos de taxa variável poderão, finalmente, beneficiar de uma maior liberdade para amortizar as suas dívidas sem o peso de comissões extra, no entanto, aqueles com taxa fixa ou mista em período de taxa fixa ainda precisarão de se preparar para uma possível cobrança, embora a proposta limite seja de 0,5%.
    Se tem algum capital disponível e pensa em amortizar o seu crédito habitação, essa poderá ser uma solução, contudo é importante perceber que se, eventualmente, se descapitalizar, e tiver necessidade de recorrer a financiamento para uma situação inesperada, poderá deparar-se com um custo ainda maior, pelo que o melhor será recorrer a um especialista na área que possa apresentar as várias soluções e as mais adequadas para cada caso.

  • Como Aproveitar o Subsídio de Natal de Forma Inteligente

    Como Aproveitar o Subsídio de Natal de Forma Inteligente

    O subsídio de Natal é um recurso valioso que, quando bem planeado, pode ajudar a aliviar o peso das despesas de fim de ano e até mesmo fortalecer as suas finanças para o futuro. Antes de gastar tudo em presentes e festas, veja como pode tirar o melhor proveito deste rendimento extra.

     

    1. Divida o Subsídio em Categorias

    Uma das melhores estratégias para gerir o subsídio de Natal é atribuir percentagens específicas a diferentes áreas, como:

    • 50% para despesas sazonais: presentes, ceia de Natal, viagens ou outras atividades relacionadas com a época.
    • 30% para poupança: aproveite para reforçar o seu fundo de emergência ou iniciar um novo objetivo financeiro para o próximo ano.
    • 20% para amortização de dívidas: pagar uma parte do crédito habitação ou reduzir o saldo de um crédito pessoal pode aliviar encargos futuros.
    1. Priorize as Dívidas com Taxas de Juro Elevadas

    Se tiver dívidas acumuladas, como cartões de crédito ou créditos pessoais, considere usar parte do subsídio para reduzir essas responsabilidades. As dívidas com juros elevados são as que mais impactam o orçamento, e qualquer amortização extra pode trazer poupanças significativas.

    1. Reforce o Fundo de Emergência

    Se ainda não tem um fundo de emergência equivalente a 3 a 6 meses de despesas, esta é uma excelente oportunidade para começar. O fundo de emergência é essencial para lidar com imprevistos, como reparações, despesas médicas ou períodos de desemprego, sem recorrer a crédito adicional.

    1. Evite Gastos Impulsivos

    As promoções de Natal e saldos de fim de ano podem ser tentadoras, mas é importante evitar compras impulsivas. Antes de gastar, faça uma lista de compras e defina um orçamento. Pergunte a si mesmo: “Realmente preciso disto ou posso esperar?”

    1. Considere Investir no Futuro

    Se tem o orçamento equilibrado e não possui dívidas urgentes, pode aproveitar o subsídio para investir. Algumas opções incluem:

    • Investir em formação: Cursos ou workshops que possam ajudar na sua carreira.
    • Produtos financeiros: PPRs (Planos Poupança Reforma) ou investimentos em fundos com retornos a longo prazo.
    1. Planeie para 2025

    O fim do ano é o momento ideal para começar a pensar nos seus objetivos financeiros para o próximo ano. Use parte do subsídio para planear grandes despesas futuras, como férias, reparações em casa ou a entrada para um imóvel.

     

    O subsídio de Natal é uma oportunidade única para equilibrar as contas, poupar ou até investir. Com um planeamento inteligente, pode aproveitar o melhor desta época festiva sem comprometer o seu orçamento para o ano que vem.

    Precisa de ajuda para reorganizar as suas finanças? As equipas da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO estão aqui para o apoiar! Juntos, podemos encontrar soluções adaptadas às suas necessidades.

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  • Garantia Pública para Jovens e a DSIC: O Apoio que Precisa para Conquistar a Casa Própria

    Garantia Pública para Jovens e a DSIC: O Apoio que Precisa para Conquistar a Casa Própria

    Tendo entrado em vigor a medida que visa  que jovens até 35 anos, possam aderira à garantia pública para crédito à habitação a 100%, muitos veem uma oportunidade de finalmente adquirirem a sua  casa própria, no  entanto, o processo pode ser complexo, e é aqui que a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO pode fazer toda a diferença, orientando cada passo para que o processo de aquisição de casa seja simples, transparente e vantajoso.

     

    Como a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO pode Ajudar?

    A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO é especialista em encontrar as melhores soluções de financiamento, adaptadas ao perfil e objetivos de cada cliente. Com uma equipa qualificada e conhecimento do mercado, a DSIC pode ajudar a:

    1. Comparar e Selecionar as Melhores Ofertas: Nem todos os bancos aderiram, para já,  à garantia pública para crédito a 100% na aquisição de HPP. A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO identifica as instituições participantes e compara as condições, como taxas de juro, TAEG e comissões, para encontrar a melhor opção.
    2. Orientar no Processo de Candidatura: Desde a análise de viabilidade financeira até à recolha de documentação, a DSIC simplifica cada etapa, assegurando que todas as condições para a obtenção de crédito são cumpridas.
    3. Personalizar o Crédito ao seu Perfil: A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO avalia o seu orçamento, perfil de rendimento e metas financeiras para propor a solução mais sustentável, garantindo que o crédito será vantajoso tanto a curto como a longo prazo.
    4. Acompanhar Todo o Processo: Desde a candidatura até à assinatura do contrato, a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO assegura que todos os detalhes são geridos com eficiência, poupando tempo e simplificando o caminho para a casa própria.

     

    Simplifique o Seu Sonho de Habitação, com a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, está a um passo de conquistar a casa que deseja com as melhores condições e apoio completo. A nossa equipa está pronta para ajudar a garantir que faz a escolha mais segura e informada, para que a sua compra de casa seja um verdadeiro investimento no futuro.

  • Dia de Consciencialização do Stress: A Relação Entre Finanças Pessoais e o Stress Diário

    Dia de Consciencialização do Stress: A Relação Entre Finanças Pessoais e o Stress Diário

    O Dia de Consciencialização do Stress é um momento para refletirmos sobre os desafios e pressões do dia-a-dia que afetam a nossa saúde mental. Uma das principais fontes de stress na vida moderna é, sem dúvida, a gestão das finanças pessoais. Problemas financeiros podem ser um grande fator de ansiedade, enquanto uma boa gestão das nossas economias pode ser um verdadeiro alívio e até um caminho para uma vida mais equilibrada.

    Neste artigo, exploramos de que forma a gestão do nosso dinheiro pode impactar diretamente o nosso nível de stress e apresentar algumas dicas para melhorar a saúde financeira e, consequentemente, o bem-estar.

    Como a Má Gestão Financeira Pode Gerar Stress

    As preocupações financeiras são uma das causas mais comuns de stress. Isto ocorre porque as dificuldades económicas podem afetar praticamente todos os aspetos da nossa vida, desde o relacionamento com familiares até à qualidade do sono. Os seguintes fatores são frequentemente apontados como desencadeadores de stress financeiro:

    • Dívidas e Falta de Planeamento: Quando acumulamos dívidas sem um plano claro de pagamento, a pressão aumenta. Esta situação é frequentemente acompanhada por sentimentos de culpa e desespero, o que cria um ciclo vicioso de stress.
    • Falta de Poupança para Emergências: A ausência de um fundo de emergência pode aumentar o stress quando surgem situações imprevistas, como problemas de saúde, avarias no automóvel ou despesas inesperadas com a casa.
    • Desorganização Financeira: Gastos descontrolados, falta de orçamento e desconhecimento dos hábitos de consumo levam a uma visão confusa das finanças. Esta desorganização cria insegurança e ansiedade.

     

    O Papel de uma Boa Gestão Financeira no Bem-Estar

    Uma boa gestão financeira pode trazer uma sensação de segurança e controlo, reduzindo significativamente o stress diário. Quando cuidamos das nossas finanças de forma responsável, sentimo-nos mais tranquilos para lidar com imprevistos e mais confiantes em relação ao futuro.

    • Orçamento e Planeamento: Criar um orçamento mensal e definir metas claras é essencial para ter uma visão realista das suas despesas e receitas. O planeamento financeiro ajuda a eliminar a incerteza, a diminuir as preocupações e a manter o foco nos objetivos.
    • Poupança Regular: Guardar uma parte dos seus rendimentos, por menor que seja, proporciona estabilidade financeira e uma sensação de segurança. Assim, quando surgir uma emergência, sabe que está preparado para lidar com ela.
    • Consultoria Financeira: Procurar aconselhamento junto de especialistas em intermediação de crédito pode ajudar a consolidar dívidas, melhorar condições de crédito ou reestruturar a sua situação financeira. Ter apoio profissional reduz a pressão de lidar com tudo sozinho e proporciona soluções adaptadas às suas necessidades.

     

    Dicas Para Reduzir o Stress Relacionado com as Finanças

    A gestão do stress começa com a consciência de que há medidas que podemos adotar para melhorar a nossa relação com o dinheiro. Aqui estão algumas dicas práticas para começar:

    1. Avaliar as Suas Finanças Mensalmente: Analise todos os meses as suas despesas e receitas. Esta prática dá-lhe uma noção mais clara de onde está o seu dinheiro e o que pode ser ajustado.
    2. Crie um Fundo de Emergência: Comece por poupar pequenas quantias para criar um fundo de emergência. Este fundo será o seu “colchão” para situações inesperadas.
    3. Evite Gastos Desnecessários: Avalie cuidadosamente as suas compras e despesas fixas. Pergunte-se se cada compra é realmente necessária ou se há formas de reduzir custos.
    4. Estabeleça Prioridades: Tenha em mente quais são as suas principais prioridades financeiras e foque-se nelas. Isso ajudará a manter uma gestão mais eficiente dos seus recursos.
    5. Peça Ajuda a Especialistas: Se sentir que as suas finanças estão fora de controlo, não hesite em procurar apoio profissional. Um gestor de crédito das equipas da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, pode ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para a sua situação.

     

    No Dia de Consciencialização do Stress, é importante lembrar que muitos dos fatores que contribuem para o nosso stress diário estão, de certa forma, ligados às finanças pessoais. Por isso, uma boa gestão financeira é uma peça fundamental para garantir um estado mental mais equilibrado e uma vida mais tranquila.

    Se sente que as preocupações financeiras estão a afetar o seu bem-estar, considere fazer pequenas mudanças nos seus hábitos financeiros e, se necessário, procure a orientação de especialistas. Cuidar das suas finanças é também cuidar de si!

    Precisa de apoio para gerir melhor o seu crédito e as suas finanças? Na DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, estamos aqui para ajudá-lo a encontrar as melhores soluções e garantir um futuro financeiro mais seguro e tranquilo.

  • Condições de Elegibilidade para Jovens  Garantia Pública para Crédito à Habitação

    Condições de Elegibilidade para Jovens Garantia Pública para Crédito à Habitação

    No contexto atual do mercado imobiliário, o acesso à habitação própria permanente (HPP) para jovens continua a ser uma prioridade. Em resposta a esta necessidade, o Governo Português criou medidas que visam apoiar os cidadãos elegíveis através de uma garantia pública.

    A Coordenadora Nacional Adjunta da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, Catarina Matos, compromete-se a esclarecer e auxiliar as pessoas no acesso a estas condições. Abaixo, detalhamos os principais critérios de elegibilidade, exclusões, e notas importantes que deve ter em consideração.

     

    Condições para Elegibilidade:

    Para que um cidadão possa beneficiar desta Garantia Pública no âmbito da contratação de crédito à habitação, são exigidos os seguintes requisitos:

    • Idade: Os candidatos devem ter idade igual ou inferior a 35 anos.
    • Domicílio Fiscal: Domicílio fiscal em Portugal, ou seja, residir e ser tributado no país.
    • Rendimento: Os rendimentos anuais brutos do agregado familiar não podem exceder o 8º escalão de IRS, que corresponde a um limite de 80.000,00€ anuais, de acordo com as novas tabelas de IRS aprovadas em setembro de 2024.
    • Propriedade: O candidato não pode ser proprietário de qualquer prédio urbano ou fração autónoma de prédio urbano destinado a habitação.
    • Usufruto anterior: O cidadão nunca pode ter beneficiado desta Garantia Pública.

     

    Condições para Elegibilidade do Negócio

    No que diz respeito às condições aplicáveis ao imóvel e à operação de crédito, os seguintes critérios devem ser cumpridos:

    • Finalidade do Imóvel: A aquisição tem de se destinar a primeira habitação própria permanente (HPP).
    • Valor de Aquisição: O valor máximo de aquisição do imóvel não pode ultrapassar os 450.000,00€.
    • Garantia Estatal: O Estado, através da Garantia Pública, compromete-se a prestar uma garantia até 15% do valor do empréstimo contratado.

     

    Exclusões

    Existem alguns tipos de crédito que não se encontram abrangidos por esta medida:

    • Crédito para Construção ou Obras: Os contratos de crédito destinados à construção ou realização de obras para primeira habitação própria permanente não estão incluídos.
    • Contratos de Locação Financeira: Esta modalidade de financiamento (leasing imobiliário) também se encontra excluída.

     

    Notas Importantes

    É fundamental que os cidadãos e as instituições de crédito tenham em consideração algumas observações cruciais ao recorrerem a esta medida:

    • Taxa de Esforço: As instituições de crédito devem cumprir os critérios definidos pelo Decreto-Lei nº 74-A/2017. A análise da taxa de esforço incidirá sobre o montante total a ser financiado, sendo que o peso das prestações do crédito no rendimento mensal bruto do agregado familiar não pode ultrapassar os 37%.
    • Transferência de Crédito: Caso o cliente decida transferir o crédito para outra instituição, a garantia pública poderá manter-se. Contudo, isso dependerá da adesão da nova instituição financeira ao protocolo da Garantia Pública.
    • Alteração da Finalidade do Crédito: Se o destino inicial do crédito mudar, ou seja, se o imóvel deixar de ser utilizado como primeira habitação própria permanente, a Garantia Pública será extinta.
    • Forma da Garantia: A garantia prestada pelo Estado assume a forma de Fiança, responsabilizando-se pelo cumprimento de parte do empréstimo em caso de incumprimento.
    • Duração da Garantia: A fiança prestada pelo Estado terá a duração máxima de 10 anos, contados a partir da data de celebração do contrato de crédito (escritura).

     

    Adesão ao Protocolo

    As instituições financeiras têm prazos específicos para aderirem e implementarem esta medida:

    • Adesão ao Protocolo: As instituições financeiras têm até ao dia 28 de outubro de 2024 para formalizarem a adesão ao protocolo estabelecido com a Direção-Geral do Tesouro e Finanças.
    • Implementação Interna: Após a adesão, estas instituições dispõem de 60 dias para adaptar os seus procedimentos e assegurar que estão em conformidade com os requisitos necessários para a aplicação da Garantia Pública.

     

    Prazo da Medida

    A presente medida está prevista para vigorar até ao final de 2026. Assim, apenas poderão beneficiar desta Garantia Pública os contratos de crédito cujas escrituras sejam realizadas até ao dia 31 de dezembro de 2026.

     

    Se está a pensar adquirir a sua primeira habitação e acredita reunir as condições mencionadas, a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO está à sua disposição para o auxiliar em todas as fases do processo. Desde a verificação da sua elegibilidade, até ao apoio na escolha da instituição financeira, garantimos um acompanhamento especializado para que possa tomar a melhor decisão com confiança.

    Não hesite em contactar-nos para mais informações!