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Autor: dsc-admin

  • Cartões de Crédito, Empréstimos Pessoais e para Compra de Carro ficarão mais caros a partir de abril

    Cartões de Crédito, Empréstimos Pessoais e para Compra de Carro ficarão mais caros a partir de abril

    Segundo o Banco de Portugal, as taxas máximas relativas a cartões de crédito, empréstimos pessoais e para compra de carro vão subir a partir de abril.

    No que toca à subida da taxa dos cartões de crédito, esta aumenta 1,2 pontos, ou seja, passa de 15,7% para 16,9%. Já a taxa referente aos empréstimos pessoais sobe 0,9 pontos, logo, cresce para 13,9%. Por fim, e relativamente à taxa inerente à compra de carros cresce 0,8 pontos percentuais, passando para 6,2%. É de referir que a taxa máxima de 16,9% também se aplica a contas correntes bancárias e facilidades de descoberto.

    Em relação aos empréstimos pessoais, se esse crédito for para educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos, o aumento da taxa máxima é de 0,4 pontos, ou seja, passa de 6,3% para 6,7%.

    Quando o tema são os empréstimos para a compra de carros usados, a taxa máxima aplicada cresce 0,8 pontos, isto é, passa de 11,9% para 12,7%. Em contrapartida, se estivermos a falar de créditos para a compra de carros novos, a taxa será de 9,5%, sendo que antes era de 8,9%.

    De acordo com a legislação do Banco de Portugal, as “taxas máximas são determinadas com base nas Taxas Anuais de Encargos Efetivas Globais (TAEG) médias praticadas no mercado pelas instituições de crédito no trimestre anterior, acrescidas de um quarto, não podendo exceder a TAEG média da totalidade dos contratos de crédito aos consumidores acrescida de 50%”.

  • O seu Crédito à Habitação foi recusado?

    O seu Crédito à Habitação foi recusado?

    Encontrou a casa perfeita, mas o seu banco recusou o seu pedido de Crédito à Habitação?

    Enumeramos alguns dos motivos que podem estar por trás dessa decisão do banco.

    Primeiramente, um dos motivos que pode levar o banco a recusar o pedido de Crédito à Habitação é o Loan-to-Value (LTV). O LTV é definido como o quociente entre o valor do empréstimo e o menor dos dois valores, o da avaliação do imóvel que é dado como garantia e o valor da compra. Quanto mais baixo for o LTV, mais fácil será negociar melhores condições para o seu empréstimo. Por forma a cumprir uma das medidas macro prudenciais impostas pelo Banco de Portugal, o LTV não pode ser superior aos 90%, para HPP, à exceção dos imóveis da banca, em que nestes casos o cliente poderá beneficiar de um financiamento a 100%.

    Em seguida, outra razão que pode provocar a recusa é o facto de se estar a pedir um empréstimo em nome de apenas uma pessoa, ou seja, apenas um titular. Nestes casos, o risco não é partilhado, ficando centrado numa só pessoa. Sempre que possível, a operação deverá ter 2 proponentes.

    Há, ainda, a questão da taxa de esforço, um indicador muito relevante. A TE é calculada tendo em conta a relação que existe entre da soma de todas as mensalidades de crédito e o rendimento mensal líquido. Se a taxa de esforço for superior a 36% há uma forte probabilidade do banco solicitar fiança para dar conforto à operação, ou então reduzir o montante a financiar.

    Estas são algumas dicas importantes que partilhamos consigo, contudo há ainda outros conselhos, que lhe podem ser dados em função de cada situação. O melhor será aconselhar-se com o seu Intermediário de Crédito.  As nossas lojas estão disponíveis para prestar todos os esclarecimentos.

  • Como reduzir as prestações do crédito habitação?

    Como reduzir as prestações do crédito habitação?

    Se chegou até aqui é porque, certamente, tem um crédito habitação e está a passar pelo desafio de ver aumentada a sua prestação mensal. Este é um cenário comum à maioria dos portugueses que contrataram um crédito habitação.

    Estamos conscientes relativamente a este fator, portanto, reunimos algumas dicas para que saiba como reduzir as prestações do seu crédito.

    Primeiramente, pode dirigir-se ao seu banco e tentar renegociar, percebendo se este consegue ou não, oferecer-lhe as melhores soluções e condições do mercado. Porém, se a sua taxa de esforço é superior a 36%, de acordo com o Decreto-Lei nº80-A/2022, o seu banco é obrigado a contactá-lo e apresentar soluções. E é aqui que pode surgir um problema… será que as soluções apresentadas pelo seu banco são as melhores para si? Ou melhor, terá o seu banco a solução para si?

    Aconselhamo-lo a que não se limite a esta solução que lhe é apresentada. A Intermediação de Crédito é uma atividade regulada pelo Banco de Portugal e foi criada precisamente a pensar no consumidor e na sua proteção. Em vez de falar com o banco, pode procurar o aconselhamento de um Intermediários de Crédito que ao trabalhar com vários bancos estará em condições de lhe apresentar várias soluções.

    Fale com um profissional isento e imparcial e recolha todas as informações possíveis antes de tomar qualquer decisão. Referimos isto, porque, na verdade, o facto de fazer uma transferência do seu crédito habitação para outro banco que tenha melhores sugestões para si, pode favorecer consideravelmente a sua carteira e levá-lo a pagar muito menos do que aquilo que paga atualmente no seu contrato.

    A DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO e a sua rede de lojas com cobertura nacional tem à sua disposição um serviço personalizado às suas necessidades.

  • Saiba como proteger as suas finanças da inflação

    Saiba como proteger as suas finanças da inflação

    É cada vez mais desafiante poupar e atingir alguns objetivos pessoais que dependem da nossa estabilidade financeira.

    Portanto, seguem-se algumas dicas para proteger as suas finanças da inflação e conseguir poupar o máximo possível:

    • Faça uma análise às suas despesas fixas, tanto mensais como anuais, e perceba se todas elas são estritamente necessárias. Por exemplo, utiliza todas as funcionalidades do seu contrato de televisão?
    • Tenha em atenção os seus gastos diários. Precisa de ir todos os dias ao café tomar o seu pequeno-almoço?
    • Costuma almoçar fora todos os dias? Já pensou fazer uma refeição saudável e equilibrada a partir de casa?
    • Poupe nas compras de supermercado. Não vá às compras com fome, pois terá tendência para comprar ao desbarato. Opte pelos produtos que normalmente utiliza, mas de marcas mais acessíveis; preferencialmente, faça a lista das compras em casa e compre, apenas, o estritamente necessário;
    • Aprenda a organizar o seu orçamento mensal. Divida por categorias o dinheiro que tem obrigatoriamente de gastar e, após isso, coloque de lado uma percentagem para ir para a sua conta poupança.
  • Dicas para Reduzir a Taxa de Esforço

    Dicas para Reduzir a Taxa de Esforço

    Se está a ler isto, é porque quer, eventualmente, mudar o seu estilo de vida e criar novos hábitos ou até melhorá-los, principalmente no que toca à sua estabilidade financeira.  Tendo em consideração que se espera um aumento das prestações, por consequência de um possível aumento dos juros nos próximos meses, é relevante ter em atenção a redução da sua Taxa de Esforço.

    Assim sendo, seguem-se abaixo algumas dicas para reduzir a taxa de esforço e dicas de poupança:

    • Amortizar o Crédito Habitação – Diminui a sua prestação mensal e reduz a fatura total de juros.
    • Renegociar as Condições do Crédito Habitação – Dirija-se ao seu banco e avalie quais as opções para reduzir encargos ou para garantir a estabilidade da prestação.
    • Transferir o Crédito Habitação para outros bancos – Caso festeja a pagar demasiado pelo seu crédito ou se não estiver satisfeito com o seu banco,  pode pedir transferência para outra instituição bancária que possa ter melhores condições para si.
    • Reduzir prestações com os seguros – Para fazê-lo, pode optar por rever as apólices dos seguros ou então pode mudar de seguradora.
    • Consolidar Créditos – Caso tenha feito vários créditos, pode juntar todos num só e ficar a pagar apenas uma única prestação, sendo que esta poderá ser mais baixa.

    Depois destas dicas, terá ao seu alcance a possibilidade de melhorar a sua estabilidade financeira. O truque é ser consciente, organizado e tomar decisões!

  • Os juros continuarão a subir? Há margem para negociar spreads?

    Os juros continuarão a subir? Há margem para negociar spreads?

    Segundo o Banco Central Europeu, as famílias com rendimentos mais baixos vão sofrer mais com o impacto da subida dos juros que se prevê que continuem a subir em 2023 e, consequentemente, assistir-se-á a um poder de compra cada vez menor. O aumento da taxa de juro levará, inevitavelmente, a um aumento das prestações mensais dos portugueses e a uma maior  dificuldade em cumprir com os contratos de crédito.

    Renegociar o spread pode ser uma forma encontrada para baixar a prestação, contudo existem outros mecanismos que, muitas vezes,  não são tão conhecidos da maioria dos portugueses, como por exemplo, o alargamento do prazoa alteração do tipo de taxaa renegociação dos seguros associados ao  contrato de crédito,  bem como a eventual renegociação face à subscrição  de outros produtos associados. Por vezes, recorrer a outras instituições bancárias, poderá ser a solução, ou preferencialmente recorrer a um profissional da área, como os Intermediários de Crédito, que se disponibilizarão para,  junto dos vários bancos, negociarem  as melhores soluções disponíveis no mercado. Na rede de lojas DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO, as  propostas recolhidas  serão alvo de tratamento e apresentadas ao cliente juntamente com uma clara e objetiva explicação, não só das condições negociadas, como também sobre o desenrolar de todo o processo.

    Desta forma, o cliente sente-se protegido e esclarecido sobre as condições que irá contratar.

  • Os jovens terão algum dia hipótese de comprar a sua primeira casa?

    Os jovens terão algum dia hipótese de comprar a sua primeira casa?

    Os jovens terão algum dia hipótese de comprar a sua primeira casa ou até mesmo arrendar neste cenário em que estamos a entrar?
    Por incrível que possa parecer, são cada vez mais os jovens que têm de adiar a saída da casa dos pais – muitos deles não saem antes dos 35 anos de idade, o que é preocupante.
    Há inúmeros motivos que justificam essa constatação e um deles é a dificuldade no acesso à habitação. A oferta do mercado é escassa e, quando finalmente encontram algumas possibilidades, os valores que estão inerentes são absurdamente elevados e insustentáveis, comparativamente com o rendimento mensal dos jovens. Apesar de se achar que é apenas para compra de casa, também os arrendamentos estão altíssimos.
    Outro motivo que impede este processo é a dificuldade em juntar dinheiro, impossibilitando apresentar ao vendedor uma entrada ou até mesmo pedir um empréstimo bancário. Há instituições bancárias que têm ofertas para jovens, onde os spreads são mais baixos, porém, as ofertas não são as melhores e as mais apelativas.
    Assim sendo, pode-se considerar que está cada vez mais difícil os jovens obterem a sua independência.

    Os jovens terão algum dia hipótese de comprar a sua primeira casa?
    Na DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO o jovem tem acesso a um serviço de aconselhamento personalizado e independente, apoiando-os assim a concretizar a compra da sua primeira casa, de uma forma rápida, eficaz e sempre ajustada há realidade.

  • Em 2023 terão, os portugueses, de entregar as suas casas aos bancos?

    Em 2023 terão, os portugueses, de entregar as suas casas aos bancos?

    Em 2023 terão, os portugueses, de entregar as suas casas aos bancos?

    De acordo com o Banco de Portugal, é estimada a subida das Euribor até 3% no final de 2023. Isto significa que haverá um aumento de mais de 90 euros da prestação da casa para 1,4 milhões de famílias em Portugal.

    A subida não terá o mesmo impacto para todas as famílias, tudo irá depender da variação das taxas. Estima-se, com base nos dados do Banco de Portugal, que o aumento da prestação até ao final de 2023 seja inferior a 50 euros em 41% dos contratos de empréstimos à habitação, porém para 18,1% dos contratos, haverá um aumento da prestação acima dos 150 euros.

    Poderão, os Portugueses, renegociar as condições dos seus créditos?

    A renegociação do Crédito Habitação poderá permitir aos Portugueses a minimização do impacto da subida da Euribor, fazendo assim com que as prestações mensais não sobrecarreguem o orçamento familiar, evitando, em alguns casos a perda do imóvel. Os portugueses poderão fazê-lo junto do seu banco, contudo devem estar atentos pois essa renegociação poderá implicar a comunicação ao banco de Portugal, ou recorrer a um profissional da área, isento e imparcial. É recomendável aconselhamento nesta área para tomar decisões acertadas e impedir o incumprimento bancário.

  • Quer renegociar crédito? Leia estas informações úteis!

    Quer renegociar crédito? Leia estas informações úteis!

    Renegociar crédito e conseguir melhores condições pode ter um impacto considerável no seu esforço financeiro mensal. Se o pretende fazer, aconselhamos que, antes de tomar qualquer atitude, reúna e analise toda a informação disponível.

    Uma das melhores formas de poupar é, efetivamente, perceber os encargos financeiros que tem (como, por exemplo, os contratos ou os diferentes tipos de créditos e procurar reduzi-los ou consolidá-los.

    Com a azáfama do dia a dia – e com o passar dos anos – é comum acumularmos despesas que, se forem alvo de uma reflexão, podem significar uma poupança considerável.

    Assim sendo, no momento de renegociar crédito ou mesmo pedir um empréstimo é importante saber que fatores podem jogar a seu favor.

    Transmitir confiança ao Banco é essencial, por isso não desvalorize a sua situação financeira. Ter um histórico de conta exemplar ou conseguir provar que tem todas as condições para pagar o empréstimo vão facilitar o processo.

    Aconselhamos que não espere até um momento de aperto para entrar em negociações, pois vai ter menor margem para negociar. Agir por precaução e de uma posição financeiramente estável será sempre vantajoso.

    Se pretende renegociar crédito, conheça os 5 aspetos a ter em conta antes de o fazer.

     

    5 Aspetos a ter em conta para renegociar crédito

    1. Renegociar crédito é um direito de todos  

    Sabia que qualquer pessoa pode renegociar os seus créditos? Mesmo as que já tiveram algum incidente bancário ou que têm o seu nome na chamada “lista negra” do Banco de Portugal.

    Porém, apesar de ser possível, tal não significa que não encontrem obstáculos maiores aquando do pedido.

     

    2. Calcular as suas despesas e a sua taxa de esforço

    Conhecer bem a sua situação financeira é um dos primeiros passos a dar se pretende renegociar os seus créditos. Sente-se e liste as suas despesas. Posteriormente, calcule a sua taxa de esforço.

    A taxa de esforço é um valor de referência importante para si e para a instituição bancária a que recorrer. Traduz a relação existente entre as suas despesas e os seus rendimentos, sendo aconselhável que os gastos com créditos não ultrapassem 30% do valor total.

     

    3. Consolidar todos os créditos

    Caso tenha mais do que um, procure consolidar os seus créditos. Por outras palavras, agregue os vários empréstimos que possui junto de determinada entidade numa só taxa de juro. Este processo traz diversas vantagens na hora de renegociar o crédito. Por exemplo, facilita a gestão da dívida ou permite reduzir a taxa de juro média.

    No entanto, existem requisitos que têm de ser respeitados para poder avançar:

    • O seu nome não pode estar presente na lista negra do Banco de Portugal;
    • A sua idade não pode ser superior a 75 anos;
    • Tem de ter um emprego estável e um historial de cliente de confiança, ou seja, não ser considerado um cliente de risco.

     

    4. Identificar os elementos que podem ser negociados

    Antes de renegociar crédito, é importante saber que elementos estão na mesa e que podem ser negociados a seu favor. Por exemplo:

    • Período de carência – Significa que, por um período de tempo, fica a pagar apenas os juros. Apesar de aliviar o valor da prestação de forma quase imediata, esta medida estende o prazo final do pagamento.
    • Alargamento do prazo de pagamento – Ao adiar a data final do pagamento do empréstimo, consegue diminuir o valor mensal a pagar. Mas, lembre-se com isso aumentam os juros e, consequentemente, o valor total do empréstimo.
    • Diferimento de capital – Pode transferir o pagamento de uma percentagem da dívida para a última prestação. Com isto, consegue diminuir o valor mensal a pagar até essa data, mas aumenta o valor total de juros.
    • Spread e a taxa de juro – São mais difíceis de negociar e nem sempre são aceites pelo Banco, porém pode ser uma opção a ter em conta.

     

    5. Recorrer a profissionais e avaliar alternativas

    A renegociação de créditos significa alterar as condições do crédito junto da instituição bancária, com o objetivo de reduzir o valor da sua mensalidade. No entanto, há aspetos a considerar antes de negociar para conseguir ter melhores condições.

    Se não está confortável para tratar da burocracia que envolve renegociar um crédito ou simplesmente não tem tempo, optar por recorrer a profissionais habilitados para esta função pode ser uma boa opção.

    Mesmo que se sinta capaz de o fazer sozinho, é sempre benéfico ouvir a opinião de alguém experiente no ramo. Só assim irá conseguir escolher a melhor solução para a sua situação em particular.

     

    Nas lojas DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO encontra equipas de profissionais prontas para o aconselharem no momento de renegociar o seu crédito. Com o objetivo de pagar o mínimo possível, sempre de uma forma personalizada, rápida, eficaz e ajustada à sua realidade.

     

    QUERO SABER MAIS

     

    Decisões e Soluções – Intermediários de Crédito, Lda, registada no Banco de Portugal, como Intermediário de Crédito Vinculado, sob o n.º 926, verificável em www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/decisoes-e-solucoes-intermediarios-de-credito-lda
  • Como conseguir um crédito à habitação mais económico?

    Como conseguir um crédito à habitação mais económico?

    O crédito à habitação é a solução de financiamento escolhida por milhares de portugueses no momento de comprar casa. Esta é uma aquisição importante e que, para a maioria das pessoas, requer um investimento substancial e constante a longo prazo. Assim sendo, é comum que durante o processo surjam dúvidas. Afinal, qual será o empréstimo mais ajustado a si e à sua carteira?

     

    O que torna o crédito à habitação mais barato?

    De forma simples, um crédito à habitação mais económico é aquele que apresenta juros inferiores. Durante a procura por um empréstimo para a compra de casa, é natural que cada instituição de crédito lhe apresente a sua proposta como sendo a melhor. Porém, há diferentes elementos que deve ter em conta, já que grande parte da decisão é afetada por condições pessoais.

    Por outras palavras, existem fatores relacionados com a situação da própria pessoa – económicos, profissionais ou familiares – que entram em jogo.

    É, por isso, importante analisar cada um destes já que, além de poderem variar com o tempo, vão ter a sua própria influência no preço final do crédito.

    Para quem tem pouco conhecimento na área, conseguir encontrar o crédito à habitação mais económico pode não ser assim tão fácil. Se é o seu caso, continue a ler e conheça 5 dicas para o conseguir fazer!

     

    5 Dicas para conseguir poupar no crédito à habitação

    1. Faça uma revisão aos seguros

    No momento de contratar um crédito à habitação, a maioria dos mutuantes exige que o cliente associe um seguro de vida e até um seguro multirriscos.

    Como é natural, se se tratar da uma entidade bancária esta acaba por tentar vender a sua própria oferta. Isto pode ser atrativo, já que é comum ser acompanhada de uma bonificação no spread.

    Mas, saiba que o cliente é livre de procurar outras ofertas e até contratar um seguro de outra seguradora.

    Desde 2009 que esta contratação pode ser feita posteriormente à assinatura do contrato do crédito à habitação e numa entidade à escolha do cliente. Assim sendo, não se deixe ficar pela primeira proposta!

     

    2. Simule, simule e simule

    Conhecer o que existe no mercado é um passo importante antes de optar por um serviço ou produto. Aliás, esta deve ser uma das primeiras tarefas a realizar se pretende contratar um crédito à habitação.

    Faça diferentes simulações em diferentes mutuantes e analise.

    São vários os parâmetros que podem estar sujeitos a comparação, como a taxa de juro ou o spread. Cada um deles pode ter um impacto diferente no preço final ou nas condições de pagamento.

     

    3. Preste atenção à TAEG

    A Taxa Anual Efetiva Global (TAEG) é uma das referências mais importantes para comparar diferentes créditos à habitação. Traduz-se numa percentagem que lhe diz quanto é que vai pagar pelo empréstimo, já incluindo as despesas associadas ao crédito (por exemplo, as comissões). Em termos gerais, quanto mais barata for a TAEG, mais barato será o empréstimo.

     

    4. Transmita confiança

    A confiança no cliente é um dos principais fatores que influencia a facilidade em obter um empréstimo. Quanto mais garantias a instituição de crédito tiver de que o cliente consegue cumprir com as suas obrigações, menos barreiras o processo vai ter. Aliás, um cliente bem qualificado pode até conseguir condições do crédito habitação mais atrativas.

    Listamos algumas sugestões que podem aumentar o grau de confiança que transmite à entidade de crédito:

    • Se tem menos de 25 anos, aguarde até atingir a idade –Por norma, menores de 25 anos têm poucos anos de carreira, logo o mutuante pressupõe alguma instabilidade profissional e financeira.
    • Não faça o pedido de crédito sozinho – Quando for contratar um crédito à habitação, tenha um segundo titular. A entidade de crédito ficará mais confortável em realizar o empréstimo já que, se um não conseguir cumprir com as obrigações, existe outra pessoa que pode colmatar a falha.
    • Não deixe a sua conta chegar a valores negativos – As flutuações da sua conta vão ser tidas em conta como indicador da sua estabilidade financeira. O mutuante pode interpretar um históricode valores negativos como a incapacidade de cumprir pagamentos. Manter a sua conta em terreno positivo é uma forma de provar que sabe gerir o seu dinheiro.

     

    5. Recorra a um intermediário de crédito

    Quando não domina o tema, pedir um empréstimo pode ser um bicho de sete cabeças. Procurar a ajuda de um intermediário de crédito pode ser a melhor solução, existindo diversas vantagens. Além do conhecimento prévio que já possui, o intermediário de crédito vai poupar-lhe tempo e simplificar todo o processo.

    Ao ter um acompanhamento exclusivo e personalizado, garante que o especialista está focado em encontrar o melhor crédito à habitação para si, sempre ajustado às suas reais necessidades.

     

    Uma decisão responsável é aquela que é informada e ponderada. Se procura um crédito à habitação mais económico, as equipas da DS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO podem guiá-lo durante todo o processo.

    Entre em contacto connosco, estamos preparados para ajudá-lo a encontrar a solução que procura com um serviço de aconselhamento que é completamente gratuito para si.

     

     

    QUERO UM CRÉDITO À HABITAÇÃO MAIS ECONÓMICO

     

    Decisões e Soluções – Intermediários de Crédito, Lda, registada no Banco de Portugal, como Intermediário de Crédito Vinculado, sob o n.º 926, verificável em www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/decisoes-e-solucoes-intermediarios-de-credito-lda