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Autor: dsc-admin

  • Futuro em Portugal: Novas Políticas de Habitação para Jovens

    Futuro em Portugal: Novas Políticas de Habitação para Jovens

    FUTURO É EM PORTUGAL!

    Muito se tem falado sobre as medidas que o Governo pretende implementar para apoiar os jovens no âmbito do acesso à habitação. Muito se tem lido e escrito, mas não passavam de meras opiniões. Agora é factual. Promulgadas algumas medidas pelo Sr. Presidente da República, estamos em condições de explicar aos portugueses em que consistem estas medidas e de que forma elas podem impactar favoravelmente na vida de alguns.

    Confesso que não gosto de fazer grandes comentários enquanto as decisões não são, efetivamente, promulgadas e eis que agora estou em condições de o fazer.

    Estamos, então, perante medidas que fazem parte do programa “Tens futuro em Portugal, medidas para a Juventude”. No passado recente, muitos foram os jovens que saíram de Portugal em busca de um futuro melhor. Oportunidades de emprego, salários mais elevados, melhores sistema de saúde, enfim outras ambições que para muitos não existiam em Portugal. Agora, o atual Governo, pretende recuperar se não todos, parte desses jovens, evitando, desta forma que outros sigam o mesmo exemplo e emigrem para impedir um crescimento de uma população cada vez mais envelhecida.

     

    Então o que muda no acesso à habitação?

    Para jovens até aos 35 anos foi aprovada a isenção do IMT (IMPOSTO MUNICIPAL DE TRANSMISSÕES ONOROSAS) desde que se trate de aquisição de uma casa para Habitação Própria e Permanente (HPP), cujo valor não ultrapasse os 316.272,00€. Nestes casos e uma vez que esta é uma receita obtida pelos municípios, o Governo tem em vista um mecanismo de compensação aos municípios para que estes não deixem de arrecadar a sua receita com este imposto.

    É, também, no imposto de selo sobre a compra de casa que os jovens podem obter uma isenção até ao mesmo valor de aquisição, 316.272,00€.

    Portanto, se considerarmos um casal jovem com idades de 30 anos e se estiverem a pensar em comprar a primeira casa cuja aquisição seja de 200.000€, este casal poderá poupar, graças a esta medida, cerca de 5.600€, contudo tem de perceber que terá de enfrentar um grande desafio, caso necessite de crédito habitação, necessitará de ter, pelo menos, 20.000€ em capitais próprios. Nesta matéria, a ideia do Governo, passará por criar uma garantia pública até 15% do valor da transação de imóveis até 450.000€, ficando abrangidos apenas aqueles que tenham rendimento coletável até ao 8º escalão do IRS, ou seja, 81.199,00€, ficando fora de enquadramento desta medida quem já for proprietário de algum imóvel ou quem já tenha beneficiado de alguma garantia pública.

    Pouco mais para além disto se sabe. A banca vê com bons olhos a possibilidade de serem criados incentivos para a compra de habitação, embora haja alguma discordância sobre esta última medida e talvez por isso a mesma não tenha sido, ainda, promulgada por se tratar de um tema que carece de análise por parte do Banco de Portugal. Sabemos que o Governo encetou conversações quer com o Banco de Portugal, quer com a APB (Associação Portuguesa de Bancos. Acreditamos que em breve possamos ter mais informações

    Outra nota importante é que todas estas medidas deverão entrar em vigor no dia 1 de agosto, embora sobre a garantia pública não haja grandes informações, ainda.

  • 5 dicas para poupar na entrega da declaração do IRS

    5 dicas para poupar na entrega da declaração do IRS

    A entrega da declaração do IRS teve início no passado dia 1 de abril e decorre até ao dia 30 de junho.

    Mas sabia que pode usar algumas estratégias para poupar na entrega da declaração do IRS? E que pode antecipar despesas que podem aumentar o seu reembolso do IRS? Vamos partilhar algumas destas dicas financeiras consigo!

    Aqui estão algumas dicas para que, no final de cada ano fiscal, possa aumentar o seu reembolso do IRS ou pagar menos, se for esse o caso:

    1. Peça sempre fatura com número de contribuinte (NIF – Número de Identificação Fiscal) em todas as compras.

    • Esta prática assegura que todas as suas despesas sejam registadas e, posteriormente, possam ser deduzidas no IRS.
    • Despesas gerais familiares, de saúde ou de educação, entre outras, contam para as deduções.

    2. Utilize todas as deduções à coleta.

    • Existem várias deduções possíveis, desde despesas de saúde, encargos com imóveis até despesas gerais familiares. Deve certificar-se de quais são elegíveis para serem deduzidas no seu IRS.
    • Muitas destas despesas podem reduzir significativamente o montante dos impostos a pagar.

    3. Valide e confirme as suas faturas no portal eFatura.

    • Embora seja comum deixarmos tudo para a última hora, é crucial validar todas as tuas faturas no portal.
    • Fazê-lo periodicamente, em vez de deixar para o fim do prazo, dar-lhe-á mais tempo para verificar se tudo está correto e garantir que as suas faturas sejam devidamente consideradas para dedução.

    4. Opte por tributação conjunta ou separada.

    • Simule as duas formas para ver qual te traz mais deduções no IRS. A melhor opção depende geralmente dos rendimentos e despesas de cada pessoa, especialmente no caso de um casal.

    5. Aproveita todos os benefícios fiscais ao seu dispor.

    • Por exemplo, se tiver um PPR (Plano Poupança Reforma) ou se for elegível para o IRS Jovem, pode ter acesso a vantagens fiscais específicas que lhe permitam reduzir o imposto a pagar.
    • Com o PPR, pode deduzir uma percentagem do valor que tem aplicado. No IRS Jovem, há uma redução da taxa para trabalhadores nos primeiros anos de atividade.

    Quando aplicadas corretamente e com alguma antecedência, estas dicas podem ajudar-te a reduzir significativamente o imposto de IRS a pagar ou a aumentar o valor do reembolso a receber.

  • Quais os passos para fazer um crédito habitação?

    Quais os passos para fazer um crédito habitação?

    Para muitas pessoas, a compra de uma casa é um dos maiores investimentos da vida. Um dos passos cruciais nesse processo é a obtenção de um crédito habitação, que pode levantar dúvidas sobre quanto tempo levará e quais os passos a seguir até que o financiamento seja aprovado e o processo concluído. Neste artigo, vamos explorar os principais fatores que influenciam o tempo e fases necessárias para obter um crédito habitação.

    1. Preparação Antecipada

    Antes de começar o processo de obtenção de crédito habitação, é importante estar preparado. Isso inclui reunir toda a documentação necessária, como recibos de vencimento, extratos bancários, IRS e nota de liquidação, declaração de efetividade e documentos de identificação. Quanto mais organizados estiverem os documentos, mais rápido será o processo.

    1. Avaliação do Perfil

    Assim como em qualquer outro tipo de crédito, a instituição financeira realizará uma avaliação detalhada do perfil do cliente. Isso envolve verificar o histórico de crédito, a capacidade de pagamento, a estabilidade financeira e outros fatores relevantes. Dependendo da complexidade do caso, essa avaliação pode levar alguns dias ou semanas.

    1. Análise do Imóvel

    Além da análise do perfil do cliente, a instituição financeira também realiza uma avaliação do imóvel a ser financiado. Isso inclui verificar a documentação do imóvel, a sua localização, estado de conservação e valor de mercado. Essa etapa pode demorar alguns dias, especialmente se houver a necessidade de avaliações adicionais.

    1. Elaboração da Proposta de Crédito

    Com base na análise do perfil do cliente e do imóvel, a instituição financeira elabora uma proposta de crédito personalizada. Isso inclui definir as condições do empréstimo, como taxa de juros, prazo de pagamento e valor do financiamento. O tempo necessário para essa etapa pode variar, dependendo da instituição e da complexidade do caso.

    1. Assinatura do Contrato e Conceção do Crédito

    Após a aprovação do crédito habitação, o próximo passo é a assinatura do contrato de empréstimo. Neste documento, são estabelecidas todas as condições do financiamento, incluindo os direitos e deveres do mutuário e do credor. Após a assinatura do contrato, há um período de reflexão obrigatório de sete dias, só depois se realizará a escritura e desta forma se finaliza o processo.

     

    Conclusão

    Em resumo, o tempo necessário para obter um crédito habitação pode variar dependendo de diversos fatores, incluindo o perfil do cliente, a análise do imóvel e os procedimentos internos da instituição financeira. No entanto, ao estar preparado, colaborar ativamente com a instituição e acompanhar de perto o processo, é possível agilizar o processo e concretizar o sonho da casa própria de forma rápida e eficiente.

     

  • Como Evitar Burlas e Falsos Intermediários de Crédito ao Solicitar Crédito Online

    Como Evitar Burlas e Falsos Intermediários de Crédito ao Solicitar Crédito Online

    Com o avanço da tecnologia, solicitar crédito online tornou-se uma opção conveniente e simples para muitas pessoas. No entanto, surgem cada vez mais riscos associados. As burlas ou ciberfraudes, atividades criminosas, são cada vez mais frequentes. Associados a estas burlas estão, muitas vezes, os falsos intermediários de crédito. Estas atividades criminosas visam enganar as pessoas para obter benefícios financeiros de forma fácil e enganadora.

    Neste artigo, vamos falar sobre os cuidados, essenciais, a serem tidos em conta para evitar cair em armadilhas ao solicitar crédito online e como identificar e evitar burlas e falsos intermediários de crédito.

    1. Verifique a Identidade dos Intermediários de Crédito:
      Alguns golpistas fazem-se passar por intermediários de crédito, oferecendo-se para ajudar na obtenção de empréstimos em troca de uma taxa. Deve verificar a identidade e a credibilidade desses intermediários de crédito, antes de concordar com seus serviços, na plataforma do Banco de Portugal (https://clientebancario.bportugal.pt/pt-pt/intermediarios-de-credito-autorizados). Lembre-se que os intermediários de crédito vinculados legítimos não podem exigem pagamento pelos seus honorários e devem fornecer transparência em relação aos seus serviços.
    2. Desconfie de Ofertas Irresistíveis:
      Se uma oferta de crédito online parece boa demais para ser verdade, é provável que seja. Desconfie de promessas de empréstimos garantidos sem verificação de crédito e documentação ou taxas de juros extremamente baixas, pois essas podem ser táticas usadas por burlões para atrair vítimas desinformadas. Analise sempre, cuidadosamente, os termos e condições do empréstimo antes de concordar com qualquer coisa.
    3. Evite Pagamentos Antecipados:
      Um sinal revelador de uma possível burla é a solicitação de pagamento antes de obter o empréstimo! Solicitar um financiamento implica despesas associadas, que normalmente, são cobradas simultaneamente com a libertação do montante solicitado, portanto se alguém lhe pedir dinheiro antecipado, desconfie de imediato.
    4. Mantenha as suas Informações Pessoais Seguras:
      Ao solicitar um crédito online, nunca compartilhe informações pessoais ou financeiras sensíveis, como números da Segurança Social, senhas de contas bancárias ou informações de cartão de crédito, por e-mail ou em sites não seguros. Verifique se a página de solicitação de empréstimo é segura e criptografada e proteja as suas informações contra possíveis violações de segurança. Se possível recorra, a uma rede de intermediação de crédito devidamente habilitados para o efeito com lojas físicas e que o podem receber pessoalmente. Desta forma, terá oportunidade de ser devidamente esclarecido sobre todo o processo de financiamento e terá todo o acompanhamento necessário

    Ao solicitar crédito online, é fundamental estar ciente dos riscos de burlas e falsos intermediários de crédito e adotar medidas de segurança para se proteger contra eles.
    Lembre-se sempre que a prevenção é a melhor defesa contra fraudes e golpes financeiros.

  • O que é a TAN (Taxa Anual Nominal)? Nós explicamos

    O que é a TAN (Taxa Anual Nominal)? Nós explicamos

    Sabe o que é a TAN? Descubra tudo o que precisa de saber sobre esta taxa e o que ela representa.

    A linguagem do crédito pode ser complexa. Frequentemente, é-nos apresentada de modo rebuscado e de difícil compreensão. A verdade é que as pessoas lidam, diariamente, com siglas e desconhecem o seu significado.
    A maioria de nós já se confrontou com a sigla TAN, seja nas notícias ou nos bancos. No entanto, muitos portugueses não sabem o sentido desta sigla, nem a diferenciam de outras (como a TAEG) que são apresentadas nos mesmos moldes.
    As pessoas que pretendem comprar casa já lidaram com essa realidade ou as que já compraram já foram confrontados com os termos: TAN, TAEG e TAE. Convém não se deixar confundir. Todas as siglas têm significados bastante diferentes.
    Quer saber o significado de cada uma destas taxas, não quer? Descubra qual é o impacto que ela tem nos contratos de crédito. 

    O que significam estas siglas TAN, TAEG e TAE?

    Estas siglas são usadas em relação às taxas de juros aplicadas em empréstimos bancários, nomeadamente: crédito pessoal, cartão de crédito ou empréstimo à habitação. 

    • TAN: Taxa Anual Nominal
    • TAEG: Taxa Anual de Encargos Efetiva Global
    • TAE: Taxa Anual Efetiva

     

    O que é a TAN?

    A sigla TAN refere-se a Taxa Anual Nominal. A utilização desta sigla diz assim respeito à taxa de juro anual nominal. Ela corresponde à taxa a que são cobrados os juros dos empréstimos. r
    Esta taxa representa os juros que são cobrados num crédito. A Taxa Anual Nominal (TAN) não inclui outros encargos que se encontrem relacionados com a contratação de um empréstimo e tem uma base anual.
    A TAN inclui somente o indexante do crédito e o spread aplicado ao contrato. Num crédito habitação com taxa variável, por exemplo, a TAN é composta pela Euribor (prazo contratado) e pelo spread.
    A taxa anual nominal (TAN) não tem em consideração outros custos e encargos. Assim, a TAN representa apenas a taxa de juros básica de um empréstimo.

    Como fazer o cálculo da TAN?

    A TAN é obrigatória e apresenta um valor anual. Este valor deve ser dividido pelo número de prestações (por ano) do empréstimo:

    • Empréstimos com Taxa de Juro Variável TAN = Euribor + Spread
    • Empréstimos com Taxa de Juro Fixa TAN = Taxa Fixa contratada + Spread

    Informação a ter em conta: Pela fórmula de cálculo que apresentamos acima, podemos verificar que a TAN não é igual ao Spread (lucro dos bancos), embora seja frequentemente confundida.
    Na verdade, a TAN corresponde à soma do spread com a Euribor ou Taxa Fixa, dependendo da taxa de juro contratada (isto é, seja ela variável ou fixa).

    O que é a TAEG?
    A sigla TAEG significa Taxa Anual de Encargos Efetiva Global. Esta é uma das taxas que nos permite identificar, na prática, o valor a pagar pelo empréstimo. A TAEG tem um valor correspondente à taxa de juros anual total do empréstimo. Nela estão reunidos todos os custos e encargos que incidem sobre a operação, nomeadamente:

    • Comissões do empréstimo (por exemplo, comissões de abertura, formalização, avaliação, processamento da prestação, entre outros);
    • Seguros obrigatórios;
    • Impostos;
    • Juros;
    • Outras despesas associadas à realização de contratos de crédito.

    No entanto, a TAEG exclui custos notariais e também não inclui comissões de reembolso antecipado, nem valores a pagar devido a incumprimento.
    Comparando esta taxa com a TAN, podemos verificar que a TAEG se distingue, porque contabiliza todos os encargos a pagar pelo crédito e não somente os juros dos empréstimos.

    O que é a TAE?

    A TAE é a Taxa Anual Efetiva. Por esta taxa incluir todos os custos com o empréstimo listados anteriormente, podemos afirmar que se assemelha à TAEG. Contudo, a TAE exclui o custo com os impostos. Ela apenas tem em consideração os custos para o cliente que resultam em lucros para a instituição bancária.
    A TAE é usada especificamente para comparar o custo de empréstimos distintos com diferentes condições de pagamento. A Taxa Anual Efetiva tem em consideração os juros compostos e a frequência com que os pagamentos são realizados, facilitando a comparação entre as diferentes opções de crédito.

    Conclusão 

    As taxas têm grande importância nas finanças dos portugueses, sejam elas a TAN, a TAEG ou a TAE, porque estão diretamente associadas com as operações financeiras que envolvem a concessão de créditos habitação e pessoais, por exemplo.
    Ora, tendo em conta as diferentes características de cada opção (TAN, TAEG e a TAE), não é fácil para quem desconhece as diferenças fazer uma escolha acertada de um Crédito Habitação ou de um Crédito Pessoal, por exemplo.
    Para comparar empréstimos, a taxa indicada é a TAEG. Sejam eles empréstimos pessoais de taxa fixa ou mista ou créditos habitação, pois ela permite um conhecimento dos custos totais com o empréstimo, excluindo custos com comissões de reembolso antecipado, custos notariais e valores a pagar devido a incumprimento.
    No momento de comparar soluções, deve apenas assegurar-se de que todos os fatores são comparáveis, isto é, que montante, prazo e modalidade de reembolso são iguais. Quando solicitar um empréstimo é fundamental ter em consideração as taxas de juros aplicadas e estar atento aos restantes custos e encargos envolvidos na operação, porque a longo prazo esses elementos podem ter um impacto significativo nas finanças pessoais.
    Para tomar decisões mais informadas sobre o uso do crédito, os portugueses devem conhecer e comparar as três taxas. Desta forma, poderão selecionar a opção que melhor se adapta às respetivas necessidades financeiras. Esse conhecimento poderá ser bastante útil e ajudará a evitar o endividamento excessivo.

    Todos temos desejos, caprichos, sonhos, ambições, objetivos. Por vezes, para termos o que queremos, precisamos de um empréstimo. Se necessitar de crédito, poderá encontrar na DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO um conjunto de especialistas que o poderão ajudar a concretizar tudo o que pretende.

  • Consolide os seus créditos e passe a poupar e a dormir tranquilamente!

    Consolide os seus créditos e passe a poupar e a dormir tranquilamente!

    Se a gestão do seu orçamento lhe está a tirar o sono, com vários créditos para pagar, poupe consolidando os créditos e durma melhor.

    A gestão do orçamento familiar é um desafio que requer boas capacidades: identificar os gastos, definir onde se pode cortar, distinguir o essencial do secundário. A pressão de ter de fazer boas escolhas enquanto se tem que lidar com diversas solicitações pode gerar grande stress.
    Também é comum haver mais do que um crédito (habitação, automóvel, outro), o que faz com que não seja fácil dormir descansado. A necessidade de pagar as contas de vários créditos pode tirar-nos o sono, não é verdade? Consolide os seus créditos e saiba como resolver este problema.

    Perceba por que deve consolidar os seus créditos

    De um modo geral, quem tem vários créditos para gerir, deve juntá-los num só. Desta forma, conseguirá poupar mensalmente muito dinheiro. Falamos de dezenas ou até de centenas de euros. Ora, se o fizer, seguramente que conseguirá recuperar a tranquilidade de que precisa para assegurar um sono reparador…
    As prestações mensais são uma preocupação constante para quem tem de fazer a gestão do orçamento familiar. Além da eletricidade, da água, da alimentação, há geralmente uma fatia enorme que vai para o crédito ou para os créditos.
    A preocupação é tanta que muitos portugueses durante a noite não contam carneirinhos para adormecer. Eles dão por si a contarem créditos e ficam com dificuldade em adormecer. Será que os seus créditos também lhe estão a causar insónias? 

    Gestão de créditos

    Se tem mais do que um crédito, consolidar os seus créditos pode revelar-se uma solução para recuperar a tranquilidade. Se procura reduzir as despesas associadas aos seus créditos (por exemplo, crédito automóvel, crédito pessoal ou mesmo cartões de crédito), pode assegurar uma poupança significativa com a consolidação de créditos. Cada vez mais há pessoas a optarem por esta solução.
    Quem tem mais do que dois créditos pode fazer esta consolidação que comprova que estas realidades distintas (crédito e poupança) podem coexistir no orçamento familiar. Esta é uma estratégia que irá ajudá-lo a poupar de forma significativa. Um método que permite saldar os valores em dívida o mais rapidamente possível. 

    Qual o objetivo?

    A gestão do orçamento familiar é uma grande responsabilidade. Quando não se lida bem com as contas, a ansiedade financeira leva a uma intranquilidade que nos persegue dia e noite.
    A estratégia do crédito consolidado revela-se uma boa aliada, pois permite-nos reduzir os encargos com os créditos, o principal objetivo desta opção. Esta solução financeira permite reunir vários créditos num só.
    A conjugação de várias despesas num crédito consolidado permite que se possa assegurar melhores condições. Além de só se ter uma prestação mensal, o valor é substancialmente inferior ao valor pago por todos os créditos em conjunto.
    Ter mais prestações de crédito gera maior ansiedade financeira, havendo mais datas de pagamentos para gerir. A ansiedade financeira surge devido à maior preocupação que se tem. O medo incontrolável relativamente às finanças pessoais origina um desconforto recorrente com que é difícil de lidar.
    Se não pretende estar constantemente com essa preocupação, com a aflição do dinheiro poder não chegar ao fim do mês, com o receio das consequências do aumento dos juros e da inflação, fazer a consolidação dos créditos permite aumentar a sua confiança com o presente e com o futuro, porque assegura uma folga orçamental que tranquiliza.

    Amortização de créditos = Poupança

    Se pretende livrar-se das dívidas o mais rapidamente possível, pode fazê-lo seguindo esta estratégia. O crédito consolidado assegura uma poupança significativa. Com esta solução, poderá amortizar (seja parcial, seja integralmente) o próprio crédito consolidado ou até o crédito habitação. 

    Caso real

    Conheça o caso real de um casal. Para consolidar os seus créditos, este casal optou por consolidar 3 cartões de crédito e 6 créditos pessoais, agregando tudo numa única prestação.
    Mensalmente, este casal tinha um gasto de 1.310,20€. No entanto, com a consolidação dos seus créditos, passaram a pagar por mês quase metade, mais precisamente 779,36€. A poupança é significativa: 533,84€ por mês. Com a folga que conquistaram, o seu objetivo é amortizarem este crédito em menos de 7 anos.

    O seu caso

    Quer beneficiar das mesmas vantagens? No próximo mês, já pode começar a poupar centenas de euros. Tudo depende de si. Se quer recuperar a tranquilidade e dormir sem preocupações financeiras, avance para o processo de consolidação de crédito, o qual é relativamente célere.
    Se quer conquistar uma folga financeira que lhe permita “dormir como um bebé”, basta reunir toda a documentação necessária e, em cerca de um mês, poderá melhorar substancialmente as suas condições. 

    A ajuda de que precisa

    Se as dificuldades financeiras lhe estão a tirar o sono, não é necessária medicação para dormir tranquilamente. A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO poderá ser tudo o que precisa para dormir com tranquilidade.
    Esta entidade tornou-se numa referência na área, consolidando o seu nome como uma autoridade nesta matéria. Por isso, se procura aliviar o peso das suas despesas mensais, recorra a esta equipa para fazer a sua consolidação de créditos.
    A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO já ajudou milhares de famílias a reduzirem os custos com os seus créditos. Se quer saber quanto pode poupar com um crédito consolidado, entre em contacto com um dos especialistas que irá analisar o seu caso ao pormenor, explicar-lhe todo o processo, sem que tal represente qualquer custo para si. Só vantagens, certo? Recupere a sua segurança financeira e durma tranquilamente.

  • Sobre Renegociar o seu Crédito Habitação! Já parou para pensar?

    Sobre Renegociar o seu Crédito Habitação! Já parou para pensar?

    Sobre Renegociar o seu Crédito Habitação! Já parou para pensar?

    Descubra quantas vezes pode renegociar o crédito habitação.

    A saúde financeira das famílias é sempre afetada num contexto em que ocorre uma acentuada (e súbita) subida das taxas de juro. O impacto é negativo, naturalmente. Os seus efeitos fazem-se sentir nos contratos de crédito habitação indexados à Euribor, ou seja, àqueles que têm taxas de juro variáveis.  

    Nos últimos meses, temos assistido a um cenário indesejável. As prestações sofreram um aumento considerável, em alguns casos de várias centenas de euros. Neste contexto, renegociar o crédito pode ser uma solução para aliviar o peso das responsabilidades mensais.

    Outros acontecimentos podem surgir (desemprego, avaria do carro, doença, entre outros) que levem à necessidade de renegociar uma e outra vez o crédito. Descubra quantas vezes pode renegociar o crédito habitação.

     

    Renegociação do crédito habitação

    Embora não se possa negar que renegociar o crédito pode ter consequências negativas a médio e longo prazo, para cenários financeiramente delicados, este pode ser o único meio de melhorar as suas condições a curto prazo.

    Renegociar o crédito habitação pode ser a solução para dar uma nova vida ao seu orçamento, permitindo assim baixar a taxa de esforço e ter mais capacidade para enfrentar as despesas do quotidiano. 

    Para as pessoas que apresentam taxas de esforço superiores a 36%, os bancos encontram-se obrigados a propor soluções para baixar a prestação do crédito à habitação. No entanto, mesmo sem essas condições, pode ser uma opção renegociar o crédito habitação para poder gerir o dia-a-dia de maneira mais favorável, sem ser necessário ter o cinto tão apertado. 

    Geralmente, o crédito habitação é a despesa mensal que mais pesa no orçamento familiar.  

    A renegociação pode ser realizada de formas distintas, resultando numa redução da prestação mensal, que permite que a família ganhe uma maior margem financeira. 

    Assim, ter a oportunidade de renegociar as condições do crédito habitação com o banco representa a possibilidade de aliviar o peso deste encargo no seu orçamento, o que permite usufruir de uma folga financeira que pode ser utilizada para os mais diversos fins.

     

    Diferentes opções para renegociar o crédito habitação

    Após ter realizado as contas relativas às suas despesas, poderá abordar o seu banco no sentido de tentar renegociar o crédito. Desta forma, poderá reduzir os encargos com as prestações. Existem diferentes condições que poderá alterar, nomeadamente: 

    • O prazo do indexante (Euribor a 3, 6 ou 12 meses);
    • O spread;
    • O regime da taxa de juro (fixa ou variável);
    • O prazo para pagar o empréstimo;
    • A modalidade de reembolso.

     

    Propostas que podem ser apresentadas para renegociar o crédito

    Caberá a cada banco a responsabilidade de apurar e propor a solução mais indicada para cada caso:

    • Alargar o prazo do empréstimo, com possibilidade de retoma do prazo anteriormente contratado;
    • Reduzir o spread inicialmente contratado;
    • Atribuir um período de carência de capital, em que somente são cobrados juros;
    • Diferimento de capital, empurrando uma determinada percentagem da dívida para o final do contrato.

     

    Quantas vezes é que se pode renegociar o crédito habitação?

    Quando alguém enfrenta desafios financeiros e sente que a mensalidade do crédito habitação está a pesar excessivamente nas respetivas finanças, a primeira coisa que deve fazer é renegociar as condições do seu crédito. 

    Ao longo do prazo do contrato, é possível fazê-lo as vezes que quiser (ou necessitar) e trata-se de uma medida sem quaisquer comissões associadas. Realizar a renegociação do crédito habitação revela-se um processo gratuito para o cliente. Poderá inclusivamente ser identificado para a integração num PARI (Plano de Ação para o Risco de Incumprimento).

    Idealmente, a pessoa que necessita de fazer a renegociação do crédito deve sempre entrar em contacto com o seu banco para conseguir perceber junto da entidade bancária qual a melhor solução para o seu caso em específico. Deve, também, ter em atenção que apesar do Banco de Portugal, através da medida transitória ao abrigo do Decreto-Lei 80-A/2022, vir esclarecer que o cliente em regime do PARI não fica na “lista negra”, será improvável que este cliente consiga contrair novos créditos enquanto estiver a cumprir este plano.

     

    Documentação necessária

    Se deseja avançar com uma renegociação do crédito habitação, deve ter consigo os documentos que se seguem: 

    • Comprovativo de IBAN 
    • Comprovativo de morada 
    • Cópia do cartão de cidadão 
    • Cópia da última declaração de IRS 
    • Nota de liquidação do IRS 
    • Últimos recibos de vencimento 

     

    Transferência de crédito também pode ser opção 

    A transferência de crédito revela-se outra possibilidade a ter em consideração. Esta alternativa à renegociação de crédito permite modificar o seu empréstimo para outro banco, podendo ficar assim com melhores condições. 

    Na prática, o objetivo com esta medida consiste em assegurar uma redução da prestação e, portanto, poupar.  

    Relativamente à transferência de crédito, desde que se registem determinadas condições, não existe limite de número de vezes para o fazer, sem custos. As situações são as seguintes:

    • Valor em dívida não se apresente superior a 90% do valor de compra do imóvel, após 2 anos da primeira escritura;
    • Não haja prestações em atraso.
    • Caso o crédito esteja em taxa de juro fixa: o montante em dívida poderá ser transferido, contudo o banco que vai conceder o novo crédito, apenas assume 0,5%  face aos 2% ( penalização por amortização antecipada) que o cliente tem de pagar. Nalguns casos, pode tratar-se de um valor irrisório, contudo deverá contemplá-lo nos custos.

     

    Se deseja realizar uma renegociação, poderá encontrar na rede DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO um importante aliado. Dispomos de uma vasta rede de lojas, por todo o país disponíveis para o ajudar a encontrar boas solução para uma gestão eficaz do seu orçamento familiar.

  • Descubra as diversas vantagens da consolidação de créditos!

    Descubra as diversas vantagens da consolidação de créditos!

    Ter mais do que um crédito e querer poupar dinheiro, parece uma utopia, mas sim é possível.   Poderá recorrer a uma consolidação de créditos.

    Porquê pagar mais dinheiro por vários créditos em separado, quando se pode juntar esses créditos num só  e pagar menos por tudo?
    Ora, esta solução, além de facilitar a vida do gestor do orçamento familiar, com menos datas de pagamentos para lidar, tem ainda a vantagem de permitir poupar de forma substancial.
    Fique a saber como consolidar vários créditos num só, permite poupar de forma significativa. 

     

    Vantagens do crédito consolidado
    Este produto financeiro pode ser uma grande ajuda na gestão do orçamento familiar, pois traz algumas vantagens. Se reunir todas as condições necessárias para realizar um crédito consolidado, poderá beneficiar das seguintes vantagens:

    • reduzir os seus encargos mensais significativamente;
    • assegurar uma folga generosa no seu orçamento familiar;
    • ficar com uma única prestação;
    • uma só data de pagamento para gerir;

    Apesar das diversas vantagens da consolidação de créditos na gestão do orçamento familiar, nomeadamente no que diz respeito à redução das despesas mensais, este é um produto que também pode trazer desvantagens.
    Desta forma, para tomar uma decisão responsável e consciente, convém estar devidamente informado sobre o que é o crédito consolidado e se será a melhor solução para o seu caso.
    Antes de ponderar contratar este produto, deve compreender os prós e contras desta solução e perceber como ela funciona, na prática. Além disso, pode ainda ficar a saber as diferenças em relação a um crédito consolidado com hipoteca.

     

    De que estamos a falar, quando falamos num crédito consolidado?
    O crédito consolidado é uma solução prática que pode ajudar-nos na gestão do orçamento familiar. Trata-se de um crédito ao consumo, que permite reunir vários financiamentos num só. Geralmente, o crédito consolidado permite apresentar melhores condições, porque a respetiva taxa é inferior do que a média das taxas apresentadas pelos outros créditos.  

     

    Valor mensal e número de créditos
    Quem aposta nesta solução, em vez de pagar várias prestações, passa a pagar uma única prestação. Ora, o valor desta prestação singular assegurada pelo crédito consolidado é inferior ao valor que seria pago nas prestações individuais dos créditos que consolidou. Por vezes, o valor é tão significativo que se pode conseguir reduzir as prestações mensais até 60%!!!
    Quem pretende ter um crédito consolidado tem de ter mais de dois financiamentos, não contemplando o crédito habitação. Créditos pessoais,  cartões de crédito, crédito automóvel, entre outros créditos ao consumo…

     

    Prós
    Com o crédito consolidado, poderá fazer uma melhor gestão dos pagamentos. Em termos práticos, esta revela-se uma solução bastante vantajosa, porque permite ter de lidar com apenas uma prestação para pagar, em vez de várias. Além disso, a prestação em causa é, seguramente, inferior ao valor que pagaria com a soma de todas as outras prestações, ou seja, com a soma das prestações de todos os empréstimos, quando analisados em separado, no entanto para poder consolidar os créditos, é indispensável cumprir determinados requisitos. Para a instituição bancária poder aprovar o pedido, ela tem de considerar que há um risco reduzido para a entidade. Ela terá, necessariamente, de verificar se se encontra numa posição em que possa ser elegível para contratar este crédito, isto é, se cumpre com todos os requisitos.

     

    Quer fazer uma consolidação de créditos? Eis os requisitos necessários!

    1. Não estar em incumprimento
      Como foi dito anteriormente, a entidade bancária irá verificar se o seu nome se encontra na “lista negra” do Banco de Portugal. Antes de aprovar o seu crédito consolidado, o banco irá assegurar-se que não está em incumprimento. Se estiver, simplesmente não apresenta as condições indispensáveis para contrair um novo crédito.
      Se estiver em incumprimento, primeiro, deve  liquidar as suas dívidas, para poder, posteriormente, ponderar a hipótese do crédito consolidado. Recomenda-se que renegocie as condições atuais dos seus créditos para poder regularizar a sua situação financeira.
    2. Ter 2 ou mais créditos
      Para poder contrair o crédito consolidado, terá de ter dois créditos contratados, no mínimo. Podem ser cartões de crédito, créditos pessoais, automóvel ou outros, excluindo o crédito habitação.
    3. Apresentar uma situação profissional segura
      A estabilidade da situação profissional é outro requisito que a entidade bancária tem em consideração. O banco irá analisar a sua situação, sendo improvável ver o seu crédito consolidado aprovado, quando se encontra numa situação de desemprego ou com um contrato com termo que possa terminar brevemente.
    4. Taxa de esforço
      A instituição bancária também poderá verificar se a pessoa tem mais despesas do que receitas, por via da taxa de esforço. Se a taxa for elevada, a entidade bancária considera que se trata um cliente de risco, por isso o pedido de consolidação de crédito poderá não ser aprovado.

    Se o banco optar por aprovar o seu crédito, pode ainda apresentar-lhe soluções como solicitar garantias, nomeadamente um fiador.

     

    Crédito consolidado com hipoteca
    O crédito consolidado com hipoteca possibilita que seja usado um bem imóvel como garantia. Optar por um crédito consolidado com hipoteca permite aumentar as possibilidades de poupar no valor total das prestações.
    Geralmente, a taxa de juro aplicada nestes casos costuma ser ainda mais baixa, sendo até possível estender o prazo do contrato. A poupança no crédito consolidado com hipoteca é mais significativa. Nestes casos, a poupança pode atingir os 70%!
    Ao usar-se um imóvel como garantia, existe um aumento das possibilidades de ver o seu crédito consolidado aprovado pela entidade bancária que assim vê o seu risco ser reduzido, O bem imóvel usado como garantia pode apresentar caraterísticas distintas. Pode ser de habitação própria, habitação secundária ou ser um imóvel de um familiar. 

     

    Desvantagens a considerar
    Neste caso, num crédito consolidado com hipoteca, há um risco maior, pois, quando há um incumprimento, o banco encontra-se em posição de ficar com o imóvel. Além disso, tenha em consideração que ao fazer um crédito consolidado ou um crédito consolidado com hipoteca está, muitas vezes, a aumentar a maturidade dos créditos.
    Por isso, embora a mensalidade a pagar seja inferior, vai pagar todos os seus créditos num prazo mais longo. Como o prazo dos empréstimos (à exceção do crédito à habitação) é aumentado, a longo prazo, os custos serão mais significativos. São contas que devem ser feitas antes de tomar uma decisão.

    A rede DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO poderá ser um precioso aliado para quem procura fazer uma consolidação de créditos. Se procura aliviar o peso das suas despesas mensais, não hesite em recorrer a esta entidade que é uma referência na área.

    Se tem interesse em avançar para esta solução, poderá contar com a ajuda de uma equipa especializada, pronta para o esclarecer e aconselhar ao longo de todo este processo. Na DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO todas as contas são feitas e explicadas ao cliente para que este possa tomar uma decisão em consciência.

  • Ano novo, vida nova: alcance em 2024 a estabilidade financeira com que sempre sonhou!

    Ano novo, vida nova: alcance em 2024 a estabilidade financeira com que sempre sonhou!

    Neste novo ano, fortaleça as suas economias. Saiba o que fazer para assegurar a sua estabilidade financeira em 2024!

    Ter desejos e sonhos enquadrados com a sua capacidade financeira é sensato. Não se pode comprometer a nossa estabilidade com desejos e sonhos, porque devemos ter sempre a capacidade de cobrir as despesas correntes. 

    Para isso, ter estabilidade financeira é essencial. Ela permite-nos usufruir de uma liberdade que nos possibilita concretizar alguns sonhos, seja uma viagem, seja a compra de um carro ou de uma casa, por exemplo. 

    As ambições são distintas de pessoa para pessoa. Quem almeja assegurar um nível de vida mais elevado, necessita de dinheiro para tomar decisões. A solidez financeira permite que o dinheiro possa ser usado para cumprir objetivos específicos. Descubra como pode assegurar a sua estabilidade financeira em 2024!

     

    Dicas para ter estabilidade financeira em 2024

    Neste ano que iniciou, faça planos para assegurar a sua liberdade financeira. Há medidas a tomar que ajudam a assegurar prosperidade. Em 2024, não faça do dinheiro um problema, mas uma solução. 

    Existem estratégias simples que permitem criar melhores condições. Assim, terá maior capacidade para tomar decisões que criem impactos positivos na sua vida. Eis alguns exemplos do que deve fazer.

     

    Identificar os seus gastos 

    Fazer uma boa gestão do orçamento implica conhecer os gastos que se tem. Não basta saber em que se gasta. É indispensável quantificar as despesas que temos a nosso cargo. 

    Todos temos várias despesas mensalmente (luz, água, gás, propinas, seguro do carro, os serviços de telecomunicações, pagamento da renda ou a prestação do crédito habitação, alimentação, entre outras) que importa considerar.  

     

    Fazer contas

    Saber enumerar os itens em que se gasta dinheiro é importante, contudo é fundamental compreender o peso que essas despesas têm, efetivamente, no orçamento. Ora, muitas pessoas não o sabem fazer. 

    É “fácil” perder o controlo ao volume de gastos. Por exemplo, para pagar muitos serviços, pode recorrer-se ao débito direto, o que dificulta o controlo da saída de dinheiro. Para evitar isso, é essencial fazer uma revisão das despesas que realmente se tem a cargo. 

    Desta forma, poderá identificar as áreas nas quais é possível fazer ajustes que resultem em poupança. 

     

    Rever contratos

    Após conhecer de forma mais rigorosa como o seu dinheiro está a ser gasto, pode pensar na possibilidade de rever alguns contratos. Pode haver condições que já não façam sentido.

    Se excluir alguns serviços, poderá poupar significativamente na fatura da televisão, por exemplo. Será que precisa de tantos canais? E no crédito à habitação? Será que o seu contrato pode ser renegociado para reduzir a prestação mensal?

     

    Renegociar crédito à habitação

    É comum recorrer ao crédito à habitação quando se compra uma casa, contudo e posteriormente, as pessoas esquecem-se de procurar melhores condições para esse crédito. 

    Não é necessário estar com dificuldades em pagar as prestações para tentar renegociar o crédito. Tenha em conta que pode fazê-lo com o seu banco ou procurar melhorar condições noutra instituição. 

    Pode transferir o crédito e assegurar condições mais vantajosas, quer seja o spread, o regime da taxa de juro (fixa ou variável), o prazo do indexante (Euribor a 3, 6 ou 12 meses), o prazo para pagar o empréstimo ou a modalidade de reembolso, bem como os produtos associados que por vezes representam uns bons euros mensalmente.

     

    Consolidar créditos

    Basta ter dois créditos para ter a possibilidade de os unir. O crédito consolidado é uma ótima opção para não dispersar despesas. Por que razão lidar com vários créditos quando pode fazer juntá-los num só pagamento? 

    A vida fica facilitada com o crédito consolidado, porque assim conseguirá ter uma prestação mensal inferior. Com esta opção, as suas despesas mensais podem descer até aos 60%! No entanto, antes de avançar para esta solução, deve fazer simulações e comparar diferentes opções. Convém estar bem informado no momento de tomar uma decisão.

     

    Investir numa poupança

    Ao conseguir poupar de forma significativa, terá em mãos um montante que poderá alocar a uma poupança. Se investir uma parte das poupanças que conseguiu, terá a oportunidade de colocar o dinheiro a “trabalhar” para si, o que significará tirar mais proveito desse investimento. 

    Se quer assegurar liberdade financeira para o seu futuro, investir é uma estratégia a ter em conta. Pode informar-se sobre os diferentes produtos de investimento existentes. Há opções para todos os perfis.

    Existem produtos que apresentam capital garantido, que podem não oferecer um retorno tão aliciante, mas que asseguram que não se perde aquilo que se investiu. Por exemplo, pode investir em certificados de aforro, certificados do tesouro ou em alguns seguros PPR.

    As pessoas, com disponibilidade para arriscar mais na procura de um retorno potencial mais apetecível, apostam em produtos mais arriscados que não asseguram o capital investido, nomeadamente ações ou ETFs. 

    Deve conhecer o seu perfil enquanto investidor e ter em conta as consequências e retornos dessa opção. Finalmente, deve estabelecer um destino (nomeadamente comprar casa, carro, ou investir na reforma) para as suas poupanças e investimentos.

     

    Realizar um fundo de emergência

    A estratégia de constituir um fundo de emergência revela-se um bom método para assegurar maior liberdade financeira. Este fundo revela-se uma rede de segurança que permite atuar no imediato perante um imprevisto. É o chamado “pé de meia”.

    Assim, numa despesa inesperada (arranjo do carro, doença, desemprego, outra), poderá agir sem comprometer as suas finanças do dia-a-dia. Tenha em conta que deve ter um fundo de emergência com um valor que represente entre 6 a 12 meses de despesas mensais. Tal varia segundo o contexto (se é trabalhador por conta de outrem, trabalhador independente).

     

    Otimizar IRS desde o início do ano

    O reembolso de IRS não assegura a liberdade financeira por si só, mas, ao compreender como funciona, irá conseguir otimizar a quantia a receber. Posteriormente, pode destinar uma parte do valor conseguido à poupança e aos investimentos. 

    Desta forma, assegure-se de que todas as despesas se encontram alocadas às categorias certas no Portal E-Fatura. Assim, conseguirá aumentar as deduções. Esse é o valor que a Autoridade Tributária abate à coleta total de imposto, possibilitando assim a coleta líquida. 

    Se a coleta líquida se revelar inferior aos valores de retenção na fonte, o valor é reembolsado. No entanto, se o valor for superior, tem de pagar IRS.

     

    PPR: investimentos que aumentam o reembolso de IRS

    Os PPR são os chamados Planos Poupança Reforma. Estes PPR permitem que invista, enquanto otimiza o reembolso de IRS. Tal acontece, porque 20% dos valores investidos podem ser deduzidos anualmente. Os limites são estabelecidos conforme a idade e são os seguintes:

     

    • 400 euros (tem de aplicar 2.000 euros) até aos 35 anos;
    • 350 euros (tem de aplicar 1.750 euros) entre os 35 e os 50 anos;
    • 300 euros (tem de aplicar 1.500 euros) a partir dos 50 anos.

     

    A estabilidade financeira serve como rede de segurança. Não se alcança esse estatuto sem mudanças de comportamentos e um plano. Existem medidas como estas que ajudam as pessoas a alcançarem esse sucesso. 

    Neste novo ano, comece a trilhar o trajeto para assegurar essa liberdade financeira que tanto deseja para realizar alguns objetivos. A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO poderá ser um importante aliado em diferentes estratégias que tenham em vista assegurar a estabilidade financeira com que sempre sonhou! 

    Para ter acesso a um serviço de aconselhamento, basta visitar uma loja da rede DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO. Assim, terá um apoio gratuito, personalizado e independente. 

    O serviço realizado permite identificar o banco que oferece as melhores condições de crédito. Assim, poderá conseguir pagar o mínimo possível, assegurando a máxima poupança mensal. 

    A rede de lojas DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO poderá ajudar em diferentes áreas, tais como:

    • Crédito Habitação;
    • Transferência de Crédito Habitação;
    • Crédito à Construção / Reconstrução;
    • Crédito Pessoal;
    • Crédito Consolidado;
    • Leasing Mobiliário;
    • Leasing Imobiliário;
    • Financiamentos a Empresas;
    • Cartões de Crédito.
  • Qual o papel de um intermediário de crédito em 2024?

    Qual o papel de um intermediário de crédito em 2024?

    Com a entrada de um novo ano, vêm também muitos desafios, aumento salarial para alguns, o aumento do custo de vida para todos. A mudança de ano traz consigo algumas alterações, mas não se pode esperar uma mudança radical, nem imediata naquilo que são os desafios financeiros que as famílias têm enfrentado, nomeadamente, no que diz respeito à gestão do seu orçamento mensal.

    Com o aumento sistemático das taxas de juro, o “peso” que os créditos têm assumido no orçamento familiar irá, provavelmente, prolongar-se em 2024, pelo que o papel do intermediário de crédito irá continuar a ser da máxima importância no apoio às famílias, ajudando-as, sempre que possível, a poupar.

    Perceba melhor por que 2024 pode ser o ano certo para recorrer a um intermediário de crédito e como poderá fazê-lo.

     

    O que faz um intermediário de crédito?

     

    Primeiramente, importa esclarecer quais as funções de um intermediário de crédito. É muito comum encontrar intermediários de crédito nos stands de automóveis, mediadoras imobiliárias ou lojas de eletrodomésticos e aparelhos eletrónicos. Estes Intermediários de Crédito estão a apresentar uma solução de crédito associada à venda de um determinado bem. Na maioria dos cassos, são os chamados IC a título acessório. Existem, também, os IC vinculados, são aqueles que não estão a vender nenhum bem e apenas prestam um serviço de aconselhamento ao seu cliente independentemente de existir ou não a compra de algum produto. Nesta categoria inserem-se os IC’s da rede  DS Intermediários de Crédito que se encontram um pouco por todo o país e que são muito fáceis de encontrar, visto disponibilizarem um espaço aberto ao público para tornar o serviço mais transparente e de proximidade com o seu cliente.

    Esta entidade intervém no processo de concessão de crédito, mas não está autorizada a conceder crédito. Assim, o seu principal papel é:

    • Apresentação ou proposta de contratos de crédito a consumidores;
    • Assistência a consumidores, mediante a realização de atos preparatórios ou de outros trabalhos de gestão pré-contratual relativamente a contratos de crédito que não tenham sido por si apresentados ou propostos;
    • Celebração de contratos de crédito com consumidores em nome dos mutuantes;

    Desde que devidamente autorizados pelo Banco de Portugal.

     

    Que tipos de intermediários de crédito existem?

     

    Há três categorias possíveis de intermediários de crédito, cada uma das quais com características distintas que importa conhecer e perceber:

    • Intermediário de crédito vinculado. Trabalha com várias instituições de crédito e atua em nome e sob a responsabilidade total das instituições habilitadas a conceder crédito com quem trabalha. Não pode cobrar qualquer honorário ao consumidor.
    • Intermediário de crédito a título acessório. Tem como objetivo a venda dos bens ou a prestação dos serviços que oferece, como acontece num concessionário automóvel ou numa loja de eletrodomésticos.
    • Intermediário de crédito não vinculado. Não tem contrato com nenhuma instituição de crédito. Por isso, o seu contrato de intermediação de crédito é celebrado com o próprio consumidor. Logo, nestes casos, o intermediário cobra um valor pelos seus honorários ao seu cliente.

     

     

    Quais as vantagens de recorrer a um intermediário de crédito em 2024?

     

    Não falemos de futurologia, mas sim de previsibilidade ou probabilidade… começamos a assistir a uma tendência de descida das taxas de juro, contudo nada garante que essa situação se mantenha, tendo em conta a instabilidade que se vive, principalmente no que concerne à guerra na Ucrânia, bem como à guerra na Faixa de Gaza, cujos cenários poderão influenciar as economias mundiais. Portanto, mesmo que as taxas de juros se mantenham inalteradas, os consumidores terão de aguardar algum tempo para verem a sua prestação baixar, principalmente nos casos de uma Euribor a 12 meses. Então, procurar a ajuda de um intermediário de crédito pode ser, ainda, mais importante e determinante, se quiser poupar com as suas responsabilidades de crédito.

     

    Entenda, então, quais são os principais benefícios de recorrer a um intermediário de crédito:

    • Usufruir de melhores condições contratuais. O intermediário de crédito, ao abrigo dos vários protocolos, consegue recolher várias propostas de empréstimo e, assim, apresentar aquelas que apresentam melhores condições para o cliente (spread, seguros associados, TAEG, METIC, etc.) Um intermediário de crédito tem maior poder de negociação em comparação com um consumidor comum e, por isso, esta entidade geralmente consegue obter melhores condições contratuais, como taxas de juro mais competitivas.
    • Poupar tempo e dinheiro. Ao delegar num intermediário esta busca em encontrar soluções mais vantajosos, o consumidor consegue poupar tempo e dinheiro que gastaria ao ter de se deslocar, fisicamente, às várias agências bancárias. Além disso, a experiência do intermediário faz com que todo o processo burocrático inerente à negociação de créditos se torne mais célere e eficaz.
    • Ter ajuda personalizada. Como especialista na área, o intermediário de crédito ao abrigo do próprio normativo, deverá esclarecer todas as dúvidas que o cliente tenha acerca das propostas apresentadas, o que permite que o cliente esteja mais bem informado acerca dos seus direitos e obrigações contratuais.
    • Ser gratuito. Outro aspeto muito positivo deste serviço de intermediação de crédito é o facto de normalmente ser gratuito para o cliente, só podendo ser-lhe cobrados custos quando se trata de um intermediário de crédito não vinculado. Nos demais casos, os serviços do intermediário de crédito são totalmente gratuitos para o cliente.

     

    Como recorrer a um intermediário de crédito?

     

    No momento de procurar um intermediário de crédito, deve selecionar um intermediário que não lhe cobre quaisquer custos pelo serviço prestado e que ofereça aconselhamento personalizado e independente, apresentando-lhe sempre o banco que oferece as melhores condições, tendo em conta as necessidades da sua família e proporcionando-lhe a maior poupança possível. Poderá fazer uma pesquisa junto do Banco de Portugal e perceber quais as empresas que estão registadas.

    A DS Intermediários de Crédito é um bom exemplo de uma marca, que pertence ao Grupo DS, com mais de 20 anos de experiência na área, e que pelo facto de contar já com mais de 160 lojas totalmente especializadas nesta área, consegue dar resposta aos clientes de norte a sul do país, incluindo os arquipélagos da Madeira e Açores.

    Na DS Intermediários de Crédito, encontrará uma equipa composta por profissionais qualificados e competentes, capazes de colocarem à disposição as melhores soluções quer para particulares, quer para empresas.