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Autor: dsc-admin

  • Vantagens de Transferir o Crédito Habitação: Como a Transferência de Crédito Pode Ajudar a Poupar

    Vantagens de Transferir o Crédito Habitação: Como a Transferência de Crédito Pode Ajudar a Poupar

    No mundo atual, onde as taxas de juro flutuam e as condições de mercado mudam rapidamente, muitos proprietários de imóveis estão a considerar a transferência do seu crédito habitação como uma opção vantajosa. A transferência de crédito habitação pode ser uma estratégia inteligente para quem procura não apenas uma melhor taxa de juro, mas também a possibilidade de poupar a longo prazo. Neste artigo, vamos explorar as principais vantagens de transferir o seu crédito habitação e como essa decisão pode impactar positivamente as suas finanças.

     

    1. Redução das Taxas de Juro

    Uma das principais razões para considerar a transferência do crédito habitação é a possibilidade de beneficiar de taxas de juro mais baixas. Se contratou o seu crédito num período de taxas elevadas, é possível que, atualmente, encontre ofertas mais competitivas no mercado. Uma simples pesquisa pode revelar que a sua instituição financeira pode não estar a oferece condições mais favoráveis, ou que outra entidade financeira está disposta a oferecer melhores taxas para atrair novos clientes. Ao transferir o seu crédito habitação, pode conseguir uma redução significativa nas suas prestações mensais, o que se traduz numa economia imediata no seu orçamento familiar.

    1. Melhores Condições Contratuais

    Além das taxas de juro, a transferência de crédito pode também permitir-lhe renegociar outras condições contratuais que podem ser menos favoráveis. Por exemplo, pode conseguir eliminar ou reduzir comissões, aumentar o prazo de pagamento ou mudar o tipo de taxa (de taxa variável para taxa fixa, ou vice-versa). Estas alterações podem ser cruciais para ajustar o seu crédito às suas necessidades atuais e ao seu perfil financeiro.

    1. Possibilidade de Aumentar o Montante Disponível

    Se o valor do seu imóvel aumentou desde que contratou o crédito habitação, é possível que, ao transferir, consiga um montante maior para utilizar em remodelações, investimentos ou outras necessidades financeiras. Assim, a transferência não só pode reduzir a sua prestação mensal, mas também pode disponibilizar capital extra para novos projetos.

    1. Consolidação de Dívidas

    Se tiver várias dívidas ou créditos pessoais com taxas de juro elevadas, a transferência do seu crédito habitação pode ser uma oportunidade para consolidar essas dívidas numa única prestação. Ao fazê-lo, poderá reduzir significativamente os encargos mensais e simplificar a sua gestão financeira. Isso não apenas facilita o acompanhamento das suas obrigações financeiras, mas também pode resultar numa diminuição global dos seus custos de dívida e, consequentemente,  um alívio financeiro e mental.

    1. Aproveitar as Ofertas de Benefícios e Promoções

    Muitas instituições financeiras oferecem benefícios ou promoções para novos clientes ou para transferências de crédito. Estes podem incluir isenções de comissões, ofertas de seguros ou condições especiais para quem transfere o seu crédito. Fique atento a estas oportunidades, pois podem representar uma economia adicional significativa.

    1. Facilidade de Acompanhamento e Gestão

    Transferir o crédito habitação pode também simplificar a sua gestão financeira. Muitas vezes, as instituições que oferecem taxas mais baixas também disponibilizam plataformas digitais eficientes e intuitivas para gerir o seu crédito. Ter um melhor controlo sobre as suas finanças pode ajudá-lo a planear melhor o seu orçamento e a tomar decisões mais informadas.

    1. Como Proceder à Transferência?

    Se está a considerar a transferência do seu crédito habitação, é importante seguir alguns passos:

    • Pesquise e Compare: Analise as várias ofertas disponíveis no mercado. Use simuladores online para comparar as condições, taxas de juro e outros custos associados.
    • Verifique as Condições do Seu Crédito Atual: Antes de avançar com a transferência, é essencial que compreenda as condições do seu crédito atual, incluindo eventuais penalizações por amortização antecipada.
    • Solicite Consultoria: Se tiver dúvidas ou se a situação parecer complexa, considere pedir ajuda a um gestor de crédito da rede DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, podem fornecer-lhe orientações valiosas e personalizadas.
    • Prepare a Documentação Necessária: Para a transferência, será necessário reunir alguma documentação para elaborar uma pré-análise do processo.

     

    A transferência do crédito habitação pode ser uma estratégia financeira vantajosa, permitindo-lhe, não apenas poupar nas prestações mensais, mas também ajustar o seu crédito às suas necessidades atuais e garantir um maior conforto financeiro. Se ainda não considerou esta opção, agora é o momento ideal para explorar as possibilidades que o mercado oferece.

    Na DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, estamos prontos para ajudá-lo a avaliar as suas opções e a encontrar a melhor solução para o seu crédito habitação. Não hesite em contactar-nos para mais informações ou para agendar uma reunião com um dos nossos gestores de crédito! https://dsicredito.pt/lojas-ds-intermediarios-credito/

  • Mantenha as Suas Finanças em Ordem: Como um Check-up Pode Transformar o Seu Futuro

    Mantenha as Suas Finanças em Ordem: Como um Check-up Pode Transformar o Seu Futuro

    A gestão das finanças pessoais é um dos pilares fundamentais para garantir a estabilidade e a tranquilidade no presente e no futuro. No entanto, tal como na saúde física, as nossas finanças precisam de ser monitorizadas e ajustadas regularmente para se manterem saudáveis. É aqui que entra o conceito de check-up financeiro, uma prática essencial para quem deseja manter as suas contas em ordem e atingir objetivos financeiros com segurança.

    Durante o Mês da Poupança, A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO quer ajudá-lo a fazer exatamente isso! Ao longo de todo o mês de outubro, promovemos uma série de iniciativas dedicadas a melhorar a sua saúde financeira. Além de workshops gratuitos de check-up financeiro, de Norte a Sul do país, também estamos a oferecer 31 dias de dicas de poupança. Acompanhe-nos nas redes sociais ou visite www.mesdapoupanca.dsicredito.pt para se inscrever e aproveitar esta oportunidade única!

     

    Por que Fazer um Check-up Financeiro?

    Assim como um check-up médico deteta problemas de saúde antes que se tornem graves, um check-up financeiro ajuda a identificar e corrigir possíveis desajustes nas suas finanças. Pode estar a gastar mais do que deveria, a acumular pequenas dívidas que crescem com o tempo ou até a deixar de lado oportunidades de poupança e investimento. A revisão regular das suas finanças permite-lhe ajustar o curso e garantir que está no caminho certo para alcançar os seus objetivos, sejam eles a compra de uma casa, a reforma ou apenas manter uma reserva de emergência.

    Um check-up financeiro inclui a análise de vários aspetos importantes, como:

    • Revisão do orçamento mensal e identificação de áreas onde pode poupar;
    • Análise das suas dívidas e das taxas de juro que está a pagar;
    • Verificação dos seus investimentos e da sua adequação aos seus objetivos de longo prazo;
    • Avaliação das suas despesas regulares e identificação de despesas desnecessárias.

    Fazer esta avaliação regularmente permite-lhe tomar decisões mais conscientes e ajustar as suas prioridades financeiras, sempre com vista a melhorar a sua situação.

     

    Workshops Gratuitos de Check-up Financeiro em Todo o País

    Durante todo o Mês da Poupança, a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO está a organizar workshops exclusivos de check-up financeiro de Norte a Sul do país. Estes eventos interativos são uma excelente oportunidade para aprender como avaliar e melhorar a sua saúde financeira, com o apoio de especialistas experientes no setor.

    Nos workshops, irá:

    • Aprender a fazer uma análise financeira completa;
    • Identificar formas de reduzir custos e aumentar poupanças;
    • Obter conselhos sobre como gerir dívidas e planear o futuro;
    • Receber dicas personalizadas para melhorar a sua situação financeira.

    E o melhor de tudo? A participação é gratuita! Basta fazer a sua inscrição prévia em www.mesdapoupanca.dsicredito.pt para garantir o seu lugar.

    Este Mês da Poupança, mais do que nunca, é a sua oportunidade para reavaliar as suas finanças e dar passos concretos para garantir um futuro financeiro mais sólido e confiante. A DSIC está ao seu lado nesta jornada, oferecendo recursos, workshops e dicas valiosas que o ajudarão a melhorar a sua literacia financeira e a transformar as suas finanças pessoais.

    Não deixe passar esta oportunidade. Inscreva-se já nos workshops gratuitos e acompanhe as nossas 31 dicas de poupança. Com o apoio certo, pode começar a poupar e a tomar decisões financeiras mais informadas, rumo a um futuro com mais segurança e tranquilidade.

    A literacia financeira é a base para uma vida financeira equilibrada e sustentável. Ao participar nas nossas iniciativas do Mês da Poupança, está a investir em conhecimento e ferramentas práticas que vão transformar o seu futuro. Faça o seu check-up financeiro connosco e garanta que as suas finanças estão em ordem para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem no seu caminho.

    Junte-se à DSIC e aproveite este mês para melhorar as suas finanças!

  • Burlas no Crédito: Identifique os Perigos e Proteja-se Eficazmente

    Burlas no Crédito: Identifique os Perigos e Proteja-se Eficazmente

    Nos dias de hoje, as fraudes financeiras são cada vez mais sofisticadas e, infelizmente, o setor do crédito não é exceção. As burlas no crédito continuam a aumentar, atingindo tanto indivíduos como empresas. Saber identificar os sinais de alerta e conhecer as medidas de proteção é essencial para evitar cair em esquemas fraudulentos que podem ter consequências devastadoras.

    Neste artigo, vamos explicar onde se escondem os perigos das burlas de crédito e que cuidados deve ter para se proteger.

     

    1. Promessas de Crédito Fácil e Imediato

    Um dos principais atrativos dos esquemas fraudulentos é a promessa de crédito fácil, rápido e sem burocracias. Burlões anunciam crédito aprovado em poucos minutos e sem a necessidade de verificação de crédito ou garantias. Apesar de tentador, estes são sinais claros de um potencial esquema.

     

    Como se deve proteger:
    Desconfie sempre de propostas que parecem boas demais para ser verdade. Instituições financeiras legítimas cumprem requisitos rigorosos, incluindo a verificação de histórico de crédito e de garantias. Verifique sempre se a entidade está registada junto do Banco de Portugal.

     

    1. Pedidos de Pagamento Antecipado

    Outro sinal comum de fraude é quando uma entidade solicita o pagamento de uma taxa antecipada para aprovar ou desbloquear o crédito. Estes pedidos são normalmente disfarçados como “taxas administrativas” ou “seguros de crédito”, mas na realidade é apenas uma forma de roubar dinheiro sem prestar qualquer serviço.

     

    Como se deve proteger:
    Nenhuma entidade financeira legítima exige o pagamento de taxas ou custos antes de conceder um crédito. Se lhe pedirem um pagamento antecipado, interrompa imediatamente o processo e denuncie o caso.

     

    1. Uso Indevido de Nome de Empresas Reais

    Em algumas situações, os burlões utilizam o nome de instituições financeiras reais para parecerem credíveis. Enviam e-mails falsos, criam websites quase idênticos aos oficiais e até contactam diretamente as vítimas através de telefonemas. O objetivo é passar uma imagem de segurança e legitimidade.

     

    Como se deve proteger:
    Se for contactado por uma instituição, confirme sempre a autenticidade da comunicação. Não utilize os contactos fornecidos pelos potenciais burlões; em vez disso, procure os contactos oficiais da empresa no site da própria instituição. Verifique também se o website começa com “https”, o que garante uma ligação segura. 

     

    1. Falta de Transparência e Documentação

    Burlões evitam fornecer informações detalhadas e transparentes sobre as condições do crédito. Asseguram que o crédito será rápido, mas não disponibilizam documentos claros ou contratos. A ausência de documentação legal é uma bandeira vermelha.

     

    Como se deve proteger:
    Toda a concessão de crédito deve estar acompanhada de um contrato claro e detalhado, com as condições bem especificadas. Leia sempre os documentos antes de assinar e, em caso de dúvida, consulte um advogado ou um intermediário de crédito certificado.

     

    1. Pressão para Decidir Rapidamente

    Os burlões muitas vezes pressionam as vítimas para tomarem decisões rápidas, alegando que a oferta é limitada ou que o crédito só estará disponível por um curto período de tempo. Esta técnica tem como objetivo evitar que a vítima tenha tempo para refletir e investigar a oferta.

     

    Como se deve proteger:
    Nunca tome decisões financeiras sob pressão. Se sentir que está a ser apressado, pare e reavalie a situação. Contacte uma entidade de confiança e peça uma segunda opinião antes de avançar.

     

    1. Uso de Redes Sociais e Plataformas Online

    As redes sociais tornaram-se um canal privilegiado para os burlões. Anúncios de crédito fácil em plataformas como Facebook, Instagram e outras são cada vez mais comuns. Estes anúncios prometem soluções rápidas, mas não passam de iscos para atrair vítimas.

     

    Como se deve proteger:
    Desconfie de anúncios de crédito fácil nas redes sociais. O crédito deve ser solicitado apenas através de canais oficiais e devidamente regulados. Antes de fornecer qualquer dado pessoal ou bancário, certifique-se da legitimidade da entidade.

     

    Cuidados Adicionais a Ter

    • Verifique o Registo no Banco de Portugal: Antes de contratar um crédito, confirme se a entidade está registada no Banco de Portugal. Esta verificação pode ser feita online, de forma rápida e segura.
    • Proteja os Seus Dados Pessoais: Nunca partilhe informações pessoais ou financeiras através de e-mails não solicitados ou mensagens em redes sociais.
    • Denuncie Situações Suspeitas: Se for alvo de uma tentativa de burla, contacte as autoridades e denuncie o caso ao Banco de Portugal ou à Polícia Judiciária.

     

    A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO é uma marca titulada pela DECISÕES E SOLUÇÕES – INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, LDA, Intermediário de Crédito Vinculado, com o registo nº. 0000926, autorizado pelo Banco de Portugal para a prestação de serviços de consultoria e autorizado para a prestação de serviços de intermediação de crédito (Apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores; Assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos). Contratos de crédito abrangidos: Crédito à Habitação e Crédito aos Consumidores. Mutuantes ou grupos de mutuantes com quem mantém contrato de vinculação: BANCO SANTANDER TOTTA, S.A., BANCO BPI S.A., NOVO BANCO, S.A., BANKINTER, SA – SUCURSAL EM PORTUGAL, UNICRE – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., MONTEPIO CRÉDITO – INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A., BNP PARIBAS PERSONAL FINANCE, S.A. – SUCURSAL EM PORTUGAL, informação verificável em https://www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/decisoes-e-solucoes-intermediarios-de-credito-lda.

    A proteção contra burlas no crédito começa com a informação. Conhecer os principais sinais de alerta e agir de forma prudente pode evitar que seja vítima de fraudes que podem comprometer a sua estabilidade financeira. Como intermediários de crédito, o nosso compromisso é assegurar que todas as operações são conduzidas de forma transparente e segura, oferecendo sempre o apoio necessário para tomar as melhores decisões.

    Se tiver dúvidas ou suspeitar de uma oferta de crédito, não hesite em contactar-nos. Estamos aqui para o ajudar a navegar o mercado de crédito de forma segura e informada.

  • Como Organizar as Suas Finanças Pessoais Após as Férias

    Como Organizar as Suas Finanças Pessoais Após as Férias

    Regresso das Férias: Como Fazer um Check-up às Suas Finanças Pessoais

    Depois das férias, é normal sentirmos vontade de voltar à rotina e organizar a nossa vida. Este é o momento ideal para fazer um “check-up” financeiro e garantir que estamos no caminho certo para alcançar os nossos objetivos. Se pretende reorganizar as suas finanças e rentabilizar melhor o seu dinheiro, aqui ficam algumas dicas práticas para começar, já!

    1. Avalie o Seu Orçamento Mensal

    Após o regresso das férias, é importante rever o seu orçamento. Atualize os rendimentos e as despesas para refletirem quaisquer alterações que possam ter ocorrido durante este período. Avalie o impacto das despesas das férias no seu saldo e identifique áreas onde pode reduzir gastos ou otimizar recursos. Utilize uma folha de cálculo ou uma aplicação de gestão financeira para monitorizar os seus gastos.

    1. Reveja as suas Despesas e Identifique Gastos Supérfluos

    Depois das férias, é provável que tenha um aumento de despesas não planeadas. Reveja, atentamente, os extratos bancários e dos cartões de crédito para identificar onde gastou mais. Divida os gastos em categorias (alimentação, transporte, lazer, etc.) e veja onde pode cortar. Pequenos ajustes em categorias de gastos desnecessários podem fazer uma grande diferença no final do mês.

    1. Reavalie os Seus Objetivos Financeiros

    O regresso das férias é também uma ótima altura para refletir sobre os seus objetivos financeiros. Seja comprar casa, poupar para uma viagem ou investir na sua educação, verifique se ainda está no caminho certo para atingir esses objetivos. Se necessário, ajuste os prazos ou os montantes que reserva mensalmente para cada objetivo.

    1. Analise as Suas Dívidas e Taxas de Juro

    Se tiver dívidas, especialmente com cartões de crédito ou créditos pessoais, analise as taxas de juro que está a pagar. Verifique se faz sentido consolidar essas dívidas ou renegociar condições mais favoráveis. A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO pode ajudá-lo a encontrar as melhores opções de financiamento ou renegociação, aliviando a sua carga financeira.

    1. Verifique o Seu Fundo de Emergência

    Certifique-se de que o seu fundo de emergência está intacto e suficiente para cobrir despesas inesperadas. Idealmente, deve ter poupanças suficientes para cobrir entre 3 a 6 meses de despesas mensais. Se utilizou parte desse fundo durante as férias, estabeleça um plano para o reabastecer o mais rapidamente possível.

    1. Faça um Planeamento Fiscal

    Começar a planear com antecedência pode ajudá-lo a reduzir a sua carga fiscal no final do ano. Considere aproveitar os benefícios fiscais disponíveis, como PPR (Plano Poupança Reforma) e outras deduções. Um bom planeamento fiscal é essencial para otimizar as suas finanças e evitar surpresas desagradáveis.

    1. Estabeleça Hábitos Financeiros Saudáveis

    O regresso das férias é a oportunidade perfeita para implementar novos hábitos financeiros, como poupar automaticamente, pagar dívidas antecipadamente ou rever periodicamente os gastos. Estabeleça uma rotina mensal para rever o seu orçamento, ajustar os objetivos e garantir que está a seguir o plano.

    1. Conte com o Apoio de um Intermediário de Crédito

    Se se sente perdido ou precisa de ajuda para gerir melhor as suas finanças, contar com um intermediário de crédito como a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO pode ser uma excelente opção. As nossas equipas estão prontas para oferecer orientação personalizada e ajudá-lo a tomar as melhores decisões financeiras, seja na renegociação de créditos ou na obtenção de financiamento.

     

    Depois do regresso das férias, um check-up financeiro é fundamental para garantir uma gestão eficiente do seu dinheiro e alcançar os seus objetivos. Siga estas dicas e aproveite a oportunidade para rever a sua situação financeira com a ajuda da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO. Estamos aqui para o ajudar a alcançar a estabilidade financeira e a concretizar os seus sonhos!

  • Crédito ao Consumo: O Que Deve Saber?

    Crédito ao Consumo: O Que Deve Saber?

    O crédito ao consumo é uma ferramenta financeira amplamente utilizada por consumidores para adquirir bens e serviços de forma imediata, pagando posteriormente em prestações. Este tipo de crédito pode ser uma solução conveniente, mas é essencial entender as suas características, vantagens e potenciais riscos. Neste artigo, exploramos o que deve saber sobre o crédito ao consumo, ajudando-o a tomar decisões informadas.

    O Que é o Crédito ao Consumo?

    O crédito ao consumo é um empréstimo concedido a particulares para financiar a compra de bens ou serviços. Este tipo de crédito pode assumir várias formas, incluindo:

    • Cartões de Crédito: Permitem fazer compras até um determinado limite, com a possibilidade de pagar o saldo em prestações mensais.
    • Crédito Pessoal: Empréstimos concedidos sem uma finalidade específica, que podem ser usados para qualquer necessidade do consumidor.
    • Crédito Automóvel: Financiamento específico para a compra de veículos.
    • Crédito Consolidado: Permite juntar vários créditos num só, com o objetivo de reduzir a prestação mensal.

    Vantagens do Crédito ao Consumo

    1. Acesso Rápido a Fundos

    O crédito ao consumo permite-lhe obter rapidamente os fundos necessários para fazer uma compra importante ou lidar com uma emergência financeira.

    1. Flexibilidade

    Pode ser utilizado para diversas finalidades, desde a compra de eletrodomésticos a viagens ou tratamentos médicos.

    1. Parcelamento de Pagamentos

    Em vez de pagar uma grande quantia de uma só vez, pode dividir o custo em prestações mensais, o que facilita a gestão do orçamento familiar.

    Riscos e Cuidados a Ter

    1. Taxas de Juro Elevadas

    Os créditos ao consumo podem ter taxas de juro elevadas, especialmente os cartões de crédito. É crucial comparar as TAEG (Taxa Anual Efetiva Global) antes de contratar um crédito.

    1. Endividamento Excessivo

    Utilizar crédito de forma irresponsável pode levar ao sobre-endividamento, comprometendo a sua saúde financeira. É importante avaliar a sua capacidade de pagamento antes de assumir uma nova dívida.

    1. Custos Adicionais

    Alguns créditos podem incluir comissões e outros encargos adicionais. Leia sempre atentamente todas as cláusulas do contrato.

    Dicas para uma Gestão Responsável

    1. Avalie a Sua Necessidade

    Antes de recorrer ao crédito, pergunte-se se a compra é realmente necessária e se não existe uma alternativa mais económica.

    1. Compare Ofertas

    Não aceite a primeira proposta que receber. Compare várias ofertas de diferentes instituições financeiras para encontrar as melhores condições.

    1. Leia o Contrato Com Atenção

    Certifique-se de que compreende todas as condições do contrato, incluindo as taxas de juro, prazos de pagamento e possíveis penalizações por incumprimento.

    1. Planeie o Pagamento

    Elabore um orçamento que inclua as prestações mensais do crédito e assegure-se de que conseguirá cumpri-las sem comprometer outras despesas essenciais.

    O crédito ao consumo pode ser uma ferramenta útil para gerir despesas e realizar sonhos, mas deve ser utilizado com cautela e responsabilidade. A chave para um uso bem-sucedido do crédito é a informação e a planificação cuidadosa. Na DS Intermediários de Crédito, estamos disponíveis para o ajudar a encontrar a solução de crédito que melhor se adapta às suas necessidades e a aconselhá-lo sobre as melhores práticas para uma gestão financeira saudável.

    Se precisar de mais informações ou de assistência na escolha do crédito ao consumo, não hesite em contactar-nos. Estamos aqui para ajudar!

  • Dicas para Reduzir a Taxa de Esforço no Crédito Habitação

    Dicas para Reduzir a Taxa de Esforço no Crédito Habitação

    Dicas para Reduzir a Taxa de Esforço no Crédito Habitação

    A taxa de esforço é um dos indicadores mais importantes para quem procura um crédito habitação. Representa a percentagem do rendimento líquido mensal destinada ao pagamento de prestações de créditos, incluindo o crédito habitação. Uma taxa de esforço elevada pode dificultar a aprovação do empréstimo e aumentar o risco financeiro. Aqui estão algumas dicas da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO para ajudar a reduzir as suas taxas de esforço e melhorar a sua saúde financeira.

    1. Reavalie e Reduza as Despesas Mensais

    Analise detalhadamente as suas despesas mensais e identifique áreas onde pode cortar custos. Substitua gastos supérfluos por alternativas mais económicas. Pequenas mudanças, como diminuir o número de refeições fora de casa ou optar por marcas mais baratas, podem ter um impacto significativo a longo prazo.

    1. Consolide os Seus Créditos

    Se tem vários créditos pessoais ou outros empréstimos, considere a consolidação de créditos. Esta solução permite unificar todas as dívidas num único crédito com uma taxa de juro mais baixa, resultando numa prestação mensal inferior e, consequentemente, numa taxa de esforço reduzida.

    1. Negocie as Condições do Crédito

    Negociar com o banco pode ser uma forma eficaz de reduzir a taxa de esforço. Tente obter melhores condições, como uma redução na taxa de juro ou um aumento no prazo do empréstimo. Quanto mais baixos forem os juros e maior for o prazo, menor será a prestação mensal.

    1. Aumente o Prazo do Empréstimo

    Estender o prazo do crédito habitação pode diminuir significativamente a prestação mensal. No entanto, lembre-se de que, embora as prestações sejam mais baixas, o custo total do crédito pode ser superior devido ao aumento dos juros pagos ao longo do tempo.

    1. Aumente a Entrada Inicial

    Uma entrada inicial maior reduz o montante do empréstimo necessário e, consequentemente, a prestação mensal. Poupe o máximo possível antes de pedir o crédito habitação para poder dar uma entrada inicial mais substancial.

    1. Amortize Antecipadamente Sempre que Possível

    Se receber algum rendimento extra, como um bónus ou herança, considere a possibilidade de amortizar parte do crédito antecipadamente. A amortização antecipada diminui o montante em dívida, reduzindo assim a prestação mensal.

    1. Escolha Taxas de Juro Fixas ou Variáveis com Cautela

    Entender a diferença entre taxas de juro fixas e variáveis é crucial. As taxas fixas oferecem estabilidade, enquanto as variáveis podem ser vantajosas em ambientes de taxas de juro baixas. Avalie a sua situação financeira e a tendência das taxas de juro para escolher a melhor opção.

    1. Melhore a Sua Capacidade Financeira

    Aumentar os seus rendimentos é outra forma de reduzir a taxa de esforço. Procure oportunidades de progressão na carreira, formação adicional ou mesmo um segundo emprego. Qualquer aumento nos rendimentos ajudará a melhorar a relação entre os seus ganhos e os encargos mensais com créditos.

    1. Reavalie os Seus Seguros

    Os seguros associados ao crédito habitação podem representar uma fatia considerável da prestação mensal. Compare diferentes ofertas de seguros de vida e multirriscos e escolha a mais competitiva, garantindo que obtém uma cobertura adequada a um custo menor.

    1. Considere a Transferência de Crédito

    Se encontrar uma instituição financeira que ofereça melhores condições, a transferência de crédito pode ser uma opção vantajosa. Esta ação pode resultar em taxas de juro mais baixas e condições mais favoráveis, reduzindo a prestação mensal.

     

    Reduzir a taxa de esforço é essencial para garantir uma situação financeira equilibrada e aumentar as chances de aprovação do crédito habitação. Na DS Intermediários de Crédito, estamos aqui para ajudar a encontrar as melhores soluções financeiras, adaptadas às suas necessidades e objetivos. Contacte-nos para uma consulta personalizada e descubra como podemos ajudar a tornar o seu sonho da casa própria uma realidade com segurança e tranquilidade.

  • Dúvidas sobre aplicabilidade da ISENÇÃO DO IMT E DO IS

    Dúvidas sobre aplicabilidade da ISENÇÃO DO IMT E DO IS

    No seguimento da publicação sobre a medida “Futuro em Portugal” – Habitação para Jovens, vimos desmistificar algumas dúvidas que têm surgido. Muitas questões têm sido levantadas por jovens que estão indecisos sobre como devem proceder.

    Muitos querem adiar a escritura mesmo sem saberem se vão poder beneficiar deste apoio do Governo.

    • Num casal em que um dos proponentes tem mais de 35 anos, beneficiam da isenção?

    Nestes casos o valor a pagar é dividido em duas partes; 50% do valor terá isenção, e os restantes 50% não.

    Ex: imóvel cujo valor de venda é de 150.000€ teria um custo entre IMT e IS aproximadamente de 2.479,30€. Neste caso o valor a suportar será de 1.239,65€

    • ⁠Se estivermos perante um casal que pretende comprar um terreno para construir a sua casa, também beneficia da isenção?

    A isenção aplica-se apenas no caso das aquisições de prédios urbanos ou de frações autónomas de prédios urbanos destinados a habitação própria e permanente, excluindo, portanto, os terrenos para construção que se inserem em “outros prédios urbanos”.

    • Nos casos de compradores que acabaram de adquirir o seu imóvel existe alguma medida de retroativos que recupere o valor pago sem a isenção?

    Sem margem para dúvidas… a isenção do pagamento do IMT e IS só é aplicável em escrituras feitas a partir do dia 1 de agosto de 2024, data a partir da qual a lei entra em vigor.

    • Se já for proprietário por doação de parte do um imóvel, onde não resido posso beneficiar da medida?

    A resposta é não!! O jovem com idade até 35 anos apenas poderá beneficiar da isenção se o imóvel recebido por herança ou doação não for um prédio urbano habitacional e se se tratar da primeira aquisição de prédio urbano destinado a habitação própria e permanente. Assim como, se já foi proprietário de uma fração habitacional até aos 3 últimos anos anteriores á data da escritura, também não vai poder beneficiar.

  • Taxa Mista, Taxa Fixa ou Taxa Variável: Qual é a Melhor Opção?

    Taxa Mista, Taxa Fixa ou Taxa Variável: Qual é a Melhor Opção?

    No cenário atual, escolher o tipo de taxa ao contratar um crédito pode ser uma decisão desafiadora. As opções variam entre taxa fixa, taxa variável e taxa mista, cada uma com suas próprias características e benefícios. Na DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, exploramos todas as opções para ajudá-lo a tomar a melhor decisão para suas necessidades financeiras.

    Taxa Fixa

    A taxa fixa é aquela que permanece inalterada durante todo o período do empréstimo. Este tipo de taxa oferece previsibilidade, pois o valor mensal não muda.

    Vantagens da Taxa Fixa:

    • Previsibilidade: Sabe exatamente quanto pagará a cada mês, é mais fácil planear o seu orçamento.
    • Proteção contra flutuações: Está protegido contra aumentos nas taxas de juros do mercado.

    Desvantagens da Taxa Fixa:

    • Menos flexível: Se as taxas de juros do mercado caírem, continuará a pagar a taxa fixa, possivelmente mais alta.
    • Custos iniciais mais altos: Geralmente, as taxas fixas começam mais altas do que as variáveis.

     

    Taxa Variável

    A taxa variável, por outro lado, está sujeita a mudanças ao longo do tempo, conforme as condições do mercado. Ela é normalmente atrelada a um índice de referência, como a Euribor.

    Vantagens da Taxa Variável:

    • Potencial de economia: Se as taxas de juros caírem, as suas prestações mensais também podem diminuir.
    • Inicialmente mais baixa: Normalmente, as taxas variáveis começam mais baixas do que as fixas.

    Desvantagens da Taxa Variável:

    • Incerteza: As prestações podem aumentar se as taxas de juros subirem, tornando mais difícil o planeamento financeiro.
    • Risco de flutuação: A volatilidade das taxas de juros pode impactar seu orçamento de forma significativa.

     

    Taxa Mista

    A taxa mista combina elementos das taxas fixa e variável. Normalmente, oferece uma taxa fixa por um período inicial e depois muda para uma taxa variável.

    Vantagens da Taxa Mista:

    • Equilíbrio: Combina a segurança inicial da taxa fixa com o potencial de economia da taxa variável.
    • Previsibilidade inicial: Durante o período de taxa fixa, sabe quanto pagará, facilitando o planeamento financeiro durante esse período.

    Desvantagens da Taxa Mista:

    • Incerteza futura: Após o período de taxa fixa, as prestações podem variar conforme as taxas de mercado.
    • Complexidade: Pode ser mais difícil entender todas as condições do contrato.

     

    Qual é a Melhor Opção?

    A melhor escolha depende das suas circunstâncias e do ambiente econômico. Aqui estão algumas considerações para ajudar na decisão:

    • Perfil de risco: Se prefere segurança e previsibilidade, a taxa fixa pode ser a melhor opção. Se está disposto a correr riscos em troca de potencial economia, considere a taxa variável.
    • Expectativas de mercado: Se acredita que as taxas de juros vão subir, uma taxa fixa pode ser mais vantajosa. Se espera que caiam ou permaneçam estáveis, a taxa variável pode ser interessante.
    • Horizonte temporal: Para financiamentos de curto prazo, uma taxa variável pode ser menos arriscada. Para prazos mais longos, a estabilidade da taxa fixa pode oferecer mais tranquilidade.

     

    Escolher entre taxa fixa, variável ou mista é uma decisão muito importante que deve ser baseada numa avaliação cuidadosa das suas necessidades financeiras e do cenário econômico. Na DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, estamos prontos para ajudá-lo a entender essas opções e encontrar a solução mais adequada para si. Entre em contato com uma das nossas lojas, https://dsicredito.pt/lojas-ds-intermediarios-credito/, para mais informações e para receber uma consultoria totalmente personalizada e gratuita às suas finanças.

  • Que Condições Posso Renegociar no Crédito Habitação?

    Que Condições Posso Renegociar no Crédito Habitação?

    Renegociar as condições do seu crédito habitação pode ser uma forma eficaz de reduzir encargos mensais, melhorar a sua situação financeira e adaptar o empréstimo às suas necessidades atuais. Existem várias condições que podem ser renegociadas com o seu banco. Abaixo, exploramos as principais opções:

    1. Taxa de Juro

    A taxa de juro é um dos componentes mais significativos do seu crédito habitação. Existem duas opções principais:

    • Taxa Fixa: Permite saber exatamente quanto vai pagar todos os meses, independentemente das flutuações do mercado.
    • Taxa Variável: A taxa de juro é indexada a uma taxa de referência, como a Euribor, e pode variar ao longo do tempo, o que pode resultar em pagamentos mensais mais baixos ou mais altos.

    Se as taxas de juro no mercado estiverem mais baixas do que quando contratou o seu empréstimo, pode ser vantajoso renegociar para obter uma taxa mais baixa.

    1. Prazo do Empréstimo

    Alargar ou encurtar o prazo do empréstimo pode ter um impacto significativo no valor das suas prestações mensais:

    • Aumentar o prazo: Resulta em prestações mensais mais baixas, mas pode aumentar o custo total do empréstimo devido aos juros adicionais pagos ao longo do tempo.
    • Reduzir o prazo: Pode aumentar as prestações mensais, mas reduz o custo total do empréstimo, permitindo que pague menos juros ao longo do tempo.
    1. Spread

    O spread é a margem de lucro do banco e uma parte fixa da taxa de juro do seu crédito habitação. Renegociar um spread mais baixo pode reduzir significativamente os seus encargos mensais. Comparar as ofertas de diferentes bancos pode ser uma estratégia eficaz para conseguir um spread mais competitivo.

    1. Comissões e Outras Despesas

    As comissões bancárias e outras despesas associadas ao crédito habitação podem ser renegociadas. Estas incluem:

    • Comissão de abertura de processo
    • Comissão de avaliação do imóvel
    • Comissões de amortização antecipada

    Eliminar ou reduzir estas comissões pode ajudar a diminuir os custos associados ao seu empréstimo.

    1. Seguros Associados

    Os créditos habitação frequentemente requerem seguros, como seguro de vida e seguro multirriscos. Pode renegociar:

    • Prémio do seguro: Transferir os seguros para outra seguradora pode resultar em prémios mais baixos.
    • Coberturas: Ajustar as coberturas para o nível necessário pode também reduzir os custos.
    1. Amortizações Antecipadas

    Renegociar as condições para amortizações antecipadas permite que pague parte do seu empréstimo antes do prazo, reduzindo o capital em dívida e, consequentemente, os juros futuros. Verifique se o seu contrato permite amortizações antecipadas sem penalizações ou com penalizações reduzidas.

    1. Consolidação de Créditos

    Se tiver vários empréstimos, pode ser vantajoso consolidá-los num único crédito habitação, geralmente com uma taxa de juro mais baixa. Isto pode simplificar a gestão dos seus pagamentos mensais e reduzir o valor total pago em juros.

    Como Iniciar a Renegociação?

    1. Avalie a sua Situação Financeira: Entenda claramente a sua capacidade de pagamento e os seus objetivos financeiros.
    2. Recolha Informações: Contacte uma loja da rede DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO e tenha acesso às melhores condições de crédito ajustadas ao seu caso.
    3. Prepare-se para a Negociação: Reúna toda a documentação relevante e esteja pronto para argumentar como a renegociação pode beneficiar ambas as partes.

     

    Renegociar o crédito habitação pode trazer muitos benefícios financeiros. Analise cuidadosamente todas as condições do seu empréstimo atual e explore as opções disponíveis. Com uma preparação adequada e uma negociação eficaz, pode alcançar melhores condições e aliviar a pressão financeira mensal.

  • Apoio aos Jovens – Compra de Casa

    Apoio aos Jovens – Compra de Casa

    Atualização!!!!

    Garantia Pública, medida tão esperada pelos jovens é, finalmente, promulgada pelo Presidente da República!
    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou, esta quarta-feira, dia 26 de junho, o diploma do Governo que cria uma garantia pública para facilitar a compra da primeira habitação pelos jovens até aos 35 anos, segundo nota divulgada no site da Presidência.

    Condições de elegibilidade:

    • Jovens entre 18 e 35 anos e residência fiscal em Portugal;
    • Os seus rendimentos não ultrapassem o oitavo escalão do IRS, ou seja, 82 mil euros anuais;
    • Primeira aquisição de habitação própria e permanente;
    • O preço do imóvel não ultrapasse 450 mil euros;
    • O jovem nunca tenha beneficiado anteriormente desta medida.

    O que significa isto na prática?
    Muitos acham que com esta medida vão ver o seu crédito aprovado e não é disso que se trata!!! Calma…. Muitas pessoas já me contactaram a perguntar se agora terão o crédito aprovado?!?!
    A taxa de esforço nada tem a ver com a garantia pública. A garantia pública irá servir para que o banco possa financiar até 15% máximo do valor da transação, valor esse que normalmente corresponde aos capitais próprios. Portanto, o estado com esta medida, representa para o banco uma espécie de fiador deste valor. Caso haja incumprimento, o estado entrará para assumir esta obrigação, embora e segundo palavras do Ministro da Presidência, António Leitão Amaro, “os níveis de incumprimento em Portugal são muito baixos”.
    Assim que os jovens paguem os 15% (se esse for o caso) o estado deixa de estar nesta “equação” e passa a existir um processo normalíssimo.
    A taxa de esforço continua a ser calculada da mesma forma, ou seja, relação entre rendimento líquido e as responsabilidades/prestações de crédito, o que quer dizer que, independentemente, da garantia pública, o banco tem de aferir se a taxa de esforço cumpre a recomendação do Banco de Portugal (cerca de 35% máximo).
    Exemplo: um casal jovem de 30 anos com rendimentos líquidos de 2500€ ao solicitar um financiamento de 200.000€ verá a sua taxa de esforço em 38%, o que muito provavelmente inviabilizará a aprovação do crédito.

    Importa, ainda, reforçar que esta medida será uma excelente forma para que os jovens comprem casa, contudo é importante explicar que o valor de financiamento será mais elevado, o que poderá inviabilizar a provação pelo facto dos proponentes não terem taxa de esforço aceitável. Cada caso é um caso e nada melhor do que recorrer a um especialista para poder clarificar todas as dúvidas e aconselhar a melhor solução.

    Esta medida, tal como a isenção do IMT e IS, entrará em vigor no dia 1 de agosto.