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Crie Rotinas de Análises aos Seus Contratos e Fidelização | DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO

Outubro 11, 2023
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Numa altura conturbada como a que o país atravessa, decidimos continuar, através do nosso blogue, a apresentar algumas sugestões que podem ser úteis aos cidadãos. Neste artigo, vamos sugerir que crie rotinas de análise aos seus contratos e respetiva fidelização. Muitas vezes nem nos apercebemos, mas são inúmeros os contratos existentes e que decorrem por um longo período sem qualquer tipo de negociação. Poderíamos falar dos contratos de fornecimento de eletricidade, televisão e internet, seguros compra de casa, carro, etc.

O contrato com maior relevância e impacto no orçamento familiar é, sem dúvida, o contrato com a ou as instituições de crédito para o financiamento da casa, carro, etc. O crédito habitação assume, nos dias de hoje, a principal dor de cabeça dos portugueses, fruto da subida constante das taxas de juro. Segundo dados do Banco de Portugal, em 2022 cerca de 81% dos contratos de crédito habitação foram feitos através de taxa variável e em 2021 essa percentagem era superior remetendo para os 85%. Uma vez que estes contratos estão sujeitos à flutuação dos mercados económicos, ou seja, à oscilação das taxas de juro, muitos são os portugueses que hoje veem a sua prestação disparar de forma significativa em sintonia com o aumento da taxa de referência, a Euribor. Estamos a falar de aumentos da prestação superiores a 55%, nalguns casos, levando as famílias a ficarem com um endividamento e uma taxa de esforço na ordem dos 60%, o que quer dizer que restam 40% do rendimento para fazer face a outras despesas fixas como alimentação, vestuário, escola dos filhos, combustível, seguros, telefone, água, luz, enfim… uma panóplia de responsabilidades que parecem não ter fim. O que lhe queremos dizer neste artigo é que pode e deve negociar o seu crédito habitação e ficar a saber quanto pode poupar.

Como proceder?

  • Poderá falar com o seu banco e aguardar pacientemente pela apresentação de uma melhor proposta;
  • Ou, poderá recorrer a um serviço especializado nesta matéria, consultando um Intermediários de Crédito Vinculado, devidamente registado pelo Banco de Portugal e que não lhe vai cobrar honorários por imposição da entidade reguladora, ou seja, este serviço será gratuito para o cliente. Em caso de dúvida sobre a idoneidade desse profissional, poderá consultar em Intermediários de crédito | Banco de Portugal (bportugal.pt). Os Intermediários de Crédito sem exclusividade como é o caso da rede DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO ao trabalharem com várias instituições bancárias, para além de conhecerem e dominarem a atividade, terão a possibilidade de negociar em nome dos seus clientes a solução mais ajustada a cada cliente.

O que pode, então, ser negociado para ficar com uma prestação mais baixa?

  • Poderá negociar o spread (lucro do banco);
  • Poderá negociar os seguros associados ao contrato de crédito habitação.
  • Poderá negociar outros produtos associados ao seu contrato; há mesmos bancos que não exigem a contratação de qualquer produto associado, mais conhecido por crosseling.
  • Outra possibilidade, será alterar o seu contrato para taxa mista ou fixa que lhe vai permitir uma maior estabilidade e não oscilação na prestação durante um período de tempo ou até mesmo durante toda a vigência do contrato;
  • Ajustar o plano de pagamentos em função da prestação que é mais confortável, pode também ser uma opção, contudo quanto maior for o prazo, mais juros irá pagar no final do contrato.

É de salientar que uma boa negociação poderá resultar numa poupança imediata bastante impactante que juntamente com negociações de outros contratos, poderá compor o orçamento familiar.

Ex: casal de 35 anos |financiamento no valor de 135.000€| prazo de 35 anos (420 prestações) | spread de 1.5% | taxa variável com indexante a 6 meses pagarão uma prestação na ordem dos 735.62€.

Ao negociar este contrato de crédito e obtendo uma negociação no spread  fixando-se este nos 0,8%, esta simples negociação traduzir-se-á numa poupança mensal de 61,16€. Se pensarmos que este contrato tem uma duração de 420 meses, então o impacto é ainda maior, traduzindo-se em 25.687,20€ de poupança!! É uma boa notícia!! Pois é… é muito dinheiro para deixar este tema esquecido.  A outra boa notícia é que alguém poderá fazer o trabalho por si.

Procrastinar traz alívio imediato, mas fracasso a longo prazo.