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Blog | DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO

Setembro 30, 2025

Desde o início do ano até agosto de 2025, cerca de 25 % dos novos contratos de crédito à habitação em Portugal beneficiaram da garantia pública disponibilizada pelo Estado — uma medida dirigida aos jovens até 35 anos para compra da primeira casa.

Destaques-chave

  • O programa de garantia pública já serviu 15,3 mil contratos, totalizando cerca de 3 mil milhões de euros de financiamento concedido sob este regime.
  • Entre os jovens de até 35 anos, a utilização da garantia pública é ainda mais expressiva: representa aproximadamente 40 % dos contratos celebrados nesse grupo etário e 42 % do montante total.
  • No panorama geral do crédito habitação, a garantia pública pesa por volta de 22 % dos contratos e 25 % do montante concedido até agosto.
  • Só em agosto, registaram-se cerca de 2,1 mil contratos com garantia pública, num montante total de 416 milhões de euros.
  • Do envelope previsto para este regime, estava utilizado 37,5 % até ao final de agosto. Em resposta à procura, o Governo já reforçou a dotação com mais 350 milhões de euros, elevando o total do fundo para 1.550 milhões de euros.

Recordamos que esta medida, criada para facilitar o acesso dos mais jovens à casa própria, permite financiar até 100% do valor do imóvel, desde que o preço não ultrapasse 450 mil euros. A garantia pública do Estado pode alcançar até 15% do valor da transação.

Impacto na Intermediação de Crédito

Para quem atua no mercado de mediação ou comercialização de crédito habitação, estes números evidenciam:

  1. Oportunidade de crescimento – uma fatia significativa dos novos clientes de crédito habitação está a usar esta garantia pública, criando uma janela para atuação e aconselhamento especializado.
  2. Necessidade de informação e transparência – os clientes precisam de estar bem orientados quanto às regras, elegibilidade e implicações deste regime. Procurar um Intermediário de Crédito especializado na área representa beneficiar de um acompanhamento em todo o processo desde o início e até ao dia da escritura. Sabemos que contratar um crédito para compra de casa pode ser bem desafiante e exige um conhecimento  alargado para garantir a subscrição da melhor proposta.

 

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Setembro 29, 2025

Pedir um crédito pode parecer um processo simples à primeira vista: escolher um banco, preencher um formulário e esperar pela aprovação. No entanto, por detrás de cada proposta existem múltiplos fatores que impactam diretamente a vida financeira de quem assume esse compromisso.

É neste ponto que entra o papel do intermediário de crédito. Um profissional imparcial e qualificado que o acompanha desde o primeiro contacto até à aprovação final, garantindo que a decisão tomada é, de facto, a mais adequada às suas necessidades.

Neste artigo, explicamos por que motivo recorrer a um intermediário de crédito pode fazer toda a diferença na hora de contratar um crédito.

 

1. Análise personalizada da sua situação

Cada pessoa tem uma realidade financeira distinta. Um intermediário de crédito analisa o seu perfil de forma individual, considerando rendimentos, encargos, taxa de esforço e objetivos.

Com base nessa avaliação, é possível identificar o tipo de crédito, o montante, o prazo e a prestação mais adequados, garantindo que a solução encontrada é sustentável a médio e longo prazo.

 

2. Acesso a várias instituições com uma só consulta

Ao contrário de um banco, que apenas apresenta os seus próprios produtos, um intermediário de crédito compara propostas de várias entidades financeiras, tendo em conta taxas, prazos, seguros associados, comissões e outras condições.

Este acesso alargado ao mercado permite-lhe escolher a melhor opção disponível para o seu caso concreto e não apenas uma entre muitas.

 

3. Esclarecimento de todos os termos do contrato

TAEG, MTIC, TAN, prazo de carência, amortização antecipada… A linguagem dos contratos de crédito pode ser técnica e gerar dúvidas.

O apoio de um intermediário garante que compreende cada detalhe antes de assinar: o custo real do crédito, os seus direitos e deveres, e o impacto de cada cláusula na sua prestação mensal.

 

4. Apoio ao longo de todo o processo

Desde a fase de simulação até à contratação do crédito, o intermediário de crédito acompanha todas as etapas, incluindo o contacto com o banco, a entrega da documentação, os prazos legais e o esclarecimento de qualquer dúvida que surja.

Este acompanhamento personalizado traduz-se em eficiência, segurança e tranquilidade.

 

5. Serviço gratuito e com regulação legal

Os intermediários de crédito devidamente autorizados pelo Banco de Portugal prestam o seu serviço de forma gratuita para o cliente.

Além disso, atuam com imparcialidade e transparência, cumprindo um quadro legal rigoroso, o que reforça a confiança e a proteção dos consumidores.

 

Recorrer a um intermediário de crédito não é apenas uma escolha prática, é uma forma de garantir que está a tomar uma decisão informada, segura e ajustada à sua realidade. É também a certeza de que terá ao seu lado um profissional que defende os seus interesses e o ajuda a construir uma relação saudável com o crédito.

Na rede de lojas DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, analisamos o seu caso com rigor e apresentamos soluções personalizadas, com total clareza e sem custos para si.

Conte connosco para tomar decisões financeiras com confiança.

 

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Setembro 29, 2025

Arrendamento Moderado: o que muda com a nova lei?

Por Catarina Matos
Coordenadora Nacional Adjunta da DS Intermediários de Crédito
Especialista em Finanças Pessoais

Nos últimos meses, muito se tem falado sobre o tema da habitação em Portugal e sobre as novas medidas aprovadas pelo Governo. O objetivo é claro: criar soluções que permitam responder às dificuldades de acesso à habitação, seja para compra ou arrendamento. Uma das grandes novidades é a introdução do conceito de ” arrendamento moderado” e um conjunto de benefícios fiscais associados, tanto para senhorios como para inquilinos.

Afinal, o que significa “renda moderada” e quais são as mudanças concretas que esta lei traz?

O que é considerado arrendamento moderado?

Segundo a lei agora aprovada, considera-se arrendamento moderado aquele em que a renda não ultrapassa os 2 300 € mensais. Para imóveis destinados a venda, o valor máximo de enquadramento nas medidas será de 648 022 €.

Ou seja, qualquer habitação que esteja abaixo destes limites poderá beneficiar das novas condições previstas pelo Governo.

Principais medidas em vigor

As mudanças não se limitam apenas à definição de renda moderada. Eis as medidas mais relevantes:

  • IVA reduzido a 6% nas obras de construção e reabilitação destinadas a venda ou arrendamento moderado (antes a taxa era de 23%).
  • Benefícios fiscais para senhorios, com redução da taxa de IRS sobre rendimentos prediais de 25% para 10%, desde que os contratos (novos) respeitem o teto da renda moderada.
  • Dedução no IRS para inquilinos: quem arrenda casa passa a poder deduzir mais despesas no IRS. O valor máximo sobe para 900 € em 2026 e para 1 000 € em 2027.
  • Isenção de Adicional ao IMI (AIMI) para imóveis arrendados a preços moderados.
  • Aumento do IMT para compradores não residentes (com exceção dos emigrantes), como forma de travar alguma pressão externa sobre o mercado imobiliário.

 

Antes vs. Agora

Para que a mudança seja mais clara, deixo aqui um quadro comparativo das principais diferenças:

Tema Antes da nova lei A partir da nova lei
IVA na construção/reabilitação 23% em todos os casos 6% para casas até 648 022 € ou rendas até 2 300 €
IRS sobre rendimentos prediais (senhorios) 25% 10% (se renda ≤ 2 300 €)
Dedução de rendas no IRS (inquilinos) Máx. 600 € Máx. 900 € em 2026 e 1 000 € em 2027
AIMI (Adicional ao IMI) Aplicável a imóveis de maior valor Isento em imóveis arrendados a rendas moderadas
IMT para não residentes Mesma taxa que residentes Taxa agravada (exceto emigrantes)

O que esperar daqui para a frente?

Estas medidas pretendem dinamizar o mercado, incentivando novos projetos de construção e reabilitação, mas também estimulando os senhorios a colocar imóveis no mercado de arrendamento com condições mais acessíveis.

Apesar disso, é importante ter em conta que o conceito de “renda moderada” pode ser discutível, já que os 2 300 € de renda estão longe da realidade de muitos portugueses. Ainda assim, trata-se de um passo relevante para criar um enquadramento legal que diferencia rendas “especulativas” de valores considerados aceitáveis no atual contexto.

Na DS Intermediários de Crédito vamos continuar a acompanhar todas estas alterações de perto, garantindo que os nossos clientes têm acesso à melhor informação e às soluções mais vantajosas, seja para arrendar, comprar ou investir em habitação.

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Setembro 19, 2025

As férias são um dos períodos mais aguardados do ano. Representam uma pausa merecida, um tempo para descansar, viajar e renovar energias. No entanto, é também comum que esta fase traga consigo despesas acima do habitual e um certo desequilíbrio nas finanças pessoais.

Para iniciar uma nova etapa com estabilidade, o ideal é reorganizar o orçamento logo após o regresso. Neste artigo, partilhamos algumas orientações práticas para recuperar o controlo financeiro depois das férias, com planeamento e consciência.

 

1. Faça um balanço das despesas

O primeiro passo para reequilibrar as finanças passa por analisar o que foi gasto durante as férias. Reveja todas as despesas relacionadas com viagens, alojamento, alimentação, atividades, compras e eventuais imprevistos. Compare o total com o valor que tinha orçamentado inicialmente. Este exercício permite perceber se existiram excessos e onde é possível ajustar comportamentos no futuro.

2. Reestruture o orçamento mensal

Se as férias tiveram um impacto significativo no saldo da conta, talvez seja necessário rever os gastos fixos e variáveis dos próximos meses. Reanalise as suas despesas mensais, identifique categorias onde pode cortar temporariamente e redistribua os valores, de forma a recuperar gradualmente o equilíbrio.

Uma boa prática consiste em definir um plano de recuperação financeira a curto prazo, por exemplo, até ao final do trimestre, de forma realista e sustentável.

3. Priorize o pagamento de dívidas ou cartões de crédito

Caso tenha recorrido ao cartão de crédito ou a algum financiamento para suportar os custos das férias, é recomendável dar prioridade ao reembolso desses montantes. Evitar o acumular de juros e encargos adicionais é fundamental para preservar a saúde financeira a médio e longo prazo. Comece pelas dívidas com taxas de juro mais elevadas e, se necessário, avalie soluções como o crédito consolidado, que pode ajudar a reduzir o esforço financeiro mensal.

4. Reforce (ou recupere) o fundo de emergência

Mesmo que o orçamento esteja mais limitado, vale a pena voltar a colocar de parte uma quantia, ainda que pequena, para reforçar o seu fundo de emergência. Este fundo é essencial para fazer face a imprevistos, sem necessidade de recorrer a crédito ou comprometer o equilíbrio das finanças pessoais.

Mais do que o valor, o importante é a consistência. Começar com pouco é melhor do que não começar.

5. Antecipe os próximos compromissos financeiros

O período pós-férias traz consigo novas exigências: despesas com o regresso às aulas, mudanças sazonais, gastos com saúde ou preparativos para o final do ano. Antecipar esses encargos ajuda a evitar surpresas e a manter o controlo sobre o orçamento.

Uma boa estratégia é planear os meses seguintes, identificando despesas sazonais e diluindo o impacto ao longo do tempo.

 

Regressar das férias com equilíbrio financeiro é possível, desde que haja organização e decisões conscientes. Com pequenas medidas, ajustadas à sua realidade, é possível recuperar a estabilidade e encarar os últimos meses do ano com mais tranquilidade.

Se precisa de apoio para reorganizar as suas finanças, consolidar créditos ou encontrar soluções mais ajustadas à sua situação atual, contacte a rede de lojas DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO. Analisamos cada caso com rigor, clareza e total confidencialidade, para que possa retomar o controlo da sua vida financeira com segurança.

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Setembro 15, 2025

Etapas, condições, cuidados e termos a conhecer antes de avançar com a compra de casa.

 

Artigo de blog

 

Adquirir casa própria é um dos passos mais importantes na vida de qualquer pessoa. Contudo, o processo de acesso ao crédito habitação, embora comum, continua a ser um território desconhecido para muitos. Entre simulações, burocracias e termos técnicos, é fundamental entrar neste compromisso financeiro com clareza e conhecimento.

 

Neste artigo, explico as principais etapas, condições e precauções a ter em conta antes de formalizar o pedido de um empréstimo para habitação. Porque decisões bem informadas são sempre decisões mais seguras.

 

  1. Avaliação da sua situação financeira

 

Antes de iniciar qualquer processo junto das instituições bancárias, é essencial fazer uma autoavaliação rigorosa das suas finanças:

 

  • Rendimento mensal líquido e estabilidade profissional;
  • Taxa de esforço (percentagem do rendimento comprometida com créditos);
  • Poupança disponível para entrada inicial e despesas associadas;
  • Existência de outros encargos mensais fixos.

 

A recomendação geral é que a taxa de esforço não ultrapasse os 30% a 35% do rendimento líquido familiar. Este será, aliás, um dos primeiros critérios avaliados pelos bancos.

 

  1. Entrada inicial e despesas adicionais

 

Ao contrário do que muitos pensam, o crédito habitação não cobre o valor total do imóvel. Na maioria dos casos, o financiamento máximo é de 90% do valor de avaliação ou de compra (o menor entre os dois). Assim, deve estar preparado para suportar os 10% a 20% em capital próprio.

 

Além disso, existem despesas obrigatórias a considerar:

 

  • Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT);
  • Imposto de Selo (sobre o crédito e sobre a compra);
  • Comissões bancárias e escritura;
  • Custos com avaliação do imóvel.

 

Estima-se que estas despesas adicionais representem cerca de 5% a 7% do valor total da compra.

 

  1. Tipos de taxa de juro: fixa, variável ou mista?

 

Um dos pontos críticos do crédito habitação prende-se com o tipo de taxa de juro:

 

Taxa variável: é indexada à Euribor e revê-se periodicamente. Pode beneficiar de taxas mais baixas inicialmente, mas acarreta o risco de subida de prestações.

 

Taxa fixa: mantém-se inalterada durante todo o prazo do contrato, oferecendo previsibilidade e estabilidade, geralmente a um custo inicial mais elevado.

 

Taxa mista: combina ambos os regimes, fixa num período inicial e variável no restante prazo.

 

A escolha deve ter em conta o seu perfil financeiro, a tolerância ao risco e o cenário económico. Em tempos de incerteza ou subida de taxas de juro, muitas famílias optam por maior segurança.

 

  1. Prazo de pagamento e amortização

 

O prazo máximo legal para um crédito habitação em Portugal é de 40 anos, embora os bancos avaliem a proposta consoante a idade do cliente. Quanto mais longo o prazo, menor será a prestação mensal, mas maior o custo total com juros ao longo do tempo.

 

É ainda importante saber que pode fazer amortizações antecipadas, totais ou parciais, que permitem reduzir o montante em dívida ou o prazo do empréstimo. Estas amortizações podem ter comissões associadas, especialmente em créditos com taxa fixa.

 

  1. Documentação e análise bancária

 

Ao formalizar o pedido, ser-lhe-á exigido um conjunto de documentos, como:

 

  • Identificação pessoal;
  • Declarações de rendimentos (IRS, recibos de vencimento);
  • Mapa de responsabilidades de crédito do Banco de Portugal;
  • Declaração da entidade patronal;
  • Informação do imóvel (caderneta predial, certidão permanente, planta).

 

Após a entrega da documentação, o banco fará uma análise de risco, avaliará o imóvel e decidirá as condições específicas para o seu caso.

 

  1. Atenção às cláusulas do contrato

 

Antes de assinar qualquer contrato de crédito, leia com atenção todas as cláusulas. Em especial:

 

  • Spread (margem de lucro do banco);
  • Taxa Anual Efetiva Global (TAEG), que inclui todos os encargos;
  • Comissões bancárias (abertura, manutenção, processamento);
  • Produtos associados obrigatórios (seguros, domiciliação de ordenado, etc.).

 

  1. Segurança e proteção: os seguros obrigatórios

 

Ao contrair um crédito habitação, será obrigado a contratar:

 

  • Seguro de Vida: que garante o pagamento da dívida em caso de morte ou invalidez do titular;
  • Seguro Multirriscos-Habitação: para proteger o imóvel contra danos (incêndio, inundações, etc.).

 

Em suma pedir um crédito habitação é mais do que uma decisão financeira, é um compromisso a longo prazo que exige reflexão, planeamento e responsabilidade. Ao conhecer bem os termos, os seus direitos e deveres, e os custos reais envolvidos, estará melhor preparado para dar este passo de forma segura e informada.

 

Lembre-se: a casa ideal não é apenas aquela que preenche os seus sonhos, mas também aquela que cabe confortavelmente no seu orçamento.

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Agosto 28, 2025

A literacia financeira é, hoje em dia, um tema cada vez mais valorizado, sobretudo porque sabemos que os hábitos saudáveis em relação ao dinheiro se formam desde muito cedo. Em Portugal, muitos adultos ainda enfrentam dificuldades na gestão do orçamento familiar, na poupança e no controlo do endividamento. Por isso, é fundamental que a educação financeira comece em casa, com as crianças, preparando uma geração mais consciente e responsável.

A importância de começar cedo

As crianças que aprendem a valorizar o dinheiro, a poupar e a distinguir entre necessidades e desejos têm maior facilidade em tomar decisões financeiras equilibradas no futuro. Falar sobre dinheiro em família, de forma simples e prática, ajuda a criar uma base sólida para o seu desenvolvimento financeiro.

É aqui que surge o projeto “Mini-Heróis da Poupança”, uma iniciativa da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO que tem como missão educar os mais pequenos sobre a gestão inteligente do dinheiro, promovendo a poupança, o planeamento financeiro e a autonomia desde cedo.

O que são os Mini-Heróis da Poupança?

“De pequenino é que se poupa no cofrinho!” é o lema que orienta este projeto. Pretende-se que as crianças aprendam a importância do dinheiro, a poupar para alcançar objetivos, a gerir os seus gastos e a investir de forma responsável.

Mais do que ajudar na negociação de produtos financeiros, o nosso objetivo é apoiar as famílias portuguesas a construir uma cultura financeira saudável, que começa no seio familiar e se reflete em decisões mais conscientes e sustentáveis.

Como aprendem os Mini-Heróis?

O projeto disponibiliza conteúdos e ferramentas práticas, pensados para que as crianças se envolvam de forma divertida e compreendam conceitos financeiros básicos, tais como:

  • Poupar para alcançar objetivos;
  • Gerir o dinheiro da mesada;
  • Diferenciar necessidades de desejos;
  • Participar, de forma simples, na gestão do orçamento familiar.

Além disso, os Mini-Heróis da Poupança promovem o desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade, valores essenciais para que as crianças cresçam confiantes e preparadas para os desafios financeiros do futuro.

Um impacto real nas famílias e na comunidade

Desde o seu lançamento, o projeto já realizou dezenas de eventos, abrangendo mais de 2.500 alunos e cerca de 50 escolas, com o apoio de mais de 50 professores. Estes números demonstram o nosso compromisso em contribuir para uma educação financeira sólida, que vai muito para além dos negócios.

Comece hoje em sua casa

Quer que os seus filhos também se tornem Mini-Heróis da Poupança? Comece em casa com pequenos passos:

  • Fale sobre dinheiro de forma natural e adaptada à idade;
  • Estabeleça objetivos simples de poupança;
  • Incentive a gestão do dinheiro da mesada;
  • Dê o exemplo com um comportamento financeiro responsável.

Para tornar tudo ainda mais divertido, criámos o Jogo de Tabuleiro – Mini-Heróis da Poupança, onde a Maria Poupança e o João Tostão conduzem os mais pequenos numa aventura educativa. Neste jogo, as crianças aprendem, a brincar, a importância de poupar e de gerir bem o dinheiro. É uma experiência pensada para despertar o interesse e criar bons hábitos financeiros desde cedo, um jogo que pode ser jogado em família ou com amigos.

Assim, com o apoio certo e a educação adequada, as famílias portuguesas podem construir um futuro financeiro mais seguro e sustentável, logo desde a infância.

Agosto 12, 2025

Crédito Consolidado: quando faz sentido e quais os benefícios

Num contexto em que a gestão financeira assume um papel cada vez mais determinante no bem-estar das famílias portuguesas, o crédito consolidado surge como uma solução que, quando bem ponderada, pode trazer maior equilíbrio, tranquilidade e organização ao orçamento familiar. Mas afinal, em que consiste, quais são as suas vantagens e quando faz realmente sentido recorrer a esta opção?

O que é o crédito consolidado?

De forma simples, o crédito consolidado consiste em agrupar vários créditos num só, transformando várias prestações mensais em apenas uma. É uma operação financeira especialmente indicada para quem possui diferentes créditos ativos, como cartões de crédito, crédito automóvel ou créditos pessoais que, no seu conjunto, pesam significativamente no orçamento mensal.

Ao consolidar, o cliente passa a ter uma única prestação, normalmente com um prazo mais alargado e, muitas vezes, com uma taxa de juro mais favorável. O principal objetivo é reduzir a taxa de esforço e melhorar a capacidade de gestão financeira.

Quais são as principais vantagens?

As vantagens do crédito consolidado são múltiplas, destacando-se:

  • Redução da prestação mensal – Com um único contrato e, frequentemente, com uma taxa de juro mais baixa, o valor mensal a pagar diminui, libertando liquidez para outras despesas ou para constituir uma poupança.
  • Facilidade de gestão – Passa a existir apenas uma data e uma entidade para pagamento, o que simplifica a organização das finanças pessoais e reduz o risco de incumprimentos.
  • Reforço do controlo financeiro – Ao reduzir a pressão mensal, torna-se possível planear melhor o futuro, equilibrar despesas e gerir imprevistos com maior segurança.
  • Possibilidade de negociar melhores condições – Com o apoio de um intermediário de crédito certificado, é possível encontrar soluções mais vantajosas junto das instituições financeiras.

Quando é que vale realmente a pena consolidar?

Embora o crédito consolidado seja, à partida, uma solução tentadora, nem sempre é a melhor opção. Faz sentido considerar esta operação sobretudo quando:

  • Existem várias prestações mensais que, somadas, representam uma fatia significativa do rendimento;
  • A taxa de esforço se aproxima ou ultrapassa os limites recomendados (habitualmente cerca de 30% a 40% do rendimento líquido);
  • Se pretende simplificar a gestão das contas, reduzindo o risco de esquecimentos ou atrasos nos pagamentos;
  • É possível negociar uma taxa de juro global mais competitiva do que a dos créditos existentes.

É essencial, contudo, analisar cada caso individualmente, ponderando se o prazo mais longo associado ao crédito consolidado não resulta num custo total mais elevado ao longo do tempo.

O papel do intermediário de crédito

Neste processo, a orientação de um intermediário de crédito certificado é determinante. Este profissional avalia a situação financeira do cliente de forma rigorosa, apresenta simulações, esclarece dúvidas e negocia, junto das entidades bancárias, as condições mais adequadas ao perfil e necessidades de quem procura consolidar os seus créditos.

Mais do que encontrar uma solução imediata, trata-se de construir uma resposta sustentável e responsável, que contribua para o equilíbrio financeiro a médio e longo prazo.

Em suma, o crédito consolidado pode ser um instrumento valioso de reorganização financeira, permitindo libertar rendimento mensal e trazer maior tranquilidade ao dia a dia. Porém, deve ser encarado com consciência, análise detalhada e, sempre que possível, acompanhado por um profissional qualificado que assegure que esta é, de facto, a melhor solução para cada situação concreta.

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Agosto 11, 2025

O mercado da intermediação de crédito tem vindo a crescer de forma consistente em Portugal, abrindo portas a oportunidades únicas para quem quer desenvolver uma carreira sólida e sustentável. Mas para ter sucesso neste setor, estar integrado numa marca forte e reconhecida faz toda a diferença.

Neste artigo, apresentamos as principais vantagens de integrar uma rede como a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, que vai muito além do simples acesso ao mercado, é uma verdadeira parceria para o seu crescimento profissional e sucesso.

 

  1. Um mercado em crescimento com real potencial

O setor da intermediação de crédito em Portugal tem registado um crescimento expressivo, acompanhando a evolução das necessidades financeiras dos clientes e a diversidade de produtos disponíveis. Com cerca de 65% do crédito concedido a passar por intermediários, este mercado é hoje uma área de grande procura e potencial para quem quer empreender ou expandir a sua atividade.

Fazer parte de uma rede sólida como a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO significa ter acesso privilegiado a este mercado em expansão, com o suporte e a credibilidade que só uma marca consolidada pode oferecer.

 

  1. Formação contínua e atualização constante

O mercado financeiro está em constante mudança e acompanhar as novas tendências, regulamentações e produtos, é fundamental para oferecer um serviço de excelência. A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO investe na formação contínua dos seus colaboradores, garantindo que estão sempre atualizados e preparados para responder às necessidades dos clientes.

Este compromisso com o desenvolvimento profissional permite que os intermediários cresçam em conhecimento, confiança e capacidade de negociação, elementos essenciais para se destacarem no setor.

 

  1. Suporte e ferramentas para potenciar o seu negócio

Integrar uma marca como a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO traz vantagens práticas que facilitam o dia a dia do intermediário. Desde ferramentas tecnológicas, sistemas de gestão eficientes, até apoio administrativo e comercial, tudo está pensado para que possa focar-se no que realmente importa: ajudar os clientes a encontrar as melhores soluções.

Este suporte robusto ajuda a aumentar a produtividade e a qualidade do serviço prestado, o que se traduz em mais clientes satisfeitos e melhores resultados.

 

  1. Rede de contactos e oportunidades de networking

Fazer parte de uma rede estruturada é também uma oportunidade para expandir a sua rede de contactos e aprender com outros profissionais experientes. A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO promove encontros, workshops e eventos que facilitam a partilha de conhecimento e a criação de parcerias estratégicas.

Esta dinâmica colaborativa ajuda os seus intermediários a crescerem não só individualmente, mas também coletivamente.

 

  1. Flexibilidade e autonomia com a segurança de uma marca forte

Um dos grandes atrativos da intermediação de crédito é a flexibilidade profissional, ou seja, poder gerir o seu tempo e definir o seu ritmo de trabalho. Na DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, esta autonomia vem acompanhada da segurança e reputação de uma marca consolidada no mercado.

Isto significa que, mesmo com liberdade para empreender, os colaboradores beneficiam do reconhecimento e da confiança que a marca transmite aos clientes, um fator decisivo para captar e fidelizar negócios.

 

Integrar uma marca como a DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO é muito mais do que entrar num mercado em expansão, é juntar-se a um projeto sólido, que aposta no crescimento, na formação e no sucesso dos seus colaboradores.

Se procura uma oportunidade para empreender com o apoio de uma equipa experiente e ferramentas eficazes, não hesite em contactar-nos. Estamos prontos para o ajudar a dar o próximo passo na sua carreira.