Provavelmente já ouviu falar em intermediários de crédito, mas é natural que não saiba ao certo que papel desempenham. Hoje vamos explicar-lhe em que consiste exatamente a intermediação de crédito, e porque é tão importante.
A atividade do intermediário de crédito surgiu como resposta às dificuldades que muitas pessoas enfrentam quando pensam contrair um empréstimo, como é exemplo o empréstimo à habitação.
Comprar casa é um momento de extrema importância para qualquer indivíduo ou família. Além disso, é também uma altura em que surgem várias dúvidas, tais como:
- Perceber se tem capacidade de pagar o empréstimo;
- Escolher o mutuante onde vai contrair o crédito;
- Optar pelas condições mais vantajosas para si;
- E muito, muito mais.
Mas não é apenas no crédito à habitação que surgem estas questões. Contrair um empréstimo, seja de que tipo for, exige ponderação. Por isso, contar com o aconselhamento de especialistas é muito importante para que os clientes se sintam mais seguros.
Que ajuda esperam os clientes do seu intermediário de crédito?
Ainda que alguns a considerem recente, a atividade do intermediário de crédito sempre existiu. O que aconteceu foi que, para proteger estas entidades e, ao mesmo tempo, dar mais segurança aos consumidores, a atividade passou em 2018 a estar registada e regulamentada pelo Banco de Portugal.
Na prática, os colaboradores de um intermediário de crédito ajudam os clientes a gerir todo o processo de pedido e concessão de um empréstimo, recolhendo a documentação necessária, negociando as várias fases do processo e encontrando as condições mais vantajosas para cada pessoa.
Convém ressalvar, contudo, que os intermediários de crédito não são responsáveis por conceder o empréstimo. Essa função compete exclusivamente às instituições de crédito/mutuantes.
A atividade de intermediação de crédito pode ser explicada em 4 pontos essenciais:
1. Prestação de serviços de aconselhamento
Num intermediário de crédito, o consumidor encontra um serviço de aconselhamento que o levará à melhor solução para as suas necessidades, de uma forma totalmente personalizada.
É feito um estudo a fundo das exigências de cada cliente e uma consulta detalhada junto das instituições de crédito, para chegar a uma oportunidade de financiamento ajustada a esse caso particular.
2. Principal interlocutor entre o consumidor e o mutuante
Como referimos, um intermediário de crédito jamais será responsável pela concessão de um financiamento ao cliente. Contudo, é o principal responsável por assistir o consumidor nos atos preparatórios do contrato, descomplicando todas as burocracias.
3. Agilização do processo de concessão
Num primeiro momento, o consumidor pode não perceber quais as vantagens de incluir um intermediário no pedido de concessão ou renegociação de crédito. No entanto, a verdade é que esse mediador pode ser uma alavanca facilitadora muito importante durante este processo. E compete aos profissionais do setor alertar para isso mesmo no exercício da sua atividade.
Devido à sua larga experiência e conhecimento na área, um intermediário de crédito poderá tornar o processo de concessão ou renegociação de empréstimo muito mais célere e menos maçador para o cliente.
4. Diminuição de custos
É bastante comum um intermediário de crédito conseguir, junto das instituições de crédito, valores de spread e custos adicionais mais baixos do que aqueles que o consumidor poderá obter quando avança com uma negociação individual.
Esta é uma das valências que fazem da intermediação de crédito um serviço cada vez mais requisitado pelos clientes e, portanto, uma opção de futuro a considerar por quem procura novas oportunidades de carreira.
Pela inegável relevância que o papel de um intermediário de crédito tem durante todo o processo de concessão de um empréstimo, esta é uma atividade cada vez mais valorizada. Consequentemente, é uma excelente opção para quem está à procura de novos desafios. Se é o seu caso, visite o site da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO e descubra a oportunidade de carreira certa para si!